A Prefeitura de Goiânia anunciou que a Central de Fiscalização da Covid-19, organismo instituído para o enfrentamento à pandemia do novo coronavírus, pretende realizar na manhã desta quinta-feira (21/5), uma ação de fiscalização do cumprimento dos decretos da prefeitura e do governo estadual publicados para o combate à pandemia do coronavírus. Os locais escolhidos foram o Setor Marista, Setor Sul e Jardim Goiás.
A operação, que já realizou ações de fiscalização em outros setores, terá início no setor Marista. Conforme informações da prefeitura, cerca de 130 auditores fiscais da Secretaria Municipal da Saúde (SMS), Secretaria Municipal de Planejamento Urbano e Habitação (Seplanh), Secretaria Municipal de Trânsito, Transportes e Mobilidade (SMT), Agência Municipal de Meio Ambiente (Amma), Procon estadual, Delegacia do Consumidor, além de agentes da Guarda Civil Metropolitana (GCM), Corpo de Bombeiros e Polícia Militar, participam da operação.
A Central irá fiscalizar tanto o cumprimento dos protocolos de segurança que devem ser obedecidos pelos estabelecimentos comerciais que estão autorizados a funcionar e abrir de acordo com o Decreto Estadual 9.653, quanto o Decreto Municipal 1.050, que estabelece a obrigatoriedade do escalonamento de horários de funcionamento do comércio, indústria e serviços essenciais em Goiânia.
Setor Campinas também já foi alvo de fiscalização por parte da Centra da Covid-19, da Prefeitura de Goiânia
No dia 8 deste mês, os comércios de Campinas, setor de Goiânia famoso pelas intensas atividades comerciais, também foram alvos de fiscalização por parte da prefeitura, que pretende verificar se os protocolos de segurança contra o coronavírus estavam sendo cumpridos e se havia estabelecimentos sem autorização funcionando.
A ação da Central Covid-19 teve início às 8h do dia em questão, na Praça da Matriz. Segundo a prefeitura na época, o setor Campinas não tem um grande número de casos confirmados de coronavírus, entretanto, é onde se concentra principalmente os estabelecimentos comerciais, sendo que a maioria não está autorizada a funcionar no período de quarentena.