Um homem foi preso nesta quarta-feira (13/5) suspeito de agredir a companheira grávida com chutes e facadas, em Abadia de Goiás, na Região Metropolitana de Goiânia, a cerca de 23 quilômetros de distância.
De acordo com a Polícia Civil do Estado de Goiás (PCGO), a vítima está no nono mês de gestação e foi brutalmente agredida pelo companheiro, que também proferiu ameaças contra ela.
Conforme informações da vítima, o terror durou a madrugada toda. Ele teria a agredido com golpes de faca e chutes na barriga; teria ainda jogado álcool na casa e ameaçado atear fogo com todos dentro. Ela ficou com ferimentos de faca nos braços e pés.
Ao tomarem conhecimento do caso, os policiais se deslocaram até a residência, onde efetuaram a prisão em flagrante. O suspeito responderá pela prática dos crimes de lesão corporal qualificada, violência doméstica e ameaça.
Além do homem preso após agredir companheira grávida, em Abadia de Goiás, um outro é suspeito de espancar namorada até ela perder o bebê, em Aporé
Uma jovem de 19 anos foi resgatada pela polícia depois de ser mantida em cárcere privado por cinco dias. Ela estava grávida de quatro meses e foi espancada até perder o bebê. O principal suspeito é o namorado, com que relacionava há quase dois anos. Ele foi preso. O caso ocorreu em Aporé, na região sudoeste de Goiás.
A polícia chegou até a casa onde a jovem estava por meio de uma denúncia. No local, ela foi encontrada ferida e debilitada. Presa há cinco dias em casa, a moça sofreu um aborto depois de ser agredida com chutes e socos.
Conforme relatou à polícia, ela e o namorado se conheceram pela internet e resolveram morar juntos. O casal tem uma filha de 8 meses, e a jovem estava grávida de quatro meses do segundo filho. Ela contou ainda que desde o início do relacionamento, que durou quase dois anos, o companheiro era violento.
De acordo com o delegado Marlon Souza, que atendeu o caso, a jovem já havia sido agredida com cordas e correntes. Durante os dias que esteve presa em casa, o namorado a agrediu com socos e chutes, até que ela perdesse o bebê. O investigador explicou ainda que ela chegou a ir ao hospital, mas o feto já estava morto.
O suspeito foi preso e encaminhado ao presídio de Itajá, cidade próxima a Aporé. Ele vai responder por lesão corporal gravíssima devido ao aborto, cárcere privado, estupro e ameaça. Ele nega as agressões e diz que apenas se defendia da namorada, que era muito ciumenta.