Um homem, de 37 anos, foi preso suspeito de estuprar a filha adolescente, de 15 anos. A prisão preventiva foi efetuada nesta sexta-feira (29/5), na zona rural de Pontalina, no Sul goiano, a cerca de 120 quilômetros da capital.
Conforme informações, o abuso sexual aconteceu no feriado de Páscoa, enquanto a família dormia. O homem já responde na justiça pela prática do crime de estupro.
Segundo relatos da vítima à polícia, ela estava no quarto de uma fazenda e o pai entrou quando todos estavam dormindo. Ele a ameaçou para conseguir cometer o estupro.
Após o crime, a vítima foi submetida a um exame no Instituto Médico da cidade, que comprovou os abusos. Após ser denunciado, o suspeito se escondeu na fazenda de uma irmã, onde foi encontrado e preso.
Diante dos fatos, ele foi encaminhado para o presídio da cidade, onde se encontra à disposição do Poder Judiciário. Caso seja condenado, poderá pegar até 12 anos de prisão.
Além do pai que foi preso suspeito de estuprar filha adolescente, em Pontalina, outro teria filmado a filha no banho, em Catalão
Um homem, de 44 anos, foi preso em flagrante na noite da última quinta-feira (28/5), suspeito de filmar a filha de 11 anos, enquanto tomava banho, em Catalão. A Polícia Civil acredita que ele cometeu crime de cunho sexual.
O homem escondia o celular no banheiro para registrar as imagens, mas tentou apagar quando os policiais civis chegaram na residência. Ao ser questionado, o suspeito disse que o objetivo não era sexual, mas verificar se a filha estava fazendo a higiene de forma certa.
As filmagens foram descobertas pela própria menina, que relatou o caso para a irmã, de 21 anos, que mora em outra casa e denunciou o caso. A menina morava com o pai há dois anos, depois da morte da mãe.
De acordo com a PC, a mãe da vítima já havia terminado com o homem, pois ele já teria molestado a enteada. Ela registrou a ocorrência do caso em 2013, na mesma delegacia.
Diante dos fatos, o homem foi preso e pode responder por possuir ou armazenar registros contendo cenas de sexo ou pornográfica envolvendo crianças. Se condenado, a pena pode chegar a 4 anos de prisão.