Na noite do último sábado (11/7), a Polícia Militar do Estado de Goiás (PMGO) apreendeu drogas no valor de R$ 80 mil reais, no Residencial São Marcos, na Região Oeste, em Goiânia. De acordo com informações da corporação, a interceptação ocorreu durante patrulha na Rua SM-01. O homem autuado, preso com drogas, estava foragido da Justiça.
Ao abordarem veículo Gol, cor prata, os militares do 42° Batalhão constataram que o motorista apresentou documentação falsa durante a ação. De posse do nome verdadeiro, os policiais constataram que o motorista estava foragido da justiça. Ao identificarem as irregularidades, os policiais foram à casa do suspeito e, no local, encontraram seis peças de Skunk (uma espécie de “super maconha”) e dois quilos de pasta base, avaliados em R$ 80 mil reais.
Após a abordagem policial, o homem, preso com drogas. que estava foragido, foi levado à Central Geral de Flagrantes.
Além do homem preso com drogas no sábado (12/7), em junho, a PMGO desarticulou laboratório de drogas sintéticas, distribuídas via delivery, em Goiânia e Região Metropolitana
Além da atuação do último sábado, com o homem preso com drogas, que estava foragido, no bairro São Marcos, a Polícia Militar do Estado de Goiás, no dia 21/6, por meio do Comando de Operações de Divisas (COD), fechou laboratório de drogas que funcionava por delivery, em Goiânia e Região Metropolitana.
A associação criminosa desarticulada era voltada para o tráfico de drogas sintéticas e operava em esquema sofisticado de refino e distribuição. A ação fez parte do Plano Operacional de Atuação Integrada.
De acordo com o COD, a operação foi desencadeada em Goiânia e resultou no fechamento de um laboratório, à época. No local, quatro traficantes também foram presos em flagrante. Com eles foram apreendidas cerca de 5 mil porções de cocaína, 1 quilo de pasta base de cocaína e maconha. Segundo os traficantes, cada porção da droga era comercializada por R$ 50,00. Além disso, ainda foram encontrados maquinários e dinheiro fruto da venda das drogas.
Conforme apurado nas investigações, a organização criminosa utilizava aplicativos de mensagens e uma rede de entregas delivery para camuflar a prática dos crimes. Os entregadores se passavam por trabalhadores de aplicativo para entregar a droga em Goiânia e toda a Região Metropolitana. Os criminosos até se cadastravam em redes de entrega de comida para transportarem os entorpecentes.
A Polícia Militar, através do COD, estima que o grupo agia há 4 meses na capital e tenha movimentado cerca de R$ 2 milhões de reais durante este período. Os presos, juntamente com os materiais apreendidos, foram encaminhados para a Central de Flagrantes em Goiânia, à época, assim como o homem preso com drogas, que estava foragido, na data do último sábado (11/7).