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Política

Em redes sociais, Mandetta anuncia que foi demitido do Ministério da Saúde

O anúncio foi feito pelo próprio Mandetta, em suas redes sociais. A saída vem em meio a maior crise da saúde do últimos anos, a pandemia de coronavírus.
Toni Nascimento
16/04/2020, 16h39
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Foto: reprodução

Luiz Henrique Mandetta foi demitido do Ministério da Saúde na tarde desta quinta-feira (16/4), pelo Presidente Jair Bolsonaro (Sem Partido). O anúncio foi feito pelo próprio Mandetta, em suas redes sociais. A saída vem em meio a maior crise da saúde do últimos anos, a pandemia de coronavírus.

Leia as publicações feitas no Twitter na integra:

“Acabo de ouvir do presidente Jair Bolsonaro o aviso da minha demissão do Ministério da Saúde. Quero agradecer a oportunidade que me foi dada, de ser gerente do nosso SUS, de pôr de pé o projeto de melhoria da saúde dos brasileiros e de planejar o enfrentamento da pandemia do coronavírus, o grande desafio que o nosso sistema de saúde está por enfrentar. Agradeço a toda a equipe que esteve comigo no MS e desejo êxito ao meu sucessor no cargo de ministro da Saúde. Rogo a Deus e a Nossa Senhora Aparecida que abençoem muito o nosso país.”

Mandetta à frente do Ministério da Saúde

Mandetta estava à frente do Ministério da Saúde desde o inicio do mandato presidencial de Jair Bolsonaro, em janeiro de 2019. Ele ganhou destaque nacional após o inicio da pandemia de coronavírus no Brasil.

Além disso, nas últimas semanas, o ex-ministro e o presidente tiveram vários atritos. Os conflitos foram gerados pela diferença nos pensamentos e formas de se posicionar frente a pandemia.

A saída do ministro acontece em meio a pandemia, que ainda não atingiu o pico e, possivelmente, tende a piorar nas próximas semanas.

Mandetta descarta aceitar convite de Caiado para Secretaria

Em entrevista dada à revista Veja na última quarta-feira (15/4), Mandetta descartou a possibilidade de aceitar o convite do governador Ronaldo Caiado para ser o secretário de Saúde de Goiás. Ele já desconfiava que seria destituído de seu cargo atual antes do fim de semana. O ministro adiantou que pode “ajudar informalmente”, mas não tem pretensão de aceitar a Secretaria.

Por fim, a entrevista foi dada em tom de despedida. Mandetta admitiu divergências com o presidente da República. Além disso, a revista perguntou ao ministro se ele iria para o governo de Goiás, com o governador Ronaldo Caiado, ao que ele rejeitou categoricamente. “Não, não. Não tem nada disso. Eu posso ajudar lá informalmente, como posso ajudar qualquer outro governo ou prefeitura”, disse.

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Política

Bolsonaro escolhe Nelson Teich para chefiar Ministério da Saúde

Nelson Teich foi consultor da área de saúde na campanha de Jair Bolsonaro, em 2018, e é fundador do Instituto COI, que realiza pesquisas sobre câncer.
Estadão Conteúdo
16/04/2020, 16h53
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Foto: reprodução

Após semanas de desavenças, o presidente Jair Bolsonaro demitiu o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, nesta quinta-feira, 16. O oncologista Nelson Teich vai assumir o cargo.

Teich se reuniu com o presidente pela manhã, quando, segundo interlocutores do presidente, causou boa impressão. O médico foi consultor da área de saúde na campanha de Jair Bolsonaro, em 2018, e é fundador do Instituto COI, que realiza pesquisas sobre câncer.

Em seu currículo em redes sociais, o oncologista também registra ter atuado como consultor do secretário de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde, Denizar Vianna, entre setembro do ano passado e março deste ano. Teich e Vianna foram sócios no Midi Instituto de Educação e Pesquisa, empresa fechada em fevereiro de 2019.

A escolha de Teich foi considerada internamente no governo como uma vitória do secretário de Comunicação da Presidência, Fabio Wajgarten, e do empresário bolsonarista Meyer Nigri, dono da Tecnisa. Os dois foram os principais apoiadores de seu nome para o cargo.

Teich teve o apoio da classe médica e contou a seu favor a boa relação com empresários do setor da saúde. O argumento pró-Teich no Ministério da Saúde é o de que ele trará dados para destravar debates “politizados” sobre a covid-19.

Em artigo publicado no dia 3 de abril em sua página no LinkedIn, o escolhido para a Saúde critica a discussão polarizada entre a saúde e a economia. “Esse tipo de problema é desastroso porque trata estratégias complementares e sinérgicas como se fossem antagônicas. A situação foi conduzida de uma forma inadequada, como se tivéssemos que fazer escolhas entre pessoas e dinheiro, entre pacientes e empresas, entre o bem e o mal”, afirma ele no texto.

Desde o início da crise do coronavírus, Mandetta e presidente vinham se desentendendo sobre a melhor estratégia de combate à doença. Enquanto Bolsonaro defende flexibilizar medidas como fechamento de escolas e do comércio para mitigar os efeitos na economia do País, permitindo que jovens voltem ao trabalho, o agora ex-ministro manteve a orientação da pasta para as pessoas ficarem em casa. A recomendação do titular da Saúde segue o que dizem especialistas e a Organização Mundial de Saúde (OMS), que consideram o isolamento social a forma mais eficaz de se evitar a propagação do vírus.

Os dois também divergiram sobre o uso da cloroquina em pacientes da covid-19. Bolsonaro é um entusiasta do medicamento indicado para tratar a malária, mas que tem apresentado resultados promissores contra o coronavírus. Mandetta, por sua vez, sempre pediu cautela na prescrição do remédio, uma vez que ainda não há pesquisas conclusivas que comprovem sua eficácia contra o vírus

As últimas atitudes do ex-auxiliar elevaram a temperatura do confronto e, na visão de auxiliares, o estopim da nova crise foi a entrevista dada por Mandetta ao programa Fantástico, da Rede Globo, na noite de domingo. O tom adotado pelo ministro foi considerado por militares do governo e até mesmo por secretários estaduais da Saúde como uma “provocação” ao presidente.

Na terça-feira, 13, em entrevista da série Estadão Live Talks, o vice-presidente Hamilton Mourão afirmou que Mandetta “cruzou a linha da bola” quando disse, no domingo, que a população não sabe se deve acreditar nele ou em Bolsonaro. “Cruzar a linha da bola é uma falta grave no polo. Nenhum cavaleiro pode cruzar na frente da linha da bola”, explicou o vice. “Ele fez uma falta. Merecia um cartão”, continuou Mourão.

Auxiliares do presidente observam que Bolsonaro só não dispensou o ministro antes porque fazia um cálculo pragmático. Interlocutores dos dois lados afirmavam que tanto Mandetta como Bolsonaro estavam calculando a melhor forma de troca no ministério. Ambos queriam fugir do ônus da mudança de comando da saúde em plena covid-19.

Candidato é bom pesquisador, mas não conhece o SUS, disse Mandetta

Sem citar o nome do oncologista Teich, que havia se reunido mais cedo com Bolsonaro, Mandetta afirmou que o então candidato à sua vaga é bom pesquisador, mas não conhece o SUS.

Mandetta disse que a sua equipe poderia ajudar na transição e até mesmo compor a próxima gestão da pasta. “Ajuda ai, Denizar, fica um tempo aí, se a pessoa te pedir. Cada um ajude com o que puder ajudar”, disse Mandetta, dirigindo-se ao atual secretário de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos, Denizar Vianna.

Vianna e Teich foram sócios no Midi Instituto de Educação e Pesquisa, empresa fechada em fevereiro de 2019.

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Goiás

Quadrilha que roubava carros em Goiânia é desarticulada, no Mato Grosso

A quadrilha roubava carros em Goiânia e transportava para Barra do Garças, no Mato Grosso, para realizar o desmanche. Um dos suspeitos era foragido.
Toni Nascimento
16/04/2020, 17h43
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Foto: reprodução

Na última quarta-feira (15/4), uma quadrilha que roubava carros na região metropolitana de Goiânia e transportava para Barra do Garças, em Mato Grosso, para realizar o desmanche foi desarticulada pela Polícia Civil de Goiás (PC).

Foram encontradas seis caminhonetes com a organização criminosa. Elas teriam sido roubadas no:

  • setor Centro-Oeste, em Goiânia;
  • setor Triunfo, em Goianira;
  • cidade de Corumbá de Goiás;
  • setor Leste Universitário, em Goiânia;
  • e nos setores São Francisco e Vila Isaura, também na capital.

Foram presos em flagrante dois integrantes do grupo criminoso. Um deles era foragido da justiça e estava utilizando identidade falsa. Na oportunidade, foram apreendidos:

  • uma caminhonete F-350, cor vermelha e com as placas identificadoras trocadas;
  • um veículo HB20, cor preta, utilizado nos furtos, pinos utilizados na adulteração de chassis veiculares;
  • diversas plaquetas e pneus oriundos das caminhonetes roubadas.

Por fim, os suspeitos de integrar a quadrilha responderão pelos crimes de associação criminosa, receptação dolosa, adulteração de sinal identificador de veículo automotor, uso de documento público falso e seis furtos qualificados pelo transporte de veículo automotor para outro estado.

Além da desarticulação da quadrilha, estudante é morto ao defender irmã das agressões do ex

Um estudante morreu após ser esfaqueado pelo ex-cunhado enquanto tentava defender a irmã de uma agressão. O crime ocorreu na madrugada desta quinta-feira (16/4), em Anápolis, a 59 quilômetros de Goiânia. Wilson Aparecido de Souza Lobo, de 21 anos, era acadêmico de Arquitetura e Urbanismo.

As primeiras informações apontam que o ex-cunhado do estudante foi até a casa da família, situada no bairro Recanto do Sol, durante a madrugada, com a intenção de agredir ex-mulher. O pai dela teria tentando defender a filha, mas levou um soco. Para defender a irmã e o pai, Wilson Aparecido, mesmo com problemas de visão, interviu na briga, mas acabou sendo atingido por uma facada no tórax.

O estudante foi socorrido, mas chegou ao Hospital Estadual de Urgências de Anápolis (HUANA) sem vida. Após o ocorrido, o suspeito fugiu. O Grupo de Investigações de Homicídios (GIH) investiga o caso.

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Goiás

Dos 149 casos confirmados de coronavírus em Goiânia, 64 já se curaram

Destas 149 pessoas com coronavírus na capital, 11 estão internados tendo auxilio médico. As outras 66 estão estáveis e em casa, em isolamento domiciliar.
Toni Nascimento
16/04/2020, 19h48
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Foto: reprodução

Goiânia conta com 149 casos confirmados de coronavírus, destes, 64 já estão completamente curados da doença, segundo boletim epidemiológico divulgado pelo prefeitura da capital na tarde desta quinta-feira (16/4). Além disso, já são 8 óbitos confirmados em decorrência do vírus.

Destas 149 pessoas, 11 estão internados tendo auxilio médico e hospitalar. As outras 66 estão estáveis e em casa, em isolamento domiciliar.

Segundo boletim epidemiológico, 80 contaminados são homens, enquanto 69 são mulheres.

Também foi concluído que destes, apenas 30% passou por internação hospitalar.  Destes, apenas 14% foi internado em rede pública de saúde. Em contraste, 86% foi para a rede privada.

Coronavírus em Goiás

O Estado de Goiás registra novos 14 casos de coronavírus nas últimas 24 horas, segundo boletim epidemiológico da Secretárias de Estado da Saúde de Goiás (SES-GO), divulgado nesta quinta-feira. Agora somam 318 casos confirmados.

O número de óbitos pela doença também aumentou. Na última quarta-feira (15/4), eram 15 mortes confirmadas e hoje são 16.

No Estado, há 4.704 casos suspeitos em investigação. Outros 1.826 já foram descartados. Além disso, há 126 amostras em análise.

Os casos confirmados foram registrados nos municípios de:

  • Águas Lindas de Goiás (2);
  • Aloândia (1);
  • Anápolis (24);
  • Anhanguera (1);
  • Aparecida de Goiânia (7);
  • Aragoiânia (1);
  • Bela Vista de Goiás (1);
  • Bom Jesus de Goiás (1);
  • Caldas Novas (1);
  • Campestre (1);
  • Catalão (1);
  • Cidade Ocidental (2);
  • Faina (1);
  • Formosa (3);
  • Goiandira (1);
  • Goianira (1);
  • Goianésia (17);
  • Goiânia (182);
  • Goiatuba (1);
  • Guapó (1);
  • Itaguaru (1);
  • Itumbiara (8);
  • Jataí (4);
  • Luziânia (8);
  • Montividiu (1);
  • Nerópolis (1);
  • Nova Glória (1);
  • Nova Veneza (1);
  • Paranaiguara (1);
  • Paraúna (1);
  • Pires do Rio (3);
  • Professor Jamil (4);
  • Rialma (3);
  • Rio Verde (13);
  • Santo Antônio do Descoberto (1);
  • São Luís dos Montes Belos (2);
  • Senador Canedo (2);
  • Silvânia (1);
  • Trindade (5);
  • Valparaíso de Goiás (6) e;
  • Vianópolis (1).

Os 16 óbitos confirmados são dos municípios de:

  • Aparecida de Goiânia (1);
  • Goiandira (1);
  • Goiânia (8);
  • Luziânia (2);
  • Paraúna (1);
  • Pires do Rio (1);
  • Rio Verde (1) e;
  • Valparaíso de Goiás (1).

Também há quatro óbitos suspeitos em investigação. Eles são nas cidades de Araçu (1) e Goiânia (4).

No brasil, o número de mortes é 10% superior ao divulgado ontem (15/4), quando foram contabilizadas 1.736 mortes. Nas últimas 24 horas, 188 pessoas morreram.

Por fim, no Brasil, total de casos confirmados hoje marcou um aumento de 7% em relação ao de ontem , quando foram registrados 28.320 casos confirmados. O número de novos casos confirmados nas últimas 24 horas foi de 2.105.

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Economia

Câmara conclui votação de ampliação de auxílio-emergencial

Texto cita mais categorias aptas a receber, como artistas, silvicultores, esteticistas, "o vendedor de pipoca que trabalhava em frente à escola" e "o vendedor de cachorro quente que ficava na frente da igreja".
Estadão Conteúdo
17/04/2020, 07h18
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Foto: Reprodução

A Câmara concluiu no fim da noite desta quinta-feira, 16, a votação do projeto que amplia o auxílio emergencial de R$ 600 para trabalhadores informais durante a crise da covid-19. A medida aprovada foi uma versão modificada do que o Senado havia aprovado. Por isso, o texto retorna para nova análise dos senadores. Só depois poderá ir à sanção presidencial.

O relator da matéria na Câmara, Cezinha de Madureira (PSD-SP), retirou trecho que ampliava o alcance de um amparo permanente para a baixa renda, o Benefício de Prestação Continuada (BPC), a um custo de R$ 20 bilhões ao ano.

Além disso, ele também eliminou todo um artigo que criava o programa de auxílio ao emprego. A proposta autorizava o Poder Executivo a pagar parte dos salários de trabalhadores (até o limite de três mínimos) para que não fossem demitidos no período seguinte à pandemia. Os pagamentos ocorreriam durante todo o estado de calamidade pública. A projeção era a de que o impacto dessa medida seria de R$ 114 bilhões.

O texto aprovado pela Câmara cita mais categorias aptas a receber o auxílio emergencial, como artistas, silvicultores, esteticistas, “o vendedor de pipoca que trabalhava em frente à escola” e “o vendedor de cachorro quente que ficava na frente da igreja”. Na prática, no entanto, essas e as demais profissões informais já estariam contempladas na versão dos senadores.

O relator manteve a autorização para que o pagamento das parcelas do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) para que sejam suspensas entre dois e quatro meses e a proibição para corte de aposentadorias, pensões e do BPC enquanto durar o período de calamidade pública, exceto em caso de morte.

Dois destaques foram aprovados. De autoria do PSOL, o destaque tira a obrigação de o beneficiário ter o CPF regular para pedir o auxílio e determina que o sistema da Caixa faça a regularização. A mudança também tira a exigência de que o dependente em família monoparental tenha CPF.

Mais cedo, a Casa aprovou um pedido do PSB que também acaba com a exigência de CPF para a concessão do benefício. Neste caso, para o cadastro, deve ser usado um documento de registro civil, como carteira de identidade ou de trabalho ou certidão de nascimento ou de casamento.

Urgência. Os deputados aprovaram ainda nesta quinta a urgência do projeto (1282/2020) que Institui o Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte. A sessão foi encerrada na sequência. A próxima reunião foi agendada para a quarta-feira, 22.

Contato: camila.turtelli@estadao.com

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