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Goiás

Polícia Civil prende suspeito de matar morador de rua, em Anápolis

De acordo com informações da Polícia Civil, o suspeito de ter cometido o assassinato também é morador de rua, e vive em Anápolis.
João Moreno
01/07/2020, 13h49
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Foto: Polícia Civil/Divulgação

O Grupo de Investigação de Homicídios (GIH) da Polícia Civil de Goiás (PC GO) prendeu, na noite da última terça-feira, (30/6), homem suspeito de ser um dos autores do homicídio de Marcio Belmiro da Silva, o “Simpson”, de 28 anos. O assassinato ocorreu em 28 de maio, no centro da cidade de Anápolis. Marcio era morador em situação de rua, assim como o suspeito de ter cometido o crime. O suspeito, de 44 anos, teve mandado de prisão decretada temporária após investigações.

Segundo informações da PC GO, Marcio se envolveu em confusão numa região conhecida por abrigar pessoas em situação de rua. Durante a briga, o jovem, que foi assassinado, desferiu um golpe na cabeça do suspeito com uma garrafa de vidro. Em revide, o suspeito teria corrido em direção a Marcio e o matado com golpes de arma branca, no peito.

Na cena estariam ainda dois cúmplices. Um já foi identificado. O homem preso temporariamente tem passagens por tráfico de drogas, roubo e furto.

Além da prisão da Polícia Civil do suspeito de matar morador de rua, veja outros casos de crimes violentos, em Anápolis

Em 13 de maio, um jovem, de 17, anos foi acusado de matar um rapaz de 18, a tiros, em Anápolis. O crime ocorreu no dia 26 de março deste ano, no Setor Residencial Santo Antônio. De acordo com apurações do Grupo de Investigação de Homicídios (GIH) do município, o homicídio está relacionado com tráfico de drogas.

O menor é apontando como um dos autores do homicídio qualificado praticado contra Felipe Eduardo Costa Caetano.

No dia do ocorrido, Felipe, que passava pela Rua Juhen Cury de bicicleta, foi cercado por dois indivíduos e alvejado por nove disparos de arma de fogo, todos na região da cabeça e do tórax. Ele morreu ainda no local.

Já em abril , outro rapaz jovem foi assassinado em Anápolis. Ele foi esfaqueado pelo ex-cunhado enquanto tentava defender a irmã de uma agressão. Wilson Aparecido de Souza Lobo, de 21 anos, era acadêmico de Arquitetura e Urbanismo.

As primeiras informações apontam que o ex-cunhado do estudante foi até a casa da família, situada no bairro Recanto do Sol, durante a madrugada, com a intenção de agredir ex-mulher. O pai dela teria tentando defender a filha, mas levou um soco. Para defender a irmã e o pai, Wilson Aparecido, mesmo com problemas de visão, interviu na briga, mas acabou sendo atingido por uma facada no tórax.

O estudante foi socorrido, mas chegou ao Hospital Estadual de Urgências de Anápolis (HUANA) sem vida. Após o ocorrido, o suspeito fugiu.

Via: Polícia Civil 
Imagens: Polícia Civil 
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Brasil

Testes rápido e sorológico não são eficazes em detectar covid-19, diz cientista

A pesquisadora Natalia Pasternak alertou que os testes rápido e sorológico não deveriam ser 'ferramentas' usadas no combate ao covid-19
João Moreno
01/07/2020, 14h03
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Foto: Eduardo Valente/Framephoto/Estadão Conteúdo

De acordo com a pesquisadora Natalia Pasternak, doutora em microbiologia pela Universidade de São Paulo (USP), os testes rápido e sorológico se mostraram ineficazes como meio de detecção do covid-19, no Brasil. Em entrevista ao programa jornalístico Roda Viva, da última segunda feira, (29/6), a também divulgadora científica alertou que os testes “não servem pra nada”, pois trazem uma falsa sensação de segurança mediante resultados errados e interpretações equivocadas, por parte da população e de profissionais da área da saúde. “Mais confundem a população do que ajudam”, alertou.

“Temos visto pessoas comprando testes na farmácia e depois comemorando, porque o resultado deu negativo, quando, na verdade, o teste [rápido] e sorológico mede anticorpos, completamente diferente daquele que mede o vírus, que é o [teste] RT-PCR. O teste [rápido e sorológico] vai dizer se você teve contato com o vírus no passado e se desenvolveu anticorpos. Só vai ser bom e eficiente se for capaz de detectar anticorpos em seu sangue, o que a maioria dos testes de farmácia não faz, [pois] são ruins. Além de tudo, a qualidade deles é duvidosa; a sensibilidade deles é baixa; podem dar muitos erros tanto de falso-negativos quanto de falso-positivos; querendo dizer que eles [testes] podem falhar em dizer se você tem anticorpos, porque não conseguiram detectá-los, [assim] como podem enganar e dizer que você tem anticorpos quando na verdade não tem. Além do mais, a interpretação deles piora o resultado, porque pessoas olham para os testes [rápido e sorológico] e acreditam não estar com o vírus”, diz.

A pesquisadora também ressaltou os perigos dos resultados “falso-positivos”, uma vez que é comum a pessoas, a partir dos resultados enganosos, deixarem de cumprir as medidas preventivas, tais como uso de máscaras, isolamento social, contato com pessoas de risco etc, acreditando-se imunes ao covid-19.

Testes rápido e sorológico não deveriam ser alternativas ao RT-PCR na identificação do covid-19, diz cientista

Durante a entrevista, a especialista reforçou que o RT-PCR “é o único teste que diz se a pessoa está ou não está com o vírus”, pois determina o material genético do vírus. Assim, a subnotificação pela falta de testes e a impossibilidade de fazer o isolamento de pessoas contaminadas e outras que possam ter tido contato com o covid-19, seriam, para Pasternak, o resultado da falta de investimento em insumos para a produção de testes tipo RT-PCR.

Natalia Pasternak também é pesquisadora do Instituto de Ciências Biomédicas (USP) e co-autora, ao lado do jornalista especializado em divulgação científica Carlos Orsi, do livro ‘Ciência no Cotidiano: viva a razão, abaixo a ignorância!’, publicado pela Editora Contexto em março de 2020.

Via: YouTube 
Imagens: Estadão Conteúdo 
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Trânsito

Corpo de motorista é encontrado 5 dias após capotamento na GO-206

Acidente ocorreu no último dia 24, em Gouvelândia. Desde então, equipes do Corpo de Bombeiros e da Polícia Civil faziam buscas por uma possível vítima às margens da rodovia, que é uma área alagada
Thyélen Lorruama
01/07/2020, 14h16
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Foto: Reprodução/Corpo de Bombeiros

O corpo de um motorista, vítima de capotamento na GO-206, em Gouvelândia, foi encontrado na última segunda-feira (29/6), cinco dias após o acidente. Possíveis vítimas do capotamento já eram procuradas na região pelo Corpo de Bombeiros de Goiás (CBMGO) de Quirinópolis, desde o dia 24 de junho.

Segundo informações da Polícia Civil, o corpo de Dorivaldo Borges de Oliveira, de 25 anos, foi encontrado já em em estado avançado de decomposição em um local alagado, com dois metros de profundidade.

Às margens da GO-206, onde o capotamento ocorreu, conforme informado pelas bombeiros, é uma área alagada, com várias poças d’água de diferentes profundidades. A região era de difícil acesso.

Delegada acredita que motorista atropelou animal e em seguida capotou com veículo na GO-206

Conforme informado pela delegada Simone Casemiro, acredita-se que Dorivaldo tenha batida em um animal na pista, possivelmente uma capivara, e em seguida capotado na rodovia. O carro parou às margens da rodovia, em área alagada, e o corpo do motorista foi arremessado para fora.

Ainda de acordo com a investigadora, mesmo com o estado avançado de decomposição, peritos identificaram que o motorista sofreu fraturas na região do tórax. Com base nos vestígios, suspeita-se que Dorivaldo seguia em alta velocidade no momento do acidente.

Vítima de capotamento na GO-206 é procurada pelos Bombeiros

Ao menos uma vítima de um capotamento ocorrido na GO-206, em Gouvelândia, era procurada por equipes do Corpo de Bombeiros de Goiás (CBMGO). O acidente ocorreu na última quarta-feira (24/6), quando a corporação recebeu informações sobre o ocorrido.

No dia do capotamento, as equipes fizeram buscas no local, mas ninguém foi encontrado. Desde estão, a procura por uma vítima foi intensificada. Na última sexta-feira (26/6), os militares continuaram as buscas, com apoio de cães farejadores.

Além das buscas no local do acidente, o Corpo de Bombeiros também procurou por possíveis vítimas do acidente em hospitais da região de Gouvelândia. O corpo foi encontrado no dia 29, cinco dias após o capotamento, às margens da GO-206.

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Economia

Entregadores de apps fazem greve nacional nesta quarta-feira (1º)

Eles querem aumento das taxas mínimas recebidas por cada corrida
Agência Brasil
01/07/2020, 14h22
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Foto: Marcello Casal/Agência Brasil

Os entregadores de aplicativos promovem uma greve nacional hoje (1º) por melhores condições de trabalho, medidas de proteção contra os risco de infecção pelo novo coronavírus e mais transparência na dinâmica de funcionamento dos serviços e das formas de remuneração.

A paralisação foi chamada por trabalhadores de empresas como Rappi, Loggi, Ifood, Uber Eats e James. Os organizadores argumentam que o movimento foi construído por meio da interlocução por grupos na internet, embora algumas entidades tenham se somado, como associações de entregadores e de motofrentistas.

Os entregadores cobram o aumento das taxas mínimas recebidas por cada corrida e o valor mínimo por quilômetro. Atualmente, eles são remunerados por corrida e pela distância percorrida, e por isso esses dois indicadores acabam definindo o pagamento por cada entrega.

Os trabalhadores reclamam dos baixos valores e da variação deles para baixo. “Tem dia que é R$ 1, tem dia que é R$ 0,50. O Ifood e outras empresas mandam notificação para os clientes falando que já pagam. Não é verdade”, reclama Simões, entregador do Rio de Janeiro e uma das pessoas que está contribuindo com a organização da greve.

Outra reivindicação é a mudança dos bloqueios dos trabalhadores, que consideram arbitrários. Eles criticam o fato de motoristas terem sua participação suspensa ou até mesmo cancelada a partir de critérios não claros e sem a possibilidade de apuração dos ocorridos e de direito de defesa dos envolvidos.

“Elas fazem um bloqueio injusto. Nós dependemos da plataforma pra trabalhar e para levar o sustento para casa. Eu e mais 40 motoboys fomos suspensos na Loggi. Paramos três dias pra reivindicar e, no segundo dia, nos bloquearam. Isso aconteceu no Rio de Janeiro e em São Paulo. No Ifood , você entrega o pedido, o cliente alega que não recebeu, o Ifood manda outro pedido e acaba bloqueando o entregador por 48 horas sem sequer ligar para o entregador”, exemplifica Alessandro Sorriso, da Associação dos Motoristas Entregadores do Distrito Federal.

Tanto em relação à remuneração quanto aos bloqueios, os entregadores questionam a falta de transparência das plataformas, que não deixam claras as formas de cálculo dos pagamentos e os critérios utilizados para a suspensão das contas dos trabalhadores.

Pandemia

Sorriso acrescenta que a greve também cobra providências mais efetivas em relação aos riscos da nova pandemia, bem como auxílio para aqueles que forem infectados e precisarem se afastar. Algumas empresas, conta, não se manifestaram e não disponibilizaram apoio aos motoristas. Entre as que fizeram algo, ele cita o Ifood, que entregou potes de álcool em gel e máscaras laváveis.

“Mas outras plataformas, como Rappi e Uber Eats, não se manifestaram. A Loggi só deu vidrinho de álcool em gel que não dava para usar em um dia. Conheço gente que pegou covid. E quem pega não tem nenhuma assistência”, comentou o entregador.

Negociação

Simões relata que, até o momento, as empresas de entrega não entraram em contato para se reunir com os entregadores e iniciar uma negociação sobre suas demandas. Enquanto isso, as companhias vêm divulgando ações na mídia e aos seus usuários.

“A gente está indignado como a empresa trata uma coisa sem prova. Em vez de entrar em contato, solta notas para os comerciantes dizendo que vai ter greve, para ficar atento. A intenção não é fazer greve para fazer barulho, é porque temos reivindicações”, diz.

Estudo

Um estudo de sete pesquisadores, publicada na revista Trabalho e Desenvolvimento Humano e realizada neste ano, entrevistou entregadores de apps em 29 cidades durante a pandemia. O trabalho mostrou que mais da metade (54%) trabalham entre nove e 14 horas por dia, índice que aumentou para 56,7% durante a pandemia. Entre os ouvidos, 51,9% relataram trabalhar todos os dias da semana.

Cerca de metade dos entrevistados (47,4%) recebia até R$ 2.080 por mês e 17,8% disseram ter rendimento de até R$ 1.040 por mês. A maioria dos participantes do levantamento (58,9%) afirmou ter tido queda da remuneração durante a pandemia.

Segundo os autores, houve um aumento do número de entregadores como alternativa de pessoas que perderam renda durante a pandemia, mas apesar do aumento de entregas, os valores de hora/trabalho ou bonificação caíram.

Do total, 57,7% declararam não ter recebido nenhum apoio das empresas durante a pandemia para mitigar riscos e 42,3% disseram ter tido algum tipo de auxílio, como equipamentos de proteção e orientações. Independentemente do apoio, 96% comentaram ter adotado algum tipo de medida de proteção, como uso de álcool em gel e máscaras.

O professor de comunicação social da UNiversidade do Vale dos Sinos (Unisinos) e coordenador do projeto Fairwork no Brasil, da Universidade de Oxford, Rafael Grohmann, diz que a análise dessas plataformas em outros países revelou que elas não cumprem requisitos básicos da Organização Internacional do Trabalho (OIT) para o trabalho decente: remuneração, condições de trabalho (inclusive saúde), contratos que reflitam a atividade, gestão dialogada e transparente e representação e liberdade de associação.

“As plataformas digitais de trabalho têm mecanismos de vigilância intensa e uma extração de dados dos trabalhadores com uma gestão algorítmica desse trabalho. Acaba virando uma caixa-preta, e o indivíduo acaba ganhando cada vez menos. Os entregadores estão desesperados, ou é isso ou não é nada”, comenta o pesquisador.

MPT

O Ministério Público do Trabalho vem investigando os aplicativos há alguns anos. Foram ajuizadas ações civis públicas para reconhecimento do vínculo de emprego nas companhias Loggi e Ifood, e outras estão em fase de apuração. Até o momento, essas ações não foram julgadas.

“O perfil dos motoristas é de jovens, a grande maioria negra. E não há esse empreendedorismo que se propala. Eles têm total dependência econômica, há relação de dependência e subordinação. Trabalham muitas horas por dia, esforço físico grande. É no mínimo 60 quilômetros por dia. Além disso, ficam totalmente sem direitos porque nem a empresa nem o restaurante e nem o cliente se responsabilizam”, ressalta Christiane Nogueira, da Procuradoria Regional do Trabalho de São Paulo.

Em março, o Ministério Público do Trabalho (MPT) apresentou recomendações a empresas de aplicativos com diretrizes e ações a serem ofertadas aos trabalhadores, com vistas a garantir condições adequadas e evitar infecção pelo novo coronavírus. As companhias devem garantir assistência financeira para subsistência, “a fim de que possam se manter em distanciamento social, enquanto necessário, sem que sejam desprovidos de recursos mínimos para sua sobrevivência, garantindo-se a mesma assistência financeira para as trabalhadoras e trabalhadores das referidas categorias que possuam encargos familiares, que também demandem necessariamente o distanciamento social em razão da pandemia do novo coronavírus”.

Também estão entre as recomendações: 1) a oferta de informações claras sobre as regras trabalhistas e medidas de proteção diante da pandemia; 2) respeito às medidas sanitárias das autoridades de saúde internacionais, nacionais e locais; 3) distribuição de equipamentos necessários à proteção e desinfecção, com fornecimento de insumos em pontos designados e amplamente divulgados; 4) garantia de espaço de higienização dos veículos; 5) estimular ações de proteção como evitar contato físico, higienizar as mercadorias entregues e assegurar lugares seguros na retirada dos pacotes.

Empresas

À Agência Brasil, o iFood afirmou que apoia a liberdade de expressão e negou que entregadores sejam “desativados por participar de movimentos”, acrescentando que isso ocorre quando há “descumprimento dos termos e condições para utilização da plataforma”. “Os principais casos de desativação acontecem quando a empresa recebe denúncias e tem evidências do descumprimento dos termos e condições que pode incluir, por exemplo, extravio de pedidos, fraudes de pagamento ou ainda cessão da conta para terceiros”.

A empresa acrescentou que o valor médio das rotas é R$ 8.46. “Esse valor é calculado usando fatores como a distância percorrida entre o restaurante e o cliente, uma taxa pela coleta do pedido no restaurante e uma taxa pela entrega ao cliente, além de variações referentes à cidade, ao dia da semana e veículo utilizado para a entrega. Todos os entregadores ficam sabendo do valor da rota antes de aceitar ou declinar a entrega”, disse no comunicado. Sobre seguros, a companhia declarou que oferece aos entregadores desde 2019 o Seguro de Acidente Pessoal.

A Agência Brasil entrou em contato também com as empresas Uber Eats e Rappi, mas não recebeu retorno. A agência ainda busca contato com a firma Loggi. Em sua conta no Instagram, o Ifood publicou que “está ao lado dos entregadores”, que investiu R$ 25 milhões em proteção e segurança. De acordo com a companhia, foram distribuídos 4.500 litros de álcool em gel por dia e 800 mil máscaras reutilizáveis. O post argumentou ainda que em maio cada trabalhador recebeu R$ 21,80 por hora.

*Matéria atualizada às 13h27 de hoje (1°).

Imagens: Agência Brasil 
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Goiás

Empresas de transporte de Goiânia questionam liminar que obriga teste para covid-19

As concessionárias de transporte público de Goiânia e região teriam dez dias para começar a realizar a testagem para covid-19, em seus funcionário
João Moreno
01/07/2020, 15h23
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Foto: RMTC/Reprodução

Concessionários do serviço de transporte público da Região Metropolitana de Goiânia (RMG) entraram com mandado de segurança para cassar liminar da Justiça do Trabalho a qual obriga as empresas a realizarem testes, contra covid-19, em todos os funcionários.  O instrumento jurídico tramita desde a última segunda-feira (29/6) no Tribunal Regional do Trabalho (TRT). A liminar da Justiça do Trabalho determina que a testagem seja feita em até 10 dias.

De acordo com Patrícia Miranda, advogada autora do recurso, o texto do mandado de segurança se baseia em três argumento principais: 1) a falta de ‘cientificidade’ da medida sugerida, pois contraria recomendações de órgãos de saúde e de pesquisa; 2) a falta de ‘precisão jurídica’ do texto, pois fere, segundo Miranda, o Princípio da Legalidade, da Administração Pública, o qual determina a necessidade de lei prévia para a obrigatoriedade da implementação da decisão; e 3) a situação financeira das empresas do transporte na Região Metropolitana de Goiânia, em meio à pandemia, com a diminuição de passageiros e, consequentemente, de arrecadação.

Testes rápido e sorológico não deveriam ser alternativas ao RT-PCR na identificação do covid-19, diz cientista

De acordo com a pesquisadora Natalia Pasternak, doutora em microbiologia pela Universidade de São Paulo (USP), em entrevista ao programa de entrevistas Roda Viva, os testes rápido e sorológico se mostraram ineficazes como meio de detecção do covid-19.

Durante a entrevista, a especialista reforçou que o RT-PCR “é o único teste que diz se a pessoa está ou não está com o vírus”, pois determina o material genético do vírus. Assim, a subnotificação pela falta de testes e a impossibilidade de fazer o isolamento de pessoas contaminadas e outras que possam ter tido contato com o covid-19, seriam, para Pasternak, o resultado da falta de investimento em insumos para a produção de testes tipo RT-PCR.

“Temos visto pessoas comprando testes na farmácia e depois comemorando, porque o resultado deu negativo, quando, na verdade, o teste [rápido] e sorológico mede anticorpos, completamente diferente daquele que mede o vírus, que é o [teste] RT-PCR. O teste [rápido e sorológico] vai dizer se você teve contato com o vírus no passado e se desenvolveu anticorpos. Só vai ser bom e eficiente se for capaz de detectar anticorpos em seu sangue, o que a maioria dos testes de farmácia não faz, [pois] são ruins. Além de tudo, a qualidade deles é duvidosa; a sensibilidade deles é baixa; podem dar muitos erros tanto de falso-negativos quanto de falso-positivos; querendo dizer que eles [testes] podem falhar em dizer se você tem anticorpos, porque não conseguiram detectá-los, [assim] como podem enganar e dizer que você tem anticorpos quando na verdade não tem. Além do mais, a interpretação deles piora o resultado, porque pessoas olham para os testes [rápido e sorológico] e acreditam não estar com o vírus”, diz.

A pesquisadora também ressaltou os perigos dos resultados “falso-positivos”, uma vez que é comum a pessoas, a partir dos resultados enganosos, deixarem de cumprir as medidas preventivas, tais como uso de máscaras, isolamento social, contato com pessoas de risco etc, acreditando-se imunes ao covid-19.

Entenda o modo de tarifação e financiamento do transporte público da Região Metropolitana de Goiânia

Parte dos usuários do transporte público da Região Metropolitana de Goiânia possui algum tipo de subsídio: trabalhador formal (todo valor excedente a 6% do salário), idosos, estudantes. Assim, os mais vulneráveis (desempregados; informais; e os mais pobres, os quais não se enquadram nas “gratuidades” citadas acima) são aqueles sem acesso ao ônibus a valor acessível destinado ao deslocamento diário.

Fora alguns tipos de subsídios, como o estudantil e o pago pelo empregador, por exemplo, o transporte público é financiado pela quantidade de usuários que utiliza o sistema e paga a passagem. Há também subsídio aos combustíveis, mas é uma ação recente. Assim, quanto menor o número de passageiros, maior o valor a ser pago por passageiro em cada ‘viagem’. No Brasil, como aponta Nota Técnica do Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas (Ipea), Tarifação e financiamento do transporte público urbano, o transporte público coletivo sofreu perda considerável de usuários. Entre 2013 e 2017, 25% dos passageiros.

Para pesquisadores, como a doutora em Planejamento de Transportes Erika Kneib e o pós-doutor em Planejamento de Transportes nos Países em Desenvolvimento Eduardo Vasconcellos, essa perda de demanda, que afeta o valor da passagem cobrada, é o resultado de vários fatores, que vão do incentivo ao transporte motorizado individual a uma questão cultural, brasileira, a qual não prioriza o transporte público, seja na elaboração de políticas públicas ou na organização do trânsito ou até na falta de financiamento estatal ao sistema, comum em outros países, desenvolvidos ou emergentes.

Como demonstra o documento elaborado pelo Ipea quando das manifestações de 2013, todos esses fatores tendem a elevar o preço da passagem, pois ela, passagem, ‘banca’ os custos essenciais do sistema de transporte público. “Assim, se pensarmos em aumentos de insumos e diminuição de usuários, obviamente, teremos um cenário em que a receita tarifária apresenta[rá] algumas distorções. Uma delas está relacionada à perda de demanda no sistema devido ao aumento do custo da passagem. Quando esse fato ocorre, e na última década no Brasil verificou-se esse movimento em função do avanço do transporte individual, o nível da tarifa torna-se cada vez mais alto para compensar a diminuição do número de tarifas pagas, o que induz novas perdas de demanda, retroalimentando o ciclo vicioso que se forma em função da dependência das camadas mais carentes da população em relação ao transporte público urbano e sua baixa capacidade de pagamento”, diz a Nota N° 2, do Ipea.

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