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Goiás

Novo decreto: veja regras e o que pode ou não abrir em Goiás

Com a flexibilização, entre outras atividades, é permitida a abertura de salões de beleza e barbearias, com redução de 50% da capacidade, e a realização de culto religiosos, mas com várias regras.
Thyélen Lorruama
20/04/2020, 08h17
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Foto: Reprodução/Internet

O governo de Goiás publicou, na noite deste domingo (19/4), um novo decreto estadual com regras para o funcionamento do comércio e outras atividades no estado. O documento que flexibiliza o decreto anterior, que estava em vigor até ontem, reitera a situação de emergência na saúde pública no Estado de Goiás pelo prazo de 150 dias, decorrente da covid-19.

Com a flexibilização, é permitida a abertura de salões de beleza e barbearias, com redução de 50% da capacidade; e a realização de culto religiosos, mas somente uma ou duas vezes na semana e cumprindo várias outras regras (detalhamento abaixo). Todos devem usar máscaras ao sair de casa.

Também conforme o documento, continuam suspensos todos os eventos públicos e privados de quaisquer natureza, inclusive reuniões em áreas comuns de condomínios, utilização de churrasqueiras, quadras poliesportivas e piscinas; atividades de clubes recreativos e parques aquáticos; e aglomeração de pessoas em espaços públicos de uso coletivo, como parques e praças.

O governo ressalta que as suspensões e flexibilizações de atividades previstas no decreto poderão ser revistas a qualquer momento em caso de comprovada necessidade, conforme avaliação de risco baseada nas ameaças (fatores externos) e vulnerabilidades (fatores internos) de cada local. O documento já está e vigor.

Atividades essenciais em Goiás

De acordo com o novo decreto, são consideradas essenciais e não se incluem nas atividades com suspensão:

– Farmácias, clínicas de vacinação, óticas, laboratórios de análises clínicas e unidades de saúde, públicas ou privadas, exceto as de cunho exclusivamente estético;

– Cemitérios e serviços funerários;

– Distribuidores e revendedores de gás e postos de combustíveis;

– Supermercados e congêneres, ficando expressamente vedado o consumo de gêneros alimentícios e bebidas no local;

– Hospitais veterinários e clínicas veterinárias, incluindo os estabelecimentos comerciais de fornecimento de insumos e gêneros alimentícios pertinentes à área;

– Estabelecimentos comerciais que atuem na venda de produtos agropecuários;

– Agências bancárias e casas lotéricas, conforme disposto na legislação federal;

– Produtores e/ou fornecedores de bens ou de serviços essenciais à saúde, à higiene e à alimentação;

– Estabelecimentos industriais de fornecimento de insumos/produtos e prestação de serviços essenciais à manutenção da saúde ou da vida humana e animal;

– Serviços de call center restritos às áreas de segurança,alimentação, saúde, telecomunicações e de utilidade pública;

– Atividades econômicas de informação e comunicação;

– Segurança privada;

– Empresas do sistema de transporte coletivo e privado,incluindo as empresas de aplicativos e transportadoras;

– Empresas de saneamento, energia elétrica e telecomunicações;

– Hotéis e correlatos, para abrigar aqueles que atuam na prestação de serviços públicos ou privados considerados essenciais ou para fins de tratamento de saúde, devendo ser respeitado o limite de 65% (sessenta e cinco por cento) da capacidade de acomodação, ficando autorizado o uso de restaurantes exclusivamente para os hóspedes;

– Atividades de extração mineral;

– Concessionárias de veículos automotores e motocicletas, autopeças, motopeças, oficinas mecânicas e borracharias;

– Estabelecimentos que estejam produzindo, exclusivamente, equipamentos e insumos para auxílio no combate à pandemia da covid-19;

– Escritórios de profissionais liberais, vedado o atendimento presencial ao público;

– Feiras livres de hortifrugranjeiros, desde de que observadas as boas práticas de operação padronizadas pela Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, vedados o funcionamento de restaurantes e praças de alimentação,o consumo de produtos no local e a disponibilização de mesas e cadeiras aos frequentadores;

– Atividades administrativas das instituições de ensino públicas e privadas;

– Assistência social e atendimento à população em estado de vulnerabilidade;

– Construção civil, bem como os estabelecimentos comerciais e industriais que lhes forneçam os respectivos insumos;

– Atividades comerciais e de prestação de serviço mediante entrega e drive thru;

– Atividades destinadas à manutenção, à conservação do patrimônio e ao controle de pragas urbanas;

– Atividades de suporte, manutenção e fornecimento de insumos necessários à continuidade dos serviços públicos e das demais atividades excepcionadas de restrição de funcionamento;

– Atividades de lava a jatos e lavanderias;

– Salões de beleza e barbearias, com redução de 50%(cinquenta por cento) de sua capacidade instalada;

– Empresas de vistoria veicular;

– Restaurantes e lanchonetes instalados em postos de combustíveis, desde que situados às margens de rodovia, devendo ser respeitada a distância mínima de dois metros entre os usuários;

– O transporte aéreo e rodoviário de cargas, o transporte intermunicipal de passageiros, inclusive por meio de aplicativos, o transporte interestadual de passageiros, ficando restrita a última hipótese para suporte das atividades econômicas cujo funcionamento total ou parcial está autorizado por este Decreto;

– Cartórios extrajudiciais, ressalvados os de protesto,desde que observadas as normas editadas pela Corregedoria-Geralda Justiça do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás;

– Atividades de organizações religiosas, nos termos do disposto no art. 15 deste Decreto.

As salas de espera e recepções dos estabelecimentos mencionados neste artigo devem ser organizadas para garantir a distância mínima de dois metros entre os usuários. A atividades industriais liberadas, incluindo mineração e construção civil, deverão, diariamente, aferir a temperatura de seus funcionários com termômetro infravermelho sem contato, impedindo a entrada daqueles que estejam em estado febril.

Atividades suspensas em Goiás

Conforme o documento, ficam suspensos:

– Todos os eventos públicos e privados de quaisquer natureza, inclusive reuniões em áreas comuns de condomínios,utilização de churrasqueiras, quadras poliesportivas e piscinas;

– A visitação a presídios e a centros de detenção para menores, ressalvadas as condições previstas no parágrafo único deste artigo;

– A visitação a pacientes internados com diagnóstico de coronavírus, ressalvados os casos de necessidade de acompanhamento a crianças;

– Atividades de clubes recreativos e parques aquáticos;

– Aglomeração de pessoas em espaços públicos de uso coletivo, como parques e praças.

A visitação a presídios e a centros de detenções para menores poderá ser permitida por ato da Secretaria de Estado da Segurança Pública (SSP-GO) e da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social, que, de acordo com suas competências, estabelecerão os critérios a serem observados.

Prefeituras têm autonomia

Os municípios, no exercício de sua competência concorrente, desde que fundamentados em nota técnica da autoridade sanitária local, respaldada em avaliação de risco epidemiológico diário das ameaças (fatores como a incidência,mortalidade, letalidade etc.) e vulnerabilidades (fatores como disponibilidade de testes, leitos com respiradores, recursos humanos e equipamentos de proteção individual), poderão, sob sua responsabilidade sanitária, impor restrições adicionais ou flexibilizar as existentes para a abertura de atividades econômicas, sociais ou particulares.

Nas hipóteses em que houver aumento de casos notificados de infecção por covid-19 em quantidade capaz de colocar em risco a capacidade de atendimento hospitalar da região, o Estado poderá intervir adotando novas medidas de restrição.

Estabelecimentos liberados devem:

– Vedar o acesso aos seus estabelecimentos de funcionários, consumidores e usuários que não estejam utilizando máscaras de proteção facial;

– Disponibilizar preparações alcoólicas a 70% (setenta por cento) para higienização das mãos, principalmente nos pontos de maior circulação de funcionários e usuários (recepção, balcões,saídas de vestuários, corredores de acessos às linhas de produção,refeitório, área de vendas, etc.);

– Intensificar a limpeza das superfícies dos ambientes com detergente neutro (quando o material da superfície permitir), e, após,desinfeccionar com álcool 70% (setenta por cento) ou solução de água sanitária 1% (um por cento), ou outro desinfetante autorizado pelo Ministério da Saúde, conforme o tipo de material;

– Desinfetar com álcool 70% (setenta por cento), várias vezes ao dia, os locais frequentemente tocados como: maçanetas, interruptores, janelas, telefones, teclados de computador, corrimões, controle remoto, máquinas acionadas por toque manual, elevadores e outros;

– Disponibilizar locais para a lavagem adequada das mãos:pia, água, sabão líquido, papel toalha no devido suporte e lixeiras com tampa e acionamento de pedal;

– Manter locais de circulação e áreas comuns com os sistemas de ar-condicionado limpos (filtros e dutos); manter os ambientes arejados por ventilação natural(portas e janelas abertas) sempre que possível;

– Garantir a distância mínima de dois metros entre os funcionários, inclusive nos refeitórios, com a possibilidade de redução para até um metro no caso de utilização de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) que impeçam a contaminação pela covid-19;

Empresas devem evitar contato e aglomerações

Nos estabelecimentos nos quais haja consumo de alimentos, mesmo que em refeitórios para funcionários:

a) manter a distância mínima de dois metros entre os usuários;

b) deixar de utilizar serviços de autoatendimento, evitando o compartilhamento de utensílios como colheres e pegadores, podendo, alternativamente, selecionar pessoas que sirvam a refeição, ou utilizar o fornecimento de marmitas, desde que sigam as normas de boas práticas de fabricação de alimentos;

e c) disponibilizar locais para a lavagem adequada das mãos: pia, água, sabão líquido, papel toalha no devido suporte, lixeiras com tampa e acionamento de pedal ou lixeiras sem tampa.

– Fornecer materiais e equipamentos suficientes para que não seja necessário o compartilhamento, por exemplo, de copos, utensílios de uso pessoal, telefones, fones, teclados e mouse;

– Evitar reuniões de trabalho presenciais;

– Estimular o uso de recipientes individuais para o consumo de água, evitando, assim, o contato direto da boca com as torneiras dos bebedouros;

– Adotar trabalho remoto, sistemas de escalas, revezamento de turnos e alterações de jornadas, quando o exercício da função pelos funcionários permitir, para reduzir contatos e aglomerações;

– Adotar as recomendações atuais de isolamento domiciliar, sempre que possível, para os profissionais com 60 ou mais anos de idade, profissionais com histórico de doenças respiratórias, crônicas, oncológicas, degenerativas e profissionais grávidas;

– Fornecer orientações impressas aos funcionários quanto: a higienização das mãos com água e sabão líquido sempre que chegar ao local de trabalho, antes das refeições, após tossir,espirrar ou usar o banheiro; a utilização de transporte público coletivo com uso de máscara de proteção facial bem como higienização das mãos sempre que deixar o transporte coletivo; a evitar tocar os olhos, nariz ou boca após tossir ou espirrar ou após contato com superfícies;

– Garantir que suas políticas de licença médica sejam flexíveis e consistentes com as diretrizes de saúde pública e que os funcionários estejam cientes dessas políticas, devendo ser observadas, especialmente, as seguintes diretrizes:

a) ao apresentarem sintomas como febre, tosse, produção de escarro, dificuldade para respirar ou dor de garganta, os funcionários devem ser orientados a procurar atendimento médico para avaliação e investigação diagnóstica e afastados do trabalho por 14 dias, ressalvada a possibilidade de teletrabalho;

b) o retorno ao trabalho do funcionário afastado nos termos da alínea “a” deste inciso deve ocorrer quando não apresentar mais sinais de febre e outros sintomas por pelo menos 72 horas, devendo ser considerado também o intervalo mínimo de sete) dias após o início dos sintomas, sem o uso de medicamentos para redução da febre ou outros medicamentos que alteram os sintomas (por exemplo, supressores da tosse), ou apresentar teste negativo ao teste rápido sorológico se assintomático, devendo usar máscara até o final dos quatorze dias;

e c) notificação ao Centro de Informações Estratégicas e Resposta em Vigilância em Saúde (http://notifica.saude.gov.br/)estadual em caso de funcionário afastado do trabalho com sintomas relacionados ao covid-19.

– Observar as determinações das autoridades sanitárias para a contenção de riscos, especialmente quando a atividade exigir atendimento presencial da população, com a orientação aos funcionários sobre o modo correto de relacionamento com o público no período de emergência em saúde pública;

– Estabelecer isolamento, pelo prazo de 14 dias, de trabalhadores recentemente admitidos e que residiam em outras unidades da Federação, os quais deverão ser submetidos atestes rápidos ao final do período;

– Implementar medidas para impedir a aglomeração desordenada de consumidores, usuários, funcionários e terceirizados, inclusive no ambiente externo do estabelecimento.

As empresas, bem como os concessionários e os permissionários do sistema de transporte coletivo, além dos operadores do sistema de mobilidade, devem realizar em todo o território do Estado de Goiás: o transporte de passageiros, público ou privado, urbano e rural, sem exceder à capacidade de passageiros sentados; e o transporte coletivo intermunicipal de passageiros, público ou privado, sem exceder à capacidade de passageiros sentados.

Regras para realização de cultos religiosos em Goiás

As atividades de organizações religiosas podem ser realizadas, mas cumprindo regras claras, especialmente o uso obrigatório de máscaras, sendo elas:

– Disponibilizar local e produtos para higienização de mãos e calçados; respeitar o afastamento mínimo de dois metros entre os membros; vedar o acesso de pessoas do grupo de risco ao estabelecimento, inclusive pessoas com idade superior a 60 anos;

– Impedir contato físico entre as pessoas; suspender a entrada de fieis sem máscara de proteção facial; suspender a entrada de fiéis quando ultrapassar de 30% da capacidade máxima do estabelecimento religioso;

– Realizar a medição da temperatura, mediante termômetro infravermelho sem contato, dos fiéis na entrada do estabelecimento religioso, ficando vedado o acesso daqueles que apresentarem quadro febril;

– E realizar celebrações religiosas em, no máximo dois dias por semana, sendo um obrigatoriamente aos domingos, ressalvadas as hipóteses do parágrafo único deste artigo, observando horários alternados e intervalos entre eles de, no mínimo duas horas, de modo que não haja aglomerações interna enas proximidades dos estabelecimentos religiosos.

Por conta do alto risco, os cultos, celebrações e reuniões coletivas poderão ser realizados no máximo uma vez por semana, aos domingos, nas seguintes localidades:

  • Goiânia;
  • Anápolis;
  • Goianésia;
  • Pires do Rio;
  • Professor Jamil;
  • Rialma;
  • Ceres;
  • Rio Verde;
  • São Luis dos Montes Belos;
  • Itumbiara;
  • Jataí;
  • Águas Lindas de Goiás;
  • Cidade Ocidental
  • Cristalina;
  • Formosa;
  • Luziânia;
  • Novo Gama;
  • Santo Antônio do Descoberto;
  • Valparaíso de Goiás.

O novo decreto pode ser conferido na íntegra no Diário Oficial do Estado (DOE).

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Trânsito

Jovem morre após ser arremessado de carro que bateu, em Campo Alegre

O carro, conduzido pelo pai do jovem, saiu da pista, bateu nas vigas do viaduto e tombou. O jovem não usava cinto de segurança.
Ton Paulo
20/04/2020, 08h28
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Foto: PRF

Um jovem de 21 anos morreu após ser arremessado de um carro a uma distância de cerca 8 metros, depois que o motorista do veículo, seu pai, perdeu o controle no início da tarde do último domingo (19/4) e bateu nas vigas do viaduto na BR-050, em Campo Alegre de Goiás, a 258 quilômetros de Goiânia.

Segundo informações da Polícia Rodoviária Federal (PRF), tudo começou quando o condutor de um carro modelo Renault/Megane, que seguia no sentido Brasília/São Paulo, perdeu o controle da direção do carro, saiu da pista, colidiu com as vigas do viaduto e tombou logo em seguida.

Conforme a corporação, com o impacto, o motor do carro foi arrancado e arremessado a cerca de 6 metros de distância do local. Já a estrutura do carro ficou totalmente destruída. O veículo havia saído de Campo Alegre de Lourdes, no estado da Bahia, com destino a Santo André, também na Bahia, e transportava o motorista, de 48 anos, sua esposa, de 47, e o filho do casal, um jovem de 21 anos.

O rapaz viajava no banco traseiro e não fazia uso do cinto de segurança quando o acidente aconteceu. De acordo com a PRF, ele foi lançado a cerca de 8 metros de distância, não resistiu aos ferimentos e morreu no local.

Já o casal ficou gravemente ferido, eles foram socorridos por uma unidade de saúde da concessionária que administra a rodovia e foram encaminhados para à Santa Casa de Misericórdia, no município de Catalão.

Carro que bateu em Campo Alegre ficou totalmente destruído

As imagens do veículo envolvido no acidente na BR-050, em Campo Alegre de Goiás, são de impressionar. Após a batida nas vigas do viaduto, o carro ficou totalmente destruído.

Com o impacto, o motor do veículo foi arrancado e arremessado, e a estrutura do automóvel ficou amorfa.

Veja as imagens abaixo:

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Esportes

Por dinheiro da TV, times querem Brasileirão com 38 rodadas

Vinte clubes participantes do Brasileirão têm postura unânime para que o sistema de pontos corridos seja mantido na próxima edição, ainda que a temporada seja encerrada no começo de 2021.
Estadão Conteúdo
20/04/2020, 08h53
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Foto: Reprodução

Divulgada em fevereiro, a tabela do Brasileirão previa o início da competição no primeiro fim de semana de maio. Essa programação já não faz mais sentido em um cenário de paralisação do futebol nacional em função da pandemia do coronavírus, mas não há dúvidas de que o regulamento será mantido, com a disputa de 38 rodadas. E o fortalecimento dessa posição tem motivação especialmente financeira.

A reportagem do Estado consultou os 20 clubes participantes do Brasileirão e a postura deles é unânime para que o sistema de pontos corridos, implementado em 2003, seja mantido na próxima edição, ainda que a temporada seja encerrada no começo de 2021. É, inclusive, a mesma conduta adotada pela CBF. “A gente descarta completamente o mata-mata ou o modelo europeu”, avisa o secretário-geral Walter Feldman.

Essa possibilidade de fim tardio foi fator fundamental a levar os clubes a concederem férias aos elencos em abril, decisão ampliada na última semana, quando os 40 times das séries A e B deram mais dez dias de recesso aos jogadores – o período inicial era de 20 -, com a retomada das atividades previstas apenas para maio.

O apego dos clubes ao regulamento tem razão além da meramente esportiva. Afinal, em um cenário de perda de receitas com bilheterias, patrocinadores e programas de sócio-torcedor, cresce em importância o valor a ser auferido com o contrato pelos direitos de transmissão. Reduzir o Brasileirão a menos do que as 38 rodadas previstas significaria renegociação e diminuição dos ganhos com um acordo que sempre foi importante para as finanças dos clubes e agora se torna ainda mais fundamental.

“O campeonato tem de ser no formato original, até porque devemos ter uma queda de receita muito grande em relação a público, talvez com jogos com portões fechados no início do campeonato. É importantíssimo que tenhamos o dinheiro da televisão. E ela já sinalizou que pode fazer uma redução proporcional do valor a ser pago caso o campeonato não seja disputado em 38 rodadas”, afirma Sérgio Sette Câmara, presidente do Atlético-MG.

O problema é que para o Brasileirão ser reajustado ao calendário, outras mudanças serão necessárias. Quando o futebol nacional parou, os campeonatos estaduais e regionais, caso da Copa do Nordeste, ainda estavam em disputa, assim como a Copa do Brasil, a Copa Libertadores e a Sul-Americana.

Mudar o formato de disputa dos Estaduais seria a mais óbvia. E embora a ideia principal seja concluir as disputas, que deverão ser retomadas assim que houver condições seguras, até por demandar deslocamentos menores, alguns times defendem alterações caso esses torneios prejudiquem o Brasileirão em turno e returno.

“O Coritiba entende que os estaduais devem retornar apenas caso não prejudiquem o calendário de 38 datas para o Campeonato Brasileiro”, afirma Samir Namur, presidente do Coritiba, em opinião que é replicada pelo Atlético-GO. “O carro-chefe do futebol brasileiro são as competições nacionais. Devemos priorizar o começo e recomeço do Brasileirão e Copa do Brasil. Os Estaduais não precisam ser extintos, mas devem se adaptar ao calendário do futebol nacional”, diz o clube que conseguiu o acesso à elite do futebol brasileiro no ano passado.

Mas a posição majoritária entre os clubes é de que os estaduais sejam finalizados dentro de campo, ainda que com alguns pequenos ajustes em seu regulamento. “Sou a favor de que os campeonatos estaduais concluam no formato atual, no caso da Copa do Nordeste, também. O máximo que poderia acontecer de mudança seria reduzir uma data e fazer final em jogo único em função de calendário”, diz Marcelo Paz, presidente do Fortaleza.

Assim, com pretensão de não reduzir drasticamente os jogos, uma tendência pode ser espremê-los no calendário, diante do tempo perdido das últimas semanas. Há, porém, limitações para isso, como a determinação que exige um espaçamento de 66 horas entre uma partida e outra. Os clubes que aceitam a redução desse prazo ressaltam que isso só será possível com a anuência de autoridades médicas e dos próprios jogadores.

O presidente da Federação Nacional dos Atletas Profissionais de Futebol (Fenapaf), Felipe Augusto Leite, já sinalizou a possibilidade de diminuição desse intervalo entre jogos. A CBF vê a possibilidade como real, um “instrumento excepcional” para ser usado em um “momento excepcional”, como argumenta Feldman.

“Vamos usar todos os instrumentos para terminar em dezembro. Mas quando a gente estende as férias, significa que talvez tenhamos de jogar depois do réveillon, se for necessário, para acomodar as datas. Com aval, você pode reduzir o tempo porque os elencos não são só de 11 jogadores”, acrescenta.

Porém, muitos clubes veem essa possibilidade com reticência, especialmente pelo aspecto da logística. “Para o Sport, que é do Recife, isso é uma loucura. Somos uma das equipes mais distantes do Sul e do Sudeste. Seria extremamente prejudicial encurtar o tempo entre os jogos. Teríamos que fazer uma logística de deslocamento absurda, com tempo de descanso mínimo para os jogadores. Seríamos muito prejudicados, isso não seria bom”, argumenta Lucas Drubscky, executivo de futebol do Sport.

Há também a preocupação que essa medida extrema aumente a disparidade entre os clubes, favorecendo os que possuem elencos mais numerosos e qualificados. “Acredito que culturalmente os nossos atletas não estão acostumados a isso e eu entendo como sendo uma atitude totalmente ‘antifisiológica’, por ser um intervalo muito curto para um desgaste muito grandes que os atletas têm durante os jogos. É uma atitude antidesportiva e alguns clubes de maior elenco poderiam ser beneficiados”, avalia Marcelo Almeida, presidente do Goiás.

Imagens: Jornal de Brasília 
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Goiás

Goiás se aproxima de 400 casos confirmados de coronavírus

De acordo com a Secretaria de Estado da Saúde de Goiás, há 393 pacientes confirmados com Covid-19 e 6.494 casos suspeitos em investigação.
Ton Paulo
20/04/2020, 09h41
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Foto: Andre Penner

O estado de Goiás já tem quase 400 casos confirmados de coronavírus. São 393 até a última atualização (domingo, dia 19), com 18 óbitos causados por Covid-19, a doença provocada pelo novo vírus. De acordo com a Secretaria de Estado da Saúde de Goiás, há 6.494 casos suspeitos em investigação. Outros 2.021 já foram descartados.

De acordo com a Secretaria, no Laboratório Central de Saúde Pública Dr. Giovanni Cysneiros (Lacen-GO) há 127 amostras em análise. Dos casos confirmados, 21 casos estão internados. Destes, seis estão em unidades públicas da rede estadual e 15 na rede privada. Há ainda 49 casos suspeitos e em investigação que encontram-se internados; destes, 27 estão na rede pública e 22 na rede privada.

Os casos confirmados foram registrados nos municípios de Águas Lindas de Goiás (2), Aloândia (1), Anápolis (30), Anhanguera (1), Aparecida de Goiânia (12), Aragoiânia (1), Bela Vista de Goiás (1), Bom Jesus de Goiás (1), Caldas Novas (1), Campestre (1), Carmo do Rio Verde (1), Catalão (1), Ceres (2), Cidade Ocidental (2), Faina (1), Formosa (3), Goiandira (1), Goianira (1), Goianésia (22), Goiânia (231), Goiatuba (1), Guapó (1), Inhumas (1), Itaguaru (2), Itumbiara (8), Jataí (4), Luziânia (10), Montividiu (1), Nerópolis (1), Nova Glória (1), Nova Veneza (1), Paranaiguara (1), Paraúna (1), Pires do Rio (3), Professor Jamil (5), Rialma (4), Rio Verde (13), Santo Antônio do Descoberto (1), São Luís dos Montes Belos (2), Senador Canedo (2), Silvânia (1), Trindade (5), Valparaíso de Goiás (7) e Vianópolis (1).

Os óbitos foram registrados nos municípios de Aparecida de Goiânia (1), Goiandira (1), Goiânia (10),  Luziânia (2), Paraúna (1), Pires do Rio (1), Rio Verde (1) e Valparaíso de Goiás (1). Há, inclusive, um óbito suspeito em investigação na cidade de Araçu.

Aumento controlado de casos confirmados de coronavírus em Goiás levou governo e flexibilizar comércio

O governo de Goiás publicou, na noite deste domingo (19/4), um novo decreto estadual com regras para o funcionamento do comércio e outras atividades no estado. O documento que flexibiliza o decreto anterior, que estava em vigor até ontem, reitera a situação de emergência na saúde pública no Estado de Goiás pelo prazo de 150 dias, decorrente da covid-19.

Com a flexibilização, é permitida a abertura de salões de beleza e barbearias, com redução de 50% da capacidade; e a realização de culto religiosos, mas somente uma ou duas vezes na semana e cumprindo várias outras regras (detalhamento abaixo). Todos devem usar máscaras ao sair de casa.

Também conforme o documento, continuam suspensos todos os eventos públicos e privados de quaisquer natureza, inclusive reuniões em áreas comuns de condomínios, utilização de churrasqueiras, quadras poliesportivas e piscinas; atividades de clubes recreativos e parques aquáticos; e aglomeração de pessoas em espaços públicos de uso coletivo, como parques e praças.

O governo ressalta que as suspensões e flexibilizações de atividades previstas no decreto poderão ser revistas a qualquer momento em caso de comprovada necessidade, conforme avaliação de risco baseada nas ameaças (fatores externos) e vulnerabilidades (fatores internos) de cada local. O documento já está e vigor.

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Goiás

Igrejas em Goiás devem impedir entrada de membros do grupo de risco 

Com a flexibilização no decreto, encontros religiosos foram liberados, com regras. Em cidades com alto risco, podem ser realizados apenas um culto. Igrejas também dever medir temperatura dos fiéis.
Thyélen Lorruama
20/04/2020, 09h46
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Catedral Metropolitana de Goiânia (Foto: Reprodução)

O novo decreto estadual, publicado neste domingo (19/4), permitiu que igrejas em Goiás voltem a promover encontros religiosos. No entanto, a flexibilização trouxe novas regras, como impedir a entrada de membros do grupo de risco, inclusive pessoas que têm mais 60 anos; impedir contato físico entre as pessoas; e suspender a entrada de fiéis sem máscara. O documento já está em vigor.

Ainda conforme o decreto, as igrejas devem realizar a medição da temperatura, mediante termômetro infravermelho sem contato, dos fiéis na entrada do estabelecimento religioso, ficando proibido o acesso daqueles que apresentarem quadro febril; além de suspender a entrada de fiéis quando ultrapassar de 30% da capacidade máxima do estabelecimento religioso.

Segundo a norma, os estabelecimentos devem ainda disponibilizar local e produtos para higienização de mãos e calçados. Todos os membros devem usar máscaras, assim como qualquer pessoa que precisar sair de casa a partir desta segunda-feira (20/4).

Igrejas de 19 cidades de Goiás, com maior número de casos de covid-19, têm regra especial

Foram liberados dois encontros religiosos (cultos, missas, celebrações e reuniões coletivas) por semana, sendo um obrigatoriamente aos domingos. A regra não vale para 19 cidades goianas que apresentam alto risco de propagação do coronavírus. Nesses municípios (lista abaixo), as igrejas poderão fazer apenas um encontro por semana, sendo aos domingos. São eles:

  • Goiânia;
  • Anápolis;
  • Goianésia;
  • Pires do Rio;
  • Professor Jamil;
  • Rialma;
  • Ceres;
  • Rio Verde;
  • São Luis dos Montes Belos;
  • Itumbiara;
  • Jataí;
  • Águas Lindas de Goiás;
  • Cidade Ocidental
  • Cristalina;
  • Formosa;
  • Luziânia;
  • Novo Gama;
  • Santo Antônio do Descoberto;
  • Valparaíso de Goiás.

O novo decreto, que pode ser conferido na íntegra no Diário Oficial do Estado (DOE), reforça que continuam suspensos todos os eventos públicos e privados de quaisquer natureza, inclusive reuniões em áreas comuns de condomínios, utilização de churrasqueiras, quadras poliesportivas e piscinas; atividades de clubes recreativos e parques aquáticos; e aglomeração de pessoas em espaços públicos de uso coletivo, como parques e praças.

O governo de Goiás ressalta que as suspensões e flexibilizações de atividades previstas no decreto poderão ser revistas a qualquer momento em caso de comprovada necessidade, conforme avaliação de risco baseada nas ameaças (fatores externos) e vulnerabilidades (fatores internos) de cada local.

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