A Polícia Civil de Goiás (PCGO) efetuou, nesta terça-feira (9/6), a prisão de um pai que é investigado por estuprar os filhos, de 2 e 3 anos, em Morrinhos, no sul goiano.
Conforme informações, o mandado de prisão preventiva foi cumprido em desfavor de um jovem, de 24 anos, o qual é investigado pela prática do crime de estupro de vulnerável contra os próprios filhos.
O caso do pai investigado por estuprar filhos de 2 e 3 anos
De acordo com a Polícia Civil, os policiais tomaram conhecimento do caso no mês de maio e, conforme descrição inicial, o crime era cometido pelo próprio pai, em desfavor de duas crianças de 2 e 3 anos.
Após as investigações, a Polícia Civil representou pela prisão preventiva do investigado, sendo devidamente decretada pelo Poder Judiciário. Os policiais civis da Delegacia de Morrinhos lograram êxito em localizar o jovem e efetuar a sua prisão nesta terça-feira (9/6).
Diante dos fatos, o homem foi levado para a delegacia e, em seguida, encaminhado para a Unidade Prisional. Segundo a PC, as investigações serão concluídas nos próximos dias e o inquérito policial será devidamente remetido à justiça.
Pai é preso suspeito de estuprar filha adolescente, em Pontalina
Um homem, de 37 anos, foi preso suspeito de estuprar a filha adolescente, de 15 anos. A prisão preventiva foi efetuada na sexta-feira (29/5), na zona rural de Pontalina. Conforme informações, o abuso sexual aconteceu no feriado de Páscoa, enquanto a família dormia. O homem já responde na justiça pela prática do crime de estupro.
Segundo relatos da vítima à polícia, ela estava no quarto de uma fazenda e o pai entrou quando todos estavam dormindo. Ele a ameaçou para conseguir cometer o estupro.
Após o crime, a vítima foi submetida a um exame no Instituto Médico da cidade, que comprovou os abusos. Após ser denunciado, o suspeito se escondeu na fazenda de uma irmã, onde foi encontrado e preso.
Diante dos fatos, ele foi encaminhado para o presídio da cidade, onde se encontra à disposição do Poder Judiciário. Caso seja condenado, poderá pegar até 12 anos de prisão.