A Polícia Militar do Estado de Goiás (PMGO) foi acionada nesta segunda-feira (4/3) para atender uma ocorrência onde uma grávida foi agredida com barra de ferro em uma suposta tentativa de estupro, em Rio Verde, no sul goiano.
Conforme informações, os policiais militares receberam uma denúncia de uma tentativa de feminicídio no Parque Bandeirantes. Quando chegaram no local, a vítima informou que o homem teria tentado estuprá-la, mas não conseguiu pois ela começou a gritar.
A vítima contou que, enquanto pedia socorro, o homem pegou uma barra de ferro e desferiu vários golpes em sua cabeça. Diante disso, os policiais foram acionados e conseguiram efetuar a prisão do homem pela prática do crime de tentativa de feminicídio.
A mulher é catadora de material reciclável e o suspeito é porteiro de um prédio. Testemunhas disseram que a confusão começou após um desentendimento entre os dois.
Populares conseguiram deter o homem até a chegada dos policiais. Ele foi encaminhado para a 8ª Delegacia Regional de Polícia Civil para as devidas providências.
O Corpo de Bombeiros Militar de Goiás (CBMGO) foi acionado para atender a vítima, que, conforme informações, chegou a perder massa encefálica por causa das agressões. Ela foi encaminhada para uma unidade de saúde com traumatismo craniano grave, onde recebe atendimento médico.
Além da grávida agredida com barra de ferro tentativa de estupro, em Rio Verde, uma outra mulher teve o corpo queimado pela companheira, em Goiânia
Uma mulher foi encontrada pelo Corpo de Bombeiros, na madrugada dia 5 de abril deste ano, inconsciente e com o corpo queimado em sua residência, localizada no Setor Central, em Goiânia. Ao ser levada para o hospital, a mulher, em um momento de consciência, informou aos médicos que havia sido vítima da própria companheira.
Segundo os policiais, uma mulher de 33 anos foi encontrada pelos bombeiros inconsciente e com o corpo queimado. Ela foi socorrida pela corporação e levada ao Hospital Estadual de Urgências Governador Otávio Lage de Siqueira, o Hugol, em Goiânia. O fogo acabou queimando também alguns objetos da casa, como um colchão.
O Corpo de Bombeiros não havia conseguido, até então, verificar se a ocorrência do incêndio à vítima e sua residência foi um ato criminoso ou acidental. Entretanto, na unidade hospitalar, a mulher acabou recobrando a consciência por alguns instantes e relatou ao corpo médico que havia sido vítima de sua companheira, uma mulher de também 33 anos.