O novo decreto anunciado pela Prefeitura de Goiânia, nesta quinta-feira (18/6), mantém academias, bares, restaurantes e estabelecimentos similares fechados. Segundo o secretário municipal de Desenvolvimento, Walisson Moreira, e reabertura desses segmentos ainda é avaliada.
“A retomada das atividades ocorrerá de forma segura e gradual e dependerá da capacidade hospitalar do município e da evolução da epidemia”, reforçou o titular da Sedetec. “É importante lembrar que academias, bares e restaurantes ainda não podem abrir para atendimento presencial, completou.
Academias, bares e restaurantes em shoppings de Goiânia não podem fazer atendimento presencial
Por decreto, shoppings de Goiânia, galerias comerciais, varejistas, atacadistas e espaços onde atuam os profissionais liberais podem funcionar a partir da próxima segunda-feira (22). O comércio na Região da 44 será reaberto no dia 30. O anúncio foi feito pelo prefeito Iris Rezende (MDB), nesta quinta-feira (18). O decreto será publicado oficialmente nesta sexta-feira (19).
Também estará liberada a realização de celebrações religiosas duas vezes por semana; atualmente só pode ocorrer um encontro religioso na capital. De acordo com a prefeitura, o uso de máscara também será obrigatório para todas as pessoas que saírem de casa. Quem não obedecer será multado em R$ 627.
Os estabelecimentos liberados por decreto deverão seguir o escalonamento de horários, que já é obrigatório.
Casos de covid-19 em Goiânia
De acordo com o boletim desta quinta-feira (18), em Goiânia, 4.509 pessoas registraram diagnóstico positivo para o coronavírus. Desses testes, 117 foram confirmados nas últimas 24 horas. Ainda conforme o documento, 3.600 mil pessoas já se recuperaram totalmente da infecção.
A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) monitora 682 pessoas que estão em isolamento social; 127 pessoas permanecem internadas em tratamento. O município também já confirmou 100 mortes provocadas pela doença desde o início da pandemia, em março deste ano.
Dos 384 pacientes que receberam assistência nas unidades que são referência para o tratamento da doença, 200 (52%) necessitam de uma Unidade de Tratamento Intensivo (UTI).