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Goiás

Avó de detento é flagrada com drogas em sachê de macarrão, em Catalão

Na mesma unidade a mãe de um preso também foi flagrada com celular e carregador em frascos de shampoo.
Dinake Nubia
10/07/2020, 08h10
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Foto: Reprodução/ DGAP

Os servidores da Unidade Prisional Regional (UPR) de Catalão evitaram, nesta quinta-feira (9/7), a entrada de drogas e aparelhos eletrônicos no presídio. As apreensões foram feitas em duas situações distintas, em uma delas a avó de um detento foi flagrada com drogas escondidas em sachê de macarrão instantâneo.

De acordo com a Diretoria-Geral de Administração Penitenciária (DGAP), o flagrante foi feito durante procedimento operacional de revista no dia entrega particular de alimentos e materiais de higiene aos custodiados. 

Além do avô do detento flagrado com drogas em sachê de macarrão, outro estava com celulares, em Catalão

Na segunda ocorrência, um aparelho celular e o carregador estavam escondidos em um frasco de shampoo, entregues na unidade prisional pela mãe de um dos presos do local.

Segundo a direção da unidade, procedimento administrativo foi aberto para apuração dos fatos, identificação e aplicação de sanções disciplinares aos destinatários dos materiais ilícitos, em conformidade com a Lei de Execução Penal (LEP).

As ocorrências, apreensões e autoras das tentativas frustradas foram encaminhadas à Polícia Civil para investigação e providências legais necessárias.

Avó de detento é flagrada com drogas em sachê de macarrão, em Catalão
Foto: DGAP

Mulher é presa com drogas em cobertor, em Formosa

Em outra ocorrência, registrada na última quarta-feira (8/7), uma mulher foi presa ao tentar entrar com substância alucinógena no estabelecimento penal. A droga estava escondida dentro da costura de um cobertor, levado à unidade prisional pela esposa de um dos custodiados do local. O flagrante se deu durante procedimento operacional de revista.

De acordo com a 9ª Coordenação Regional Prisional da Diretoria-Geral de Administração Penitenciária (DGAP), após encontrarem a droga, os servidores deram voz de prisão à mulher. O material apreendido e a autora da tentativa frustrada foram encaminhados à Polícia Civil, para investigação e providências legais necessárias.

A direção da unidade prisional também abriu procedimento administrativo para apuração do fato e aplicação de sanção disciplinar ao preso destinatário da droga, nos termos da lei.

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Goiás

Atacadista em Rio Verde tem 14 funcionários com suspeita de covid-19

Testagem em massa foi realizada em 320 colaboradores. Destes, 48 tiveram resultados positivos, mas 34 suspeitas foram descartadas pelo exame RT-PCR. O caso é monitorado pela Saúde do município
Thyélen Lorruama
10/07/2020, 08h21
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Foto: Reprodução/Assaí Atacadista

Um atacadista em Rio Verde, na região Sudoeste de Goiás, realizou testes rápidos para covid-19 em 320 funcionários, sendo que 48 tiveram resultados positivos para a doença. De acordo com a prefeitura, que acompanha o caso, esses colaboradores repetiram o teste RT-PCR para confirmação e 34 casos foram descartados e outros 14 suspeitos aguardam resultados.

Em comunicado, a Prefeitura de Rio Verde informou que a testagem em massa foi realizada na última quarta-feira (8/7). Os funcionários do atacadista que estão sob suspeita de infecção pelo novo coronavírus seguem em isolamento domiciliar.

Leia a nota na íntegra:

A Prefeitura de Rio Verde informa que está acompanhando a testagem em massa sobre Covid 19, realizada com os colaboradores do Assaí Atacadista. Ontem foram realizados 320 testes rápidos dos quais 48 deram positivo e repetiram o teste RT-PCR para confirmação, sendo que 34 foram descartados e 14 estão aguardando o resultado final em isolamento. A Central de Vigilância em Saúde está acompanhando e monitorando o caso com todas as medidas necessárias.

Notificações suspeitas de covid-19 em Rio Verde

Rio Verde tem 664 casos suspeitos de covid-19 em investigação. Conforme o relatório epidemiológico desta quinta-feira (9/7), a cidade já confirma 7.106 casos de infecção pelo novo coronavírus, sendo que 6.112 pessoas já se recuperaram.

Atualmente, 852 pessoas seguem em isolamento domiciliar e 49 estão internadas em tratamento. Ainda de acordo com o boletim, 93 mortes já foram confirmadas entre residentes de Rio Verde.

Dos casos suspeitos em investigação, 628 estão isolados em casa e 36 estão em isolamento hospitalar.

Casos de covid-19 em Goiás

Rio Verde é uma das cidades que mais confirmaram casos da doença no estado, assumindo o primeiro lugar entre Goiânia, Aparecida de Goiânia e Anápolis. Goiás soma 34.216 casos de covid-19. Destes, há 771 óbitos confirmados.

Segundo o boletim da Secretaria Estadual de Saúde (SES-GO), no estado, há 80.611 casos suspeitos em investigação. Outros 38.121 já foram descartados. Também são apuradas outras 48 mortes suspeitas; 530 mortes suspeitas nos municípios goianos já foram descartadas.

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Educação

Famílias têm papel fundamental na relação da criança com mundo digital

Rotinas offline ajudam a criança a desenvolver autorregulação
Agência Brasil
10/07/2020, 08h38
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Foto: Reprodução/TV Brasil

Durante a pandemia de covid-19, os dispositivos eletrônicos com acesso à internet se tornaram um elemento fundamental na vida de muitas crianças brasileiras. Os tablets, celulares, smart TVs (televisor com acesso à internet) e os vídeogames se tornaram o único passatempo de muitas crianças e adolescentes, que estão confinados em casa há mais de 100 dias.

Para construir uma relação saudável, criativa e segura das crianças com o mundo digital, as famílias têm papel fundamental, diz a pesquisadora do programa Criança e Natureza, do Instituto Alana, Maria Isabel Amando de Barros. Segundo ela, para começar, pais, mães e responsáveis também precisam rever os hábitos digitais.

“Somos um verdadeiro espelho para as crianças. Nesse sentido, é muito bom compartilhar com elas que vários desafios estão postos também para nós: sentimos que a internet “rouba” tempo de outras atividades como sono, alimentação, atividade física e lazer. Muitas vezes não temos clareza sobre os pensamentos, sentimentos ou impulsos que nos levam a pegar o celular e temos muito a aprender para, de fato, usar a tecnologia a nosso favor”.

É assim que a consultora imobiliária Carla Christiane de Carvalho Pereira procura orientar seu filho Caio, de 10 anos, e a filha Clara, de 8. “Oriento a pesquisar sobre significado das coisas, manuais, configuração da televisão, do celular, dos eletrodomésticos. Acho importante, já que eles têm essa facilidade com a tecnologia”.

Carla diz que faz acertos com eles e direciona os conteúdos a serem vistos, sempre com muito diálogo. Para jogos e navegação eles só podem ficar até as 21h. “Não tenho muito regra de quantidade de horas, mas não pode usar nenhum tipo de tecnologia durante as refeições, durante as lições, não podem levar para o banheiro. São pequenas restrições, para educação mesmo. O restante do dia é liberado”.

Ela conta que sabe o que eles acessam e quando tem algo que não acha adequado, conversa com eles. “O Youtube deles é monitorado, sei o que consomem. O Caio vê muito tutorial de vídeogame, já a Clara vê músicas e desafios. As crianças nasceram preparadas para essa era digital, a preparação que a gente tem que fazer é na absorção de conteúdo. Quando o Caio vê um vídeo que tem muito palavrão, ou linguagem e conteúdo impróprios, converso com ele. Quantos aos canais da Clara, verifico quem a está seguindo e digo que só pode segui-la quem tem até 12 anos, então ela mesma fica atenta. Acho que a vigilância existe, mas é adaptável. Então, eu trabalho a questão do discernimento ao receber esses conteúdos, sempre com muito diálogo”.

Segundo a pesquisadora do Instituto Alana, os responsáveis devem seguir esse caminho, o do diálogo. “As pesquisas mostram que a principal estratégia para ajudar as crianças a terem bons hábitos é mediar sua relação com o mundo digital de forma construtiva, ou seja, mostrando os desafios e analisando como suas ferramentas podem nos ajudar a ter experiências online onde prevaleçam as conexões significativas, os aprendizados com sentido e a diversão saudável”.

Maria Isabel explica que essa mediação ativa é diferente para cada faixa etária e deve ser adequada a cada criança, de acordo com sua individualidade e interesses. Deve também ser baseada no diálogo, na escuta e reflexão com a própria criança sobre a forma como ela se apropria das tecnologias.

“Há que se avaliar qual caminho faz mais sentido em cada fase da infância: dosar o tempo, considerar a qualidade do conteúdo, combinar onde e como os dispositivos podem ser acessados e, acima de tudo, fazer do mundo digital uma experiência compartilhada entre crianças e adultos, pais, mães e filhos, educadores e estudantes”, diz a pesquisadora. Para ela, “há outro aspecto importante: a construção de um sólido repertório de interesses, habilidades e rotinas offline, que certamente irão ajudar a criança a desenvolver a autorregulação em relação ao uso do ambiente digital”.

Dessa forma, a consultora financeira Luciana Flávia Bonsembiante busca conduzir o filho Enzo, de 6 anos, no mundo digital. “Digo para ele ver conteúdos educativos, como os aplicativos de leitura, jogos voltados para a idade dele, incentivo também para a criatividade, ele adora gravar vídeo e tem um canal no Youtube, então eu procuro incentivar essa parte também”.

Quanto ao tempo, ela diz que há horários determinados para usar as telas. “Cerca de uma hora durante a manhã e mais uma hora à noite. A tarde é voltada para o estudo e algum tipo de educação física. A gente orienta sobre os conteúdos inadequados, sobre conversas com estranhos e, graças a Deus, nunca tivemos nenhum tipo de contratempo em relação a ele conversar com qualquer tipo de pessoa. Ficamos muito atentos porque é um perigo na época de hoje. Fora de casa, a utilização é muito esporádica, ele tem o próprio celular, mas geralmente evito que ele saia de casa com o aparelho”.

Ela conta que às vezes o filho quer ficar mais um pouco com o celular, mas aí ela o chama para outras atividades. “Gosto muito de brincar com ele de quebra-cabeça, lego, ele adora montar e desmontar coisas e assim vai. É muito disciplinado e é bem obediente”.

Tempo de exposição às telas

No caso de crianças até 2 anos, a Sociedade Brasileira de Pediatria recomenda evitar exposição às telas. Para crianças de 2 a 5 anos, a recomendação é de até uma hora por dia, sempre com supervisão. Esse tempo pode ser estendido até duas horas por dia para crianças de 6 a 10 anos. Já crianças e adolescentes entre 11 e 18 anos devem limitar seu tempo online a duas ou três horas por dia.

“Entretanto, as pesquisas também mostram que o tempo de tela não é a medida mais relevante ou a única variável a ser considerada quando pensamos em cuidar da relação que as crianças estabelecem com o mundo digital. Afinal de contas, passar uma hora assistindo sozinho filmes violentos, permeados por mensagens publicitárias, é completamente diferente de assistir em família a um documentário sobre música ou vida selvagem”, pondera a pesquisadora.

Maria Isabel acrescenta que é fundamental avaliar e refletir a intenção do tempo de tela: por que a criança vai ter essa experiência, o que ela vai aprender ou vivenciar com ela, a qualidade do conteúdo acessado e ainda se esse tempo de tela está impedindo que a criança realize atividades importantes como dormir, se alimentar, brincar ao ar livre e interagir com outras crianças e adultos.

Dieta digital

A pesquisadora Maria Isabel considera que uma forma de avaliar se um conteúdo digital é bom é semelhante a quando escolhemos o que vamos comer. “Numa boa dieta digital prevalecem conteúdos sem violência gratuita, conteúdos publicitários, notícias falsas, mensagens discriminatórias e desafios perigosos”.

Ela orienta que bons conteúdos são aqueles em que há respeito à privacidade e à identidade online. “São aqueles vinculados aos produtos e plataformas que respeitam nossa capacidade de desconectar e nos ajudam a encontrar espaço e oportunidades para brincar, criar, ler, desenhar, jogar, entre inúmeras possibilidades de encontros significativos conosco e com o outro. Em suma, bons conteúdos digitais são aqueles que trazem mais autoria – em oposição àqueles de uso mais passivo -, são acessados com intenção e nos fazem bem”.

Responsabilidade

Na visão da pesquisadora, a responsabilidade com o ambiente digital não é apenas do usuário. “É muito importante também percebermos – e compartilharmos esse aspecto com as crianças – que a responsabilidade por uma relação saudável, criativa e segura com o ambiente digital não é apenas do usuário. É também do governo, das empresas e das plataformas de tecnologia. É fundamental advogarmos por um ambiente digital mais humano, que proteja nossa privacidade, resguarde nossa capacidade de desconectar e fortaleça nossos laços sociais”, defende Maria Isabel.

Para contribuir com esse debate, o Instituto Alana, com o apoio do Nic.Br, da Safernet Brasil e do portal Lunetas, está realizando o evento “Ser Criança no Mundo Digital – série de conversas online”. Os diálogos serão transmitidos pelo Instituto Alana. A estreia da série de conversas foi no dia 26 de junho, e os dois primeiros episódios podem ser acessados em Episódio 1 e Episódio 2.

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Brasil

DF revoga o decreto que reabria comércio e escolas

Decreto revogado permitia a retomada, até agosto, de atividades comerciais e industriais e aulas presenciais em escolas e universidades, apesar do avanço do novo coronavírus
Estadão Conteúdo
10/07/2020, 08h49
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Foto: Paulo H. Carvalho/Agência Brasília

O governador Ibaneis Rocha revogou o decreto da semana passada que autorizou a reabertura do comércio e escolas do Distrito Federal. O ato foi publicado na noite de quarta-feira, 8, em edição extra do Diário Oficial local e acata decisão judicial que determinou a Ibaneis suspender a reabertura das atividades até que apresente estudos de “profissionais de saúde pública, médicos, sanitaristas ou cientistas” que respaldem a flexibilização do isolamento social.

O decreto revogado permitia a retomada, até agosto, de atividades comerciais e industriais e aulas presenciais em escolas e universidades, apesar do avanço do novo coronavírus no DF, que registra mais de 64 mil infectados pela doença e 801 mortes.

O cronograma anulado previa a abertura de bares e restaurantes em 15 de julho, a volta às aulas nas escolas, faculdades e universidades da rede particular em 27 de julho e o retorno nas instituições de ensino públicas em 3 de agosto.

No mesmo decreto, o governo local determinou o fechamento total de atividades econômicas e comerciais não essenciais em Ceilândia e no Sol Nascente/Pôr do Sol, regiões administrativas do DF onde a transmissão de covid-19 vem aumentando diariamente.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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Economia

PL propõe crédito emergencial para micro e pequenas empresas, em Goiás

O crédito emergencial estabelecido pelo PL iria vigorar enquanto medidas sanitárias, as quais afetam a economia, fossem adotadas, em Goiás.
João Moreno
10/07/2020, 09h26
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Foto: Letícia Coqueiro/A Redação.

Projeto de Lei (PL) apresentado em sessão remota da Assembleia Legislativa do Estado de Goiás (Alego) discorre sobre a liberação de crédito às “microempresas e empresas de pequeno porte, cooperativas ou associações de pequenos produtores, além de profissionais autônomos e liberais”. De acordo com o texto, apresentado na última quinta-feita (9/7),  a proposta de criação da Política Pública de Crédito Emergencial do Estado de Goiás tem como objetivo mitigar as consequências à economia goiana decorrentes da pandemia de covid-19.

O texto apresentado à Alego prevê que o capital de giro emprestado aos empresários e autônomos será definido por órgão estadual competente e que os juros, cobrados pelas instituições financeiras, advindos dos empréstimos, serão quitados pela Política Pública de Crédito Emergencial, com limites estabelecidos pela própria lei.

As receitas utilizadas por essa política de crédito viriam de:

1) “dotação orçamentária do estado e créditos adicionais”;

2) contribuições ou doações, de pessoas físicas ou jurídicas, públicas ou privadas;

3) rendimentos advindos de “aplicações financeiras dos recursos auferidos e destinados”.

Se aprovada, a Política Pública de Crédito Emergencial do Estado de Goiás permanecerá em vigor enquanto as medidas de combate ao covid-19, que influenciam na atividade econômica, forem adotadas  e até quatro meses após o término dessas medidas.

O texto precisa ser analisado pela Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJ) para que possa ser votado pelos outros parlamentares. O PL é de autoria do deputado estadual Virmondes Cruvinel (Cidadania).

Além do PL a ser votado, que prevê crédito emergencial a pequenas e médias empresas, em Goiás veja outra medidas econômicas adotadas no combate ao covid-19.

A Caixa liberou em junho (19/6) as consultas do valor e da data do saque emergencial do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) de até R$ 1.045 por trabalhador. A consulta pode ser feita no aplicativo do FGTS e Internet Banking da Caixa.

A ação fez parte do conjunto de medidas de enfrentamento aos impactos causados aos trabalhadores pela pandemia de coronavírus.

De acordo com informações à época, cerca de R$ 37,8 bilhões seriam liberados para aproximadamente 60 milhões de trabalhadores.

Via: Assembleia Legislativa de Goiás 
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