Ferramenta de Streaming Zoom é bloqueada pela Anvisa por falhas de segurança. De acordo com o texto disponível no site da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, a plataforma teve seu funcionamento bloqueado por:
- Identificação de possíveis falhas de segurança graves na ferramenta; e
- Existência de uma plataforma corporativa, já em uso pela Anvisa, que permite a realização de videoconferências.
Streaming para home office
Desde a declaração da OMS sobre a situação pandêmica, o Streaming se tornou um grande aliado da modalidade home office. Através dele várias plataformas gratuitas ganharam visibilidade e ascenderam no mercado corporativo.
Porém, as plataformas gratuitas possuem limitações. E por isso as plataformas profissionais começaram a entrar em cena para auxiliar nas transmissões mais exigentes. Quando, por exemplo, há necessidade de bloqueio de acesso por usuário e senha.
Falhas de segurança na plataforma Zoom
Uma das plataformas gratuitas mais utilizadas para reuniões online, Zoom, foi bloqueada pela Anvisa no último dia 07 de março. O site oficial da Anvisa divulgou a proibição alegando falhas graves de segurança e, ainda, problemas de regulamentação.
A equipe de TI alegou, depois de vários testes, que as falhas de segurança no streaming gratuito permitem que a plataforma acesse câmera e microfone dos dispositivos, sem consentimento dos usuários. Ou seja, quando eles não estão em transmissões. E, enquanto o Streaming gratuito cresce vertiginosamente, a segurança dos usuários é colocada em risco.
As verificações da Anvisa fizeram o órgão determinar a interrupção do uso da plataforma pela organização.
Streaming Profissional
Mas muitas vezes as plataformas gratuitas de Streaming gratuitas não conseguem suprir as necessidades das empresas. Uma empresa de Goiânia têm feito Streaming Profissional para diversas escolas. A estratégia começou a ser adotada por várias Escolas como uma alternativa às determinações da OMS, do Ministério da Saúde e dos Governos dos Estados.
A empresa teve destaque na imprensa por permitir que as escolas contratantes não interrompessem suas aulas pelas determinações à pandemia de Covid-19. Afinal, são várias as diferenças entre as plataformas pagas e as gratuitas.