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Saúde

Ipasgo vê com "estranheza" nota da Ahpaceg que "lamenta" leitos vazios

Em nota, a Associação disse que unidades privadas estão funcionando com uma ociosidade que chega a 80%, devido à redução de atendimentos eletivos e à baixa procura de pacientes suspeitos de covid-19.
Thyélen Lorruama
14/05/2020, 07h55
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Leito vazio antes da abertura do HCamp, em Goiânia (Foto: Reprodução/Governo de Goiás)

O Ipasgo rebateu em nota, nesta quarta-feira (13/5), o posicionamento da Associação dos Hospitais Privados de Alta Complexidade do Estado de Goiás (Ahpaceg) sobre os leitos vazios em unidades da rede privada em Goiás. No texto, a entidade declarou que espera que um canal de diálogo seja aberto “para que possam conhecer a realidade do setor hospitalar privado e ouvir sugestões de conduta para solucionar essa crise.”

A nota da Ahpaceg também foi divulgada nesta quarta e diz que, atualmente, “os hospitais privados estão funcionando com uma ociosidade que chega a 80% em algumas unidades. Ou seja, a maior parte dos leitos está vazia devido à redução de atendimentos eletivos e à baixa procura por parte de pacientes com casos suspeitos ou confirmados de covid-19.”

Para o presidente do Ipasgo, Silvio Fernandes, o posicionamento causa “profunda estranheza”, uma vez que a entidade “lamentou” os leitos vazios em hospitais particulares. Além disso, ele pontua que a Ahpaceg reclamou que Caiado não se reuniu com a classe para resolver um problema de gestão privada. “Não cabe ao governador interferir em assuntos internos de hospitais privados”, reforçou.

Ahpaceg fala sobre leitos vazios em UTIs da rede privada;

Em outro trecho da nota, a Associação reforça que os hospitais associados contam com cerca de 500 leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI), sendo que 100 foram disponibilizados exclusivamente para atendimentos de covid-19. A média de ocupação destes leitos tem ficado em torno de 20%. “Ou seja, os leitos de UTI também estão ociosos.”

Leia o posicionamento na íntegra:

Buscando esclarecer a população sobre inverdades que vêm sendo veiculadas durante essa pandemia e que só contribuem para gerar pânico entre as pessoas, comprometendo a assistência a quem necessita de cuidados médico-hospitalares, a Associação dos Hospitais Privados de Alta Complexidade do Estado de Goiás (Ahpaceg) esclarece que:

Leitos vazios – Atualmente, os hospitais privados estão funcionando com uma ociosidade que chega a 80% em algumas unidades. Ou seja, a maior parte dos leitos está vazia devido à redução de atendimentos eletivos e à baixa procura por parte de pacientes com casos suspeitos ou confirmados de Covid-19. Portanto, neste momento, não há risco de colapso da rede.

Pronto-socorro – O atendimento nos prontos-socorros dos hospitais associados caiu, em média, 50% desde o início da pandemia. Essa queda esconde um grave problema: por receio da pandemia, pessoas que necessitam de atendimentos de urgência estão deixando de procurar os hospitais. O mesmo tem acontecido com pacientes crônicos que dependem de atendimento contínuo. Essa interrupção ou busca tardia por tratamento pode ser fatal.

UTIs – Os hospitais associados contam com cerca de 500 leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI), dos quais aproximadamente 100 foram disponibilizados exclusivamente para atendimentos de Covid-19. Atualmente, a média de ocupação destes leitos tem ficado em torno de 20%. Ou seja, os leitos de UTI também estão ociosos.

Contaminação em hospitais – Todos os cuidados com a higienização e proteção de pacientes e profissionais de saúde vêm sendo adotados com rigor pelos hospitais associados.

Profissionais de saúde – Os hospitais reforçaram as orientações e cuidados com a proteção dos trabalhadores. O índice de contaminação por Covid-19 entre os cerca de 7,5 mil profissionais de saúde e administrativos e dos quase 4 mil médicos dos hospitais associados é inferior a 0,4%.

Atestados de óbito – A emissão de atestados de óbito segue rigorosamente as determinações contidas nas “Orientações para codificação das causas de morte no contexto da Covid-19” elaboradas pelo Ministério da Saúde.

Após três semanas aguardando uma reunião com o governador e sem resposta, a Ahpaceg espera que outros poderes constituídos – Legislativo e Judiciário – abram um canal de diálogo com a Associação para que possam conhecer a realidade do setor hospitalar privado e ouvir sugestões de conduta para solucionar essa crise.

Ipasgo rebate nota da Ahpaceg e diz que o foco é salvar vidas

Em nota resposta, o Ipasgo:

Causa profunda estranheza o posicionamento da Associação dos Hospitais Privados de Alta Complexidade do Estado de Goiás (Ahpaceg), presidida por Haikal Helou. Por meio de nota nesta quarta-feira (13/5), a entidade “lamentou” os leitos vazios em hospitais particulares. E ainda reclamou que o governador Ronaldo Caiado, responsável pela saúde pública, não se reuniu com a entidade para resolver um problema de gestão privada dentro da Ahpaceg. Não cabe ao governador interferir em assuntos internos de hospitais privados.

É importante ressaltar que o governador Ronaldo Caiado vem se dedicando a estruturar a rede pública por todo o Estado, já que nos últimos 20 anos todo o sistema hospitalar se concentrou na Região Metropolitana de Goiânia.

É competência do governador garantir o acesso dos goianos, de todas as regiões, ao sistema público de saúde. O atual Governo de Goiás não é adepto da “ambulancioterapia”, marca de governos passados. Esta gestão trabalha para acabar com o sofrimento de quem precisa de um hospital e tem que enfrentar horas de viagem para conseguir um leito na Capital.

Em busca da interiorização e humanização do atendimento, quatro hospitais foram estadualizados nas cidades de Formosa, Jataí, Luziânia e São Luís de Montes Belos. A justiça ainda repassou ao Estado um hospital em Itumbiara. E um convênio com o Hospital de Porangatu foi firmado. Além desses, Anápolis, Goiânia e Águas Lindas vão contar com hospitais de campanha. Tudo será público e gratuito, para qualquer goiano que precisar de atendimento durante a pandemia de coronavírus. Serão leitos acrescidos a rede pública. Mais de R$ 351 milhões já foram autorizados para o custeio desses hospitais.

O governador Ronaldo Caiado é aberto ao diálogo, inclusive com a Ahpaceg. É claro que uma parceria pode ser feita diante de uma pandemia de coronavírus como essa. Mas não é por meio de recados tortos. A conversa entre o público e o privado deve ser pautada, acima de tudo, pela transparência. Não é admissível qualquer tipo de lucro nem que privilégios que interessem a poucos em detrimento de quem mais precisa do Estado. Salvar vidas é o foco do governador. Esse é o ganho maior que ele considera.

Silvio Fernandes, presidente do Ipasgo.

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Trânsito

Uber torna máscara obrigatória para passageiro e condutor

Caso o passageiro retire sua máscara durante a viagem o motorista poderá optar por avaliá-lo com nota baixa. Quem solicitar uma corrida também poderá cancelá-la, caso o motorista não esteja protegido.
Estadão Conteúdo
14/05/2020, 08h11
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Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

O aplicativo de transporte Uber anunciou nesta quarta-feira uma série de medidas de segurança para viagens e entregas, como forma de precaução. A principal novidade é a de que motoristas e passageiros terão de usar máscaras faciais para poderem estar em uma corrida – prática que já havia sido imposta em algumas cidades do País pelas autoridades, mas agora valerá para todas as viagens no mundo, a partir de segunda-feira.

Segundo a empresa, as novas medidas estão sendo implementadas agora porque muitos países já estão superando a fase de confinamento total (lockdown) e começam a fazer a retomada de atividades normais. “As pessoas vão voltar a usar o Uber em suas cidades, então precisamos estar comprometidos com a segurança”, disse o presidente executivo da empresa, Dara Khosrowshahi, em conferência com jornalistas, da qual o Estado participou. Durante a chamada, o executivo disse que as pessoas devem se preparar para sua segunda “primeira viagem com o Uber”.

A partir de segunda-feira, todos os motoristas que forem iniciar uma viagem com o Uber deverão cumprir uma lista de requisitos – como usar uma máscara, ter limpado o carro e afirmar que não estão com sintomas da covid-19. O aplicativo dedicado aos condutores terá ainda função de reconhecimento facial, que pedirá ao motorista para tirar uma selfie com a máscara. Caso esteja sem máscara, não será possível receber pedidos de viagem pelo aplicativo. Ao atender uma solicitação, o motorista também poderá cancelar uma corrida caso o passageiro esteja sem máscara.

Além disso, caso o passageiro retire sua máscara durante a viagem o motorista poderá optar por avaliá-lo com nota baixa ao fim da corrida. A empresa pedirá ainda que não sejam feitas viagens com passageiros no banco da frente – assim, o máximo de passageiros permitidos em uma única corrida será de três, todos no banco de trás. “Acreditamos que isso é seguro porque, no Uber X, todos os passageiros virão de um mesmo lugar. É diferente do Uber Juntos, em que há várias pessoas de locais diferentes”, disse Sachin Kansal, diretor global de produtos de segurança do Uber. O Uber Juntos, que combina passageiros em diferentes destinos em um só carro, segue desativado no mundo todo.

Os passageiros, por enquanto, não receberão uma solicitação para tirarem uma selfie com a máscara – a tecnologia de reconhecimento facial está mais avançada no app dos motoristas, justificou a empresa. Quem solicitar uma corrida também poderá cancelá-la, caso o motorista não esteja protegido. Os processos de avaliação com notas da empresa também serão usados no Uber Eats, entre entregadores e clientes e entre entregadores e restaurantes. “Será possível avisar que o restaurante não tinha local para lavar as mãos ou não praticava o distanciamento social”, explicou Kansal. “Tudo isso nos ajuda a manter a segurança geral.” As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Imagens: Agência Brasil 
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Goiás

Famílias de servidores de Goiás que morrerem no combate à covid-19 podem ter pensão

Essa é a intenção do Projeto de Lei (PL) de número 2147/20, que já está em tramitação na Assembleia Legislativa de Goiás.
Ton Paulo
14/05/2020, 08h41
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Foto: Agência O Globo

Os familiares dependentes do servidor público civil ou militar de Goiás que falecer em decorrência de covid-19 no exercício de suas funções pode ser beneficiada com uma pensão por morte. Essa é a intenção do Projeto de Lei (PL) de número 2147/20, apresentado na Assembleia Legislativa de Goiás.

O projeto é de autoria do deputado Gustavo Sebba, do PSDB. O texto da matéria destaca que “a grave pandemia que avança no país já vitimou inúmeros brasileiros, com previsão de levar a óbito milhares de pessoas. Dentre essas vítimas, se encontram os trabalhadores que têm atuado na linha de frente do combate à doença e vem se expondo aos riscos inerentes a esse ofício”.

Ainda conforme o projeto, o óbito precoce, nesses casos, está diretamente relacionado ao trabalho exercido, em meio à pandemia do covid-19, voltado ao interesse público.

Para propor o PL, Sebba justificou que cabe ao Estado de Goiás, assegurar aos dependentes das vítimas o justo pagamento de pensão por morte. “Portanto, é justo assegurar esse direito àqueles que estão no dia a dia se dedicando ao enfrentamento da mais grave pandemia da nossa história, com o objetivo de reconhecer os esforços desses profissionais do Estado na prevenção e combate ao coronavírus’’, afirma o parlamentar.

A propositura foi encaminhada à Comissão de Constituição e Justiça e Redação (CCJ) e tem relatoria do deputado Vinícius Cirqueira (Pros).

Casos confirmados de covid-19 em Goiás vêm aumentando

Segundo o boletim epidemiológico divulgado na tarde da última quarta-feira (13/5), em apenas 24h o estado de Goiás registrou mais 110 casos de coronavírus. O número total agora é de 1.225 casos da doença covid-19.

No estado, há 13.144 casos suspeitos em investigação. Outros 4.176 já foram descartados. No Laboratório Estadual de Saúde Pública Dr. Giovanni Cysneiros (Lacen-GO) há 188 amostras em análise.

Além disso, mais cidades tiveram casos confirmados da doença. Até a manhã de hoje, 65 municípios não haviam registros de casos, mas o número caiu para 53, ou seja, 12 municípios registraram as primeiras suspeitas e/ou confirmações. O mapa da plataforma COVID-19, do Governo de Goiás, ainda registra o número de municípios com casos confirmados, que subiu de 72 para 77.

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Goiás

Polícia investiga esquema de corrupção em hospitais particulares de Goiás 

Estão sendo cumpridos mandados de busca e apreensão em dez cidades goianas, sendo em Goiânia, Anápolis, Ceres, Aparecida de Goiânia, Inhumas, Itapaci, Jaraguá, Caldas Novas, Rialma e São Patrício.
Dinake Nubia
14/05/2020, 08h47
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Foto: PC

A Polícia Civil (PC), por meio do Grupo Especial de Combate à Corrupção (Geccor), está realizando, na manhã desta quinta-feira (14/5), uma nova fase da Operação BackDoor II, que investiga esquema de corrupção em hospitais laboratoriais particulares de Goiás. 

No total, 53 mandados de busca e apreensão estão sendo cumpridos neste momento em dez cidades goianas, sendo em Goiânia, Anápolis, Ceres, Aparecida de Goiânia, Inhumas, Itapaci, Jaraguá, Caldas Novas, Rialma e  São Patrício. Além disso, também há ação em São Paulo.

Os mandados foram expedidos em desfavor 25 pessoas físicas e 27 jurídicas. A ação conta com a participação de 236 policiais civis e apoio de 50 peritos.

De acordo com a Polícia Civil, o objetivo é apreender computadores, celulares, documentos, contratos, extratos bancários e quaisquer outros elementos de informação que comprovem a relação dos investigados com o Instituto de Assistência dos Servidores Públicos do Estado de Goiás (IPASGO). Além disso, a operação ainda cumpre o bloqueio de bens no valor de R$ 84 milhões dos investigados.

A operação que investiga esquema de corrupção em hospitais particulares de Goiás

Conforme informações, a primeira fase da operação foi realizada em julho de 2019, onde foi apurado que vários servidores envolvidos no esquema fraudulento eram terceirizados de uma empresa contratada pelo IPASGO. Na época, levantou-se ainda a suspeita de que os contratados para funções administrativas, exerciam a função de peritos para fazer análises. Diante disso, foi instaurado um outro inquérito com o objetivo de apurar a relação entre a empresa e o instituto.

A operação conta com apoio operacional da Direção da Polícia Civil/SPJ; da Superintendência de Combate à Corrupção (Luis – SEDI).GOI; Delegacia de Crimes Cibernéticos; Superintendência da Polícia Técnico Científica; Controladoria-Geral do Estado e das Delegacias regionais: 1ª DRP Goiânia; 2ª DRP Aparecida de Goiânia; 3ª DRP Anápolis; 4ª DRP Cidade de Goiás; 10ª DRP Ceres; 15ª DRP Goianésia; e 16ª Trindade; 18ª DRP Uruaçu.

Veja a nota divulgada pelo Igasgo clicando aqui. 

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Goiás

Aumento de casos de covid-19 em Goiânia está ligado à maior circulação

Capital contabilizou 45 novos casos em 24 horas, segundo boletim epidemiológico desta quarta-feira (13). Ao todo, são 802 casos confirmados. O número de óbitos também aumentou e passou de 25 para 30.
Thyélen Lorruama
14/05/2020, 09h15
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Foto: Reprodução/Prefeitura de Goiânia

Goiânia registrou 45 novos casos de covid-19 em um período de 24 horas, de acordo com boletim epidemiológico divulgado nesta quarta-feira (13/5) pela Secretaria Municipal de Saúde (SMS). Esse aumento, segundo a pasta, está ligado à maior circulação de pessoas nas ruas. Ao todo, a capital 802 casos confirmados da doença, sendo que 340 pacientes residentes da capital já se recuperaram.

Ainda de acordo com o informe, o número de óbitos em Goiânia também cresceu, passando de 25 para 30. O documento aponta ainda que a doença, inicialmente concentrada na região Sul da cidade, está se espalhando para outros bairros. Foi registrado aumento de casos em setores como Jardim Novo Mundo, Urias Magalhães e Setor Central, além de outras regiões.

Para o superintendente de Vigilância em Saúde, Yves Mauro Ternes, o aumento de casos da covid-19 em Goiânia é atribuído à maior circulação de pessoas nas ruas. “Este mapeamento dos casos mostra o avanço da doença em Goiânia e confirma que as pessoas estão se deslocando mais nos últimos dias, por isso a importância de ações para fortalecer o distanciamento social”, explicou.

Maioria de casos de covid-19 em Goiânia são de adultos jovens de 20 a 49 anos

O boletim desta quarta-feira (13) também reforçou que a maioria dos casos de covid-19 em Goiânia está concentrada em adultos jovens com idades entre 20 e 39 anos (41%) e 40 e 49 anos (36%). Dos pacientes internados pela doença na capital, 62% necessitaram de uma Unidade de Tratamento Intensivo (UTI).

Ainda conforme o boletim, os sintomas mais comuns informados pelos pacientes investigados são tosse (63%), febre (55%), desconforto respiratório (38%) e dispneia (35%). Dor de garganta foi relatada em 32% dos casos.

Para evitar aglomeração de pessoas, a Prefeitura de Goiânia reforça que tem seguido os decretos do Governo de Goiás e trabalha, atualmente, no inquérito epidemiológico da covid-19. O estudo está mapeando a incidência do vírus para intensificar as ações preventivas no município. Os domicílios foram escolhidos por sorteio.

Imagens: Prefeitura de Goiânia 
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