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Esportes

Brasileirão desafia logística e faz times se preocuparem com hotéis e aeroportos

Apesar das divergências e dos temores com o Brasileirão reformulado, existe a unanimidade de que o campeonato tem de ser realizado
Estadão Conteúdo
27/06/2020, 17h21
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Foto: Lucas Figueiredo/CBF

A edição 2020 do Campeonato Brasileiro vai representar uma batalha a ser vencida tanto em campo quanto no planejamento logístico de viagens. O anúncio da CBF de que a competição continuará com 38 rodadas e previsão de durar de agosto até fevereiro de 2021 vai significar para os clubes a necessidade de repensar em detalhes o cronograma de voos, escolhas de hotéis e preparação de locais de treinos em outras cidades. Tudo isso sem descuidar do novo coronavírus.

Os 20 participantes da Série A aprovam a manutenção do formato em pontos corridos, mas sabem o quanto será intenso jogar 38 vezes ao longo de seis meses, com duas partidas por semana e ainda com compromissos por outras competições, como Copa do Brasil e torneios internacionais. São, ao todo, 380 jogos. Por isso, será fundamental planejar horários adequados para viagens, conexões com espera mais curta em aeroportos, novos tipos de treinos, rodízio de titulares e até pensar em hotéis com estrutura de higiene adaptada aos protocolos de saúde na pandemia.

Um dos times mais exigidos por essa agenda lotada será o Bahia. A equipe precisa pegar avião toda vez que sair de casa para enfrentar um adversário na Série A. No Brasileirão, a CBF se encarrega de pagar as despesas de viagem e hospedagem, mas cabe aos times escolher qual é a melhor programação. “Temos uma preocupação com a logística. O calendário será um desafio mais até do que o normal, que já é algo bem difícil”, disse o presidente do clube, Guilherme Bellintani.

A definição da agenda pode forçar nesta nova era um time preferir, por exemplo, viajar para um jogo de antevéspera e não mais na véspera, por confiar que na cidade seguinte terá uma estrutura melhor para treinar e recuperar os atletas do cansaço da partida anterior. Inclusive, os próprios clubes têm acordos de colaboração para cederem as estruturas dos CTs uns aos outros. Isso significa, por exemplo, que ao viajar para Porto Alegre, um time paulista poderá usar a estrutura do Internacional e vice-versa.

“Será um Brasileiro bem ‘aperreado’, como dizemos aqui no Ceará. A gente já sofre com a logística porque no ano passado, viajamos 79 mil quilômetros no Brasileirão. O Flamengo percorreu só 27 mil. Isso faz uma diferença no preparo”, comentou o presidente do Fortaleza, Marcelo Paz. “Será preciso ter até viagens mais flexíveis para diminuir o tempo de espera. O aeroporto cansa e é acima de tudo um local com risco de contágio”, completou.

TABELA – Uma vontade dos clubes é que a tabela possa ser alterada para facilitar as viagens. Assim, um time pode, em uma sequência, realizar partidas em cidades próximas, para diminuir o desgaste. A CBF não se manifestou ainda sobre essa possibilidade. “Isso seria uma medida inteligente. Se nós, do Ceará, fôssemos ao Sul com uma sequência de jogos seguidos por lá, seria o ideal. Mas não temos a tabela ainda”, afirmou o presidente do Ceará, Robinson de Castro.

Os times e a CBF prometem ter atenção até com a escolha dos hotéis. As acomodações vão precisar ser individuais e com o atendimento aos critérios de higiene do novo coronavírus. “Me preocupa, além dos deslocamentos em aeroportos, as estruturas dos hotéis onde as delegações ficarão hospedadas. Penso que todo cuidado é preciso com esses detalhes: viagens e acomodações”, disse ao Estadão o técnico do Goiás, Ney Franco.

As agendas de jogos ainda podem ser impactadas por possíveis decretos locais que proíbam a realização de partidas em uma cidade, mesmo com portões fechados. Essa possibilidade já foi contemplada e discutida em reuniões da CBF, com o acordo dos clubes. Os únicos times que se posicionaram de forma mais crítica ao começo do Brasileirão no início de agosto foram os quatro grandes de São Paulo. Todos pediram mais tempo para se preparar para o calendário. Eles ainda não voltaram a treinar nos CTs. Retomam as atividades dia 1º de julho.

Apesar das divergências e dos temores com o Brasileirão reformulado, existe a unanimidade de que o campeonato tem de ser realizado. “É o momento de todos fazerem sacrifício com o calendário. Ou começa o campeonato ou não tem a competição, para não inviabilizar tudo para o ano que vem. Não dá mais para ficar esperando, se não seria a falência do futebol”, afirmou o presidente do Atlético-GO, Adson Batista.

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Entretenimento

Ana Maria Braga compartilha receitas para comemorar festa junina em casa

"Para quem gosta da tradição e de cozinhar, escolhi cinco receitas inéditas, fáceis e muito saborosas para serem feitas em família neste mês dos santos", afirmou a apresentadora
Estadão Conteúdo
27/06/2020, 17h56
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Foto: Reprodução/TV Globo

A apresentadora Ana Maria Braga é apaixonada por festas juninas. Todos os anos, ela promove um arraial grandioso no interior de São Paulo. Porém, em meio à pandemia do novo coronavírus, ela segue em isolamento social.

Por isso, a apresentadora do programa Mais Você, da TV Globo, decidiu compartilhar com os fãs e seguidores uma série de receitas deliciosas para preparar na quarentena.

“Com esse novo normal, a festa junina foi para dentro de casa. Para quem gosta da tradição e de cozinhar, escolhi cinco receitas inéditas, fáceis e muito saborosas para serem feitas em família neste mês dos santos”, afirma a apresentadora.

Tem gosto para tudo: a combinação aparentemente inusitada de arroz-doce com maracujá, o curau de tapioca na massa folhada que, apesar de sugerir complexidade, tem a promessa de ser uma receita de fácil preparo, petisco de fubá, e a canjica e o brigadeiro, com sabor de paçoca.

Arroz-doce com maracujá

Ingredientes: 1 xícara (chá) de arroz; 3 xícaras (chá) de água; 1 xícara (chá) de suco de maracujá concentrado; 1 xícara (chá) de açúcar; 2 xícaras (chá) de leite; canela em pó para polvilhar.

Modo de preparo

Atenção: Esta receita requer 4h para gelar. Junte o arroz com 2 xícaras (chá) da água e leve ao fogo baixo, mexendo às vezes, por 15 minutos ou até o arroz ficar macio. À parte, misture o suco de maracujá com o açúcar e o restante da água, despeje na panela com o arroz e mexa. Agregue o leite e cozinhe em fogo baixo, mexendo às vezes, por 8 a 10 minutos ou até ficar cremoso. Transfira para uma tigela, cubra com filme plástico, deixe amornar e leve à geladeira por, no mínimo, 4h. Sirva o arroz-doce gelado, polvilhado com canela em pó a gosto.

Curau de tapioca na massa folhada

Ingredientes: 1 lata de milho verde em conserva escorrido (200 g); ½ xícara (chá) do líquido da conserva do milho (120 ml); 2 xícaras (chá) de leite (480 ml); ¾ de xícara (chá) de açúcar; 1 vidro de leite de coco (200 ml); ¾ de xícara (chá) de tapioca granulada (150 g); 20 vol-au-vents assados (500 g); açúcar de confeiteiro e canela em pó para polvilhar

Modo de preparo

Atenção: Esta receita requer cerca de 1h de geladeira. No liquidificador, bata o milho escorrido com o líquido da conserva e o leite. Coe e descarte os sólidos. Despeje o líquido coado em uma panela, adicione o açúcar e o leite de coco e leve ao fogo médio, mexendo sempre, até ferver. Fora do fogo, acrescente a tapioca granulada e misture bem. Tampe e deixe em repouso por 5 minutos. Misture novamente. Repita o procedimento mais 3 ou 4 vezes, até o creme amornar e engrossar. Transfira para uma tigela, cubra com filme plástico e leve para gelar por cerca de 1h. Recheie os vol-au-vents com o curau e sirva polvilhados com açúcar de confeiteiro e canela em pó.

Petisco especial de fubá

Ingredientes: 4 ovos; 1 cebola grande bem picada; 100 g de bacon picadinho; 50 g de parmesão ralado; 2 colheres (sopa) de salsinha picada; sal e páprica picante; 1 e ¾ de xícara (chá) de fubá pré-cozido (270 g); 160 g de mussarela em cubinhos de 1 cm
Para empanar e fritar: 2 ovos ligeiramente batidos; 1 xícara (chá) de farinha de rosca; Óleo

Modo de preparo

Bata ligeiramente os ovos com a cebola, o bacon, o parmesão e a salsinha e tempere com sal e páprica a gosto. Aos poucos, vá juntando o fubá, misturando sempre, até a massa dar liga e ficar maleável (a quantidade de fubá pode variar de acordo com o tamanho dos ovos).

Modelagem

Com pequenas porções da massa, faça bolinhas e achate-as para obter pequenos discos. Coloque no centro um cubinho de mussarela e feche no formato de bolinho (a massa rende 36 unidades). Passe os bolinhos pelo ovo batido e, depois, pela farinha de rosca. Frite em óleo quente abundante até dourarem. Deixe escorrer sobre papel absorvente e sirva quentes ou mornos.

Brigadeiro de paçoca recheado com brigadeiro meio amargo

Ingredientes: 1 lata de leite condensado (395 g); 6 paçocas esfareladas (120 g); 1 colher (sopa) de manteiga (15 g)
Brigadeiro meio amargo: 1 lata de leite condensado (395 g); 2 colheres (sopa) cheias de cacau em pó (30 g); 1 colher (sopa) de manteiga (15 g)

Para envolver: 10 paçocas esfareladas (200 g)

Modo de preparo

Brigadeiro de paçoca

Misture os ingredientes em panela de fundo grosso e leve ao fogo médio, mexendo sem parar, por cerca de 15 minutos ou até se soltar do fundo (ponto de enrolar). Transfira para um prato untado com manteiga, cubra com filme plástico rente ao doce e deixe esfriar.

Brigadeiro meio amargo

Leve os ingredientes ao fogo médio, em panela de fundo grosso, e cozinhe, mexendo sempre, até se soltar do fundo. Transfira para um prato untado com manteiga, cubra com filme plástico rente ao doce e deixe esfriar.

Modelagem

Com as mãos untadas com manteiga (ou usando luvas de vinil), modele bolinhas do brigadeiro meio amargo (cerca de 10 g cada) e reserve. Molde bolinhas com o brigadeiro de paçoca (cerca de 15 g cada), abra na palma da mão e recheie com um brigadeiro meio amargo. Feche bem, volte a enrolar, envolva na paçoca e disponha em forminhas apropriadas.

Canjica com castanha-do-pará e paçoca

Ingredientes: 2 xícaras (chá) de milho branco para canjica (deixe de molho em água por 8 horas);1 litro de água; ½ xícara (chá) de açúcar; 1 lata de leite condensado; 3 e ½ xícaras (chá) de leite; 100 g de castanhas-do-pará torradas e picadas grosseiramente; 50 g de coco seco ralado; 4 paçocas de amendoim (80 g) esfareladas

Modo de preparo

Atenção: Esta receita requer 8h para demolhar o milho. Escorra e cozinhe o milho na panela de pressão com a água por 30 minutos, marcados após o início do apito. Espere a pressão se esgotar naturalmente para abrir a panela, escorra (descarte a água) e mantenha a canjica na panela. Reserve a paçoca e acrescente os demais ingredientes à panela. Cozinhe, sem tampar e mexendo de vez em quando, por cerca de 15 minutos ou até os grãos ficarem bem macios e o caldo, espesso. Fora do fogo, misture a paçoca. Sirva morna ou fria.

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Política

Manifestantes fincam cruzes em frente ao Congresso e criticam governo Bolsonaro

Além das cruzes, foram colocadas faixas no local com dizeres contra o presidente. Em uma delas estava escrito "Fora Bolsonaro, Mourão e Centrão".
Estadão Conteúdo
28/06/2020, 13h12
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Foto: Matheus w Alves/ Futura Press/ Estadão Conteúdo

Manifestantes fincaram mil cruzes em frente ao Congresso Nacional na manhã deste domingo, 28, em homenagem às vítimas da covid-19 e em protesto contra a postura do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) em combate à pandemia do novo coronavírus. O País já registra mais de 57 mil mortes pela doença.

A ação foi organizada pelo coletivo Resistência e Ação, grupo com cerca de 60 integrantes. “São pessoas que não concordam com a ausência de política de valorização da vida, com o descaso do governo”, disse Cleide Martins, uma das organizadoras do ato, ao Broadcast. “Sabemos que muitas das pessoas que estão perdendo as pessoas não podem sequer se despedir.”

Além das cruzes, foram colocadas faixas no local com dizeres contra o presidente. Em uma delas estava escrito “Fora Bolsonaro, Mourão e Centrão”. O ato faz parte do movimento intencional #StopBolsonaro.

O ato contou com a presença de algumas parlamentares. “Foi um ato muito bonito em homenagem às vítimas e ao mesmo tempo pontuado a necessidade de retirar Bolsonaro para que possamos enfrentar essa crise”, disse a deputada federal Érika Kokay (PT-DF). A deputada Benedita da Silva (PT-RJ) e a presidente nacional do partido, Gleisi Hoffmann, também estiveram presentes.

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Trânsito

Servidores de Caldas Novas morrem em grave acidente na GO-210

Outras três pessoas estavam no veículo, uma delas está em estado grave no hospital de Caldas Novas.
Dinake Nubia
28/06/2020, 14h22
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Foto: Reprodução/ Facebook/ Evandro Magal

Dois servidores de Caldas Novas  morreram em um grave acidente na madrugada deste domingo (28/6), na GO-210, entre Água Limpa e Marzagão, a cerca de 190 quilômetros de Goiânia. 

As vítimas são o chefe da Superintendência Municipal de Trânsito (SMT), Leonardo Marinho de Melo, de 38 anos, e a secretária do prefeito, Larissa Gonçalves Mesquita, de 33 anos.

Conforme informações, cinco pessoas estavam em um veículo, as outras três foram encaminhadas para uma unidade de saúde para atendimento médico.

Como aconteceu o grave acidente na GO-210 que servidores de Caldas Novas morreram

De acordo com a Polícia Militar Rodoviária, ainda não há informações sobre o que teria provocado o acidente, mas o veículo saiu da pista e bateu contra uma árvore.

Conforme informações, o chefe da SMT de Caldas Novas estava dirigindo o veículo e Larissa estava como passageira. Eles chegaram a ser socorridos, mas não resistiram aos ferimentos e morreram ainda no local.

As outras vítimas sendo duas mulheres e um homem foram levados para uma unidade de saúde. Michele Prata, de 48 anos, também é servidora lotada na SMT e está internada em estado grave no Hospital Nossa Senhora Aparecida, em Caldas Novas.

Segundo a prefeitura, o outro servidor é Wilson Gomes, que teve uma fratura na perna e seu quadro de saúde é estável. Já a outra passageira, identificada como Cíntia Cristina Ferreira, de 44 anos, não teve ferimentos.

Os corpos das vítimas serão velados na tarde deste domingo (28/6), às 14h30, no Ginásio de Esportes da cidade.

Prefeito lamenta morte de servidores

O prefeito de Caldas Novas, Evandro Magal, lamentou a morte dos trabalhadores por meio das redes sociais. “Meus amigos, lamento profundamente o falecimento dos meus amigos, irmãos e colegas de trabalho, Larissa Mesquita e Leonardo Marinho. Ambos faleceram em um acidente automobilístico entre Marzagão e Água Limpa nesta madrugada. Que Deus possa confortar os corações enlutados dos familiares e amigos.”

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Brasil

Plágio é considerado falha científica grave; novo ministro foi acusado de cópia

Questionado sobre a suspeita, o MEC informou que "o ministro refuta as alegações de dolo, informa que o trabalho foi aprovado pela instituição de ensino...".
Estadão Conteúdo
28/06/2020, 15h13
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Foto: Reprodução/Twitter

O plágio acadêmico é considerado falha científica grave, segundo órgãos de fomento à pesquisa e acadêmicos ouvidos pelo Estadão. O tema ganhou destaque neste sábado, 27, após o novo ministro da Educação, Carlos Alberto Decotelli, ter tido sua dissertação de mestrado questionada sob a suspeita de ter copiado na íntegra trechos de outros trabalhos sem a devida citação. A Fundação Getulio Vargas (FGV), onde ele cursou o mestrado, afirmou que investigará o caso.

De acordo com o Código de Boas Práticas Científicas da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), configura-se plágio ” a utilização de ideias ou formulações verbais, orais ou escritas de outrem sem dar-lhe por elas, expressa e claramente, o devido crédito, de modo a gerar razoavelmente a percepção de que sejam ideias ou formulações de autoria própria.”

A entidade classifica o plágio, ao lado da fabricação e falsificação de dados, como as três más condutas científicas graves mais comuns no meio acadêmico.

“O plágio é considerado grave porque é a originalidade que faz um pesquisador avançar na carreira acadêmica e na construção do conhecimento. A pessoa que plagia está ferindo essa lógica”, explica Nina Beatriz Stocco Ranieri, presidente da comissão de pesquisa da Faculdade de Direito da USP.

“Existem vários códigos de conduta, ética e de boas práticas científicas que os alunos e pesquisadores têm que seguir. Todos deixam claro que sempre que se utiliza textos de outros trabalhos é preciso colocar entre aspas e com a devida citação”, complementa Marcelo Knobel, reitor da Unicamp.

Os especialistas dizem que a decisão sobre eventual punição ao aluno depende de investigação feita pela instituição de ensino. “Só uma apuração poderá dizer se foi algo pontual, por conta de um descuido, ou uma prática intencional”, afirma Nina.

“Há casos em que só se solicita uma correção no trabalho. Em outras, determina-se a reprovação ou retirada da tese”, explica Knobel. De acordo com Nina, a acusação de plágio é um grande constrangimento para o pesquisador. “Há alguns pesquisadores que, diante da acusação, retiram espontaneamente seus trabalhos para não passar por mais constrangimentos.”

Questionado sobre a suspeita, o MEC informou que “o ministro refuta as alegações de dolo, informa que o trabalho foi aprovado pela instituição de ensino e que procurou creditar todos os pesquisadores e autores que serviram de referência”.

O ministro afirmou ainda, por meio da nota do MEC, que “caso tenha cometido quaisquer omissões, estas se deveram a falhas técnicas ou metodológicas” e se dispôs a revisar seu trabalho para providenciar as devidas correções “caso sejam identificadas omissões”.

Imagens: Twitter 
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