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Economia

Brasileiros terão direito a abertura de poupança digital gratuita, diz Caixa

Uma autorização do Conselho Monetário Nacional (CMN) simplifica o processo de abertura dessa conta, permitindo a ação apenas com o CPF do beneficiário.
Estadão Conteúdo
03/04/2020, 19h19
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Imagem: reprodução

Os brasileiros que ainda não têm conta bancária e tiverem direito ao auxílio emergencial a informais terão aberta uma poupança digital gratuita, informou o presidente da Caixa, Pedro Guimarães. “Isso é importante para espalhar os pagamentos no sistema financeiro”, disse.

Segundo ele, uma autorização do Conselho Monetário Nacional (CMN) simplifica o processo de abertura dessa conta, permitindo a ação apenas com o CPF do beneficiário. “Temos autorização para abrir a conta. Simplificamos muito, é basicamente com CPF. A abertura dessas contas digitais será feita com o mínimo possível de informação”, disse.

Segundo o presidente do banco, será utilizada toda a rede de caixas eletrônicos e lotéricas para auxiliar nos pagamentos. “Não temos novidade operacional. A escala é que é muito maior”, afirmou.

Quem já tiver conta na Caixa ou no Banco do Brasil vai receber automaticamente. Segundo Guimarães, “milhões de pagamentos” serão realizados dessa forma.

A Caixa também está coordenando a criação do aplicativo que receberá a autodeclaração de trabalhadores informais que hoje estão fora das bases de dados do governo federal. Segundo Guimarães, o banco trabalha numa solução tecnológica capaz de ser baixada por 100 milhões de brasileiros – metade da população. “Teremos ampla capacidade de atender a milhões de brasileiros na autodeclaração”, afirmou.

O ministro da Cidadania, Onyx Lorenzoni, ressaltou que a solução do aplicativo é democrática. “Temos a maior quantidade de celulares por cidadão, nos parece o método mais simples para que as pessoas possam acessar. É difícil encontrar um brasileiro que não tenha acesso a nenhum celular”, disse.

Ele disse ainda que o governo trabalha junto às operadoras de telefonia para garantir que não haja nenhum ônus ao trabalhador para baixar o aplicativo ou enviar a autodeclaração, inclusive no caso de celulares pré-pago.

O governo ainda vai abrir uma linha telefônica com capacidade para atender a 80 milhões de brasileiros. Para quem mesmo assim tiver dificuldades de acessar os canais remotos, o ministro disse que haverá uma solução que permita agências, caixas eletrônicos e lotéricas com auxílio presencial aos trabalhadores. Essa, porém, deverá ser o último recurso, uma vez que as recomendações sanitárias são para evitar aglomerações.

O governo também está reforçando o atendimento no site do Cadastro Único, que costuma receber cerca de 7 mil acessos por dia e acabou saindo do ar após mais de 300 mil visitas por dia após a criação do auxílio emergencial. Apesar disso, Onyx reforçou que o CadÚnico está “congelado” desde 20 de março e não há necessidade de novos registros para o trabalhador receber o auxílio emergencial. “O Brasil tem o melhor sistema de pagamentos do mundo”, disse o ministro.

Guimarães disse ainda que o anúncio formal do calendário de pagamento e dos detalhes da megaoperação será feito na próxima segunda-feira, 6. “Já temos tudo muito bem definido, mas passaremos o fim de semana batendo (as informações)”, disse. “Quando anunciarmos, tem que funcionar 100%. Não adianta 95%”, afirmou.

Além do aplicativo para o público, a Caixa terá um segundo aplicativo, onde os pagamentos serão realizados. Essa solução, segundo ele, já está pronta.

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Brasil

Brasil tem 359 mortes por coronavírus e 9.056 casos confirmados

Foram 1.146 novas confirmações de coronavírus nas últimas 24 horas. As mortes pela doença subiram de 299 para 359. A taxa de mortalidade está em 4%.
Estadão Conteúdo
03/04/2020, 19h23
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Imagem: reprodução

O Brasil tem 9.056 casos confirmados da covid-19, transmitida pelo novo coronavírus, informou o Ministério da Saúde em coletiva de imprensa, nesta sexta-feira, 3. Foram 1.146 novas confirmações nas últimas 24 horas. As mortes pela doença subiram de 299 para 359. A taxa de mortalidade está em 4%.

No Mundo, a doença já passou da marca de 1 milhão de infectados, com mais de 50 mil mortos. Uma das principais preocupações das autoridades é em relação aos sistemas de saúde, que passam a ficar sobrecarregados. Nos EUA, que registraram ontem 25 mil novos casos confirmados da doença, o modelo estatístico que tem sido usado pela Casa Branca indica que, no pico da doença, um terço dos americanos que precisarão de internação não terão lugar nos hospitais. Com isso, os médicos americanos se aproximam do mesmo dilema já enfrentado por italianos e espanhóis: decidir quem será ou não atendido.

No Brasil, embora o pico da pandemia ainda não tenha sido alcançado, os sistemas de saúde público e privado já enfrentam sobrecarga por causa do aumento do número de internações e registram até 38% de seus leitos ocupados por pacientes com infecção suspeita ou confirmada da doença.

Para diminuir a velocidade da disseminação da epidemia no país, o Ministério da Saúde orienta que a população siga medidas de isolamento social, o que também é recomendado por especialistas e autoridades internacionais de saúde, como a Organização Mundial da Saúde (OMS). Na contramão da pasta, o presidente Jair Bolsonaro defende flexibilizar medidas como fechamento de escolas e do comércio para mitigar os efeitos na economia do país, permitindo que jovens voltem ao trabalho.

Após dias contrariando publicamente as orientações do ministro da Saúde, Bolsonaro expôs na quinta-feira,2, seu incômodo com o ministro. Bolsonaro disse que falta “humildade” a Mandetta e, embora tenha dito que não pretende dispensá-lo “no meio da guerra”, ressaltou que ninguém é “indemissível” em seu governo.

As declarações do presidente Jair Bolsonaro não surpreenderam a equipe da pasta. Segundo auxiliares do ministro ouvidos pelo jornal O Estado de S. Paulo, a leitura é de que o presidente tenta se afastar de responsabilidades na crise envolvendo a pandemia do coronavírus para jogar no colo de Mandetta e dos governadores os efeitos negativos na economia. A ordem interna é não rebater e seguir o trabalho de combate à covid-19, a exemplo do que tem feito o próprio ministro.

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Goiás

Procon-GO e Decon iniciam fiscalização em clinicas de vacinação, em Goiânia

O objetivo da fiscalização é identificar possíveis abusos de preço na vacinação neste período de maior procura. Neste momento, a vacina contra gripe tem alta procura.
Toni Nascimento
03/04/2020, 21h05
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Imagem: reprodução

Nesta sexta-feira (3/4), o Procon Goiás e a Delegacia do Consumidor (Decon) iniciaram fiscalização conjunta em clínicas particulares que oferecem vacinação contra a Influenza (H1N1).

O objetivo da fiscalização é identificar possíveis abusos de preço da vacina neste período de maior procura. Neste momento, a vacina contra gripe tem uma alta procura pelas pessoas que não integram o grupo prioritário atendido pela rede pública de saúde.

Primeiramente, as equipes vão fazer o levantamento dos preços aplicados de janeiro a março deste ano. São levantadas as notas fiscais de entrada e de saída da vacina para cálculo do percentual de lucro aplicado no decorrer dos últimos três meses.

As empresas onde forem constatados aumentos abusivos estão passíveis de sanções administrativas pelo Procon Goiás. As multas variam de R$654 a R$9,2 milhões. Além disso, são enquadradas na esfera criminal pelo crime contra a economia popular.

Vale a pena ressaltar que o grupo prioritário atendido pela rede pública de saúde é formado por:

  • gestantes;
  • pessoas com 60 anos ou mais;
  • profissionais de saúde,;
  • mulheres que tiveram filhos há menos de 45 dias;
  • crianças de seis meses a quatro anos de idade;
  • pessoas com doenças crônicas e indígenas.

Vacinação contra gripe em Goiânia

A vacinação contra gripe, em Goiânia, só será retomada na próxima segunda-feira (6/4), data em que a capital deve receber a reposição de doses da vacina. Conforme comunicado da Secretaria Municipal de Saúde, as novas doses não foram disponibilizadas até esta quinta-feira (2/4), por isso, não haverá vacinação nesta sexta-feira (3/4) e nem no fim de semana.

Ainda segundo o comunicado, caso Goiânia receba a nova remessa de doses, a imunização será retomada nos pontos de vacinação, incluindo os que funcionam em esquema de  drive thru dos shoppings Flamboyant e Passeio das Águas.

A Campanha Nacional de Vacinação contra Influenza começou dia 23 de março, com os idosos e profissionais da saúde como grupo prioritário. A meta da campanha é vacinar pelo menos 90% desse contingente nos estados, o equivalente a mais de 1,8 milhão de pessoas. Em Goiânia, até o momento, 131.752 pessoas das 205 mil que integram esse grupo já foram imunizadas.

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Política

CPI das fake News é aprovada com foco na pandemia

O Congresso confirmou o apoio de 34 senadores e 209 deputados à continuidade das investigações, iniciadas em 2019. Houve pressão do governo para a retirada de assinatura, mas não adiantou.
Estadão Conteúdo
04/04/2020, 09h01
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Foto: Reprodução

Apesar da operação deflagrada na última hora, o Palácio do Planalto não conseguiu barrar a prorrogação da CPI das Fake News. Vista como foco de problemas para o governo, a comissão composta majoritariamente por deputados e senadores de oposição ganhou mais 180 dias e vai funcionar até outubro.

O Congresso confirmou o apoio de 34 senadores e 209 deputados à continuidade das investigações, iniciadas em 2019. Houve pressão do governo para a retirada de assinatura, mas não adiantou. Interlocutores do presidente Jair Bolsonaro alegavam que a agenda do Legislativo deveria se concentrar em medidas de combate ao coronavírus. Integrantes da CPI, por outro lado, argumentaram que há muitas informações falsas sobre a doença que precisam ser investigadas.

A continuidade da CPI é mais um revés para Bolsonaro, que se desgastou com o Congresso e perdeu respaldo de aliados por defender posições antagônicas às das autoridades sanitárias do Brasil e do mundo no enfrentamento da covid-19.

Mudanças recentes na composição da CPI, especialmente no PSL, partido que Bolsonaro abandonou, fizeram com que o governo passasse a sofrer seguidas derrotas em votações. A CPI, a partir de agora, pretende abrir até uma frente para apurar quem repassou fake news sobre a pandemia do novo coronavírus.

Segundo o senador Angelo Coronel (PSD-BA), presidente da comissão parlamentar, o objetivo é “descobrir quem são os patrocinadores dessas pessoas que se utilizam de perfis falsos para depreciar as instituições, a família e atentar contra a vida, com falsas informações sobre o coronavírus”. “Temos que banir os marginais digitais e punir seus financiadores”, disse.

Twitter e Facebook passaram a bloquear o acesso a conteúdos que são contrários às orientações médicas e podem colocar em risco a saúde pública.

Nesta semana, Bolsonaro reproduziu em sua conta oficial do Twitter um vídeo mostrando desabastecimento de um mercado de produtos agrícolas em Contagem (MG). O vídeo era falso e ele acabou pedindo desculpas, além de apagá-lo.

O senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) e o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), filhos do presidente, também tiveram publicações relacionadas à covid-19 removidas ou borradas de redes sociais.

Antes da pandemia, a CPI já havia aprovado pedidos para promover audiência com representantes da Organização Mundial de Saúde (OMS) e interrogar pessoas ligadas ao movimento antivacina e a sites com recomendações médicas falsas.

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Goiás

Coronavírus: previsão é de 200 óbitos em Goiás em cenário otimista

Mesmo com as medidas de isolamento social, a projeção de infectados e mortos pelo coronavírus em Goiás é preocupante. Sem as medidas, a projeção é estarrecedora.
Ton Paulo
04/04/2020, 10h02
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Foto: Erick Corrêa

O governo de Goiás tem adotado todas as medidas que julga necessárias, embasadas em recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS), para tentar conter o avanço do coronavírus no estado. O isolamento social é uma das principais ferramentas determinadas e, comparando com outros estados, tem dado resultado. Entretanto, mesmo com essas medidas, a projeção de infectados e mortos em Goiás é preocupante. Sem as medidas, a projeção é estarrecedora.

O uso da tática de analisar a relação “ações de governo x reação do coronavírus” constatada nos outros estados e países está entre os protocolos adotados pelo governo de Goiás para tomada de decisões, e os números, até agora, têm sido otimistas se colocados em comparação com os do quadro nacional.

Conforme demonstrado pelos dados apresentados na última sexta-feira (3/4)  pelo secretário de Desenvolvimento e Inovação (Sedi), Adriano Rocha Lima, o isolamento social é adotado como uma tentativa de reduzir o chamado R0, que mede a capacidade que cada pessoa com Covid-19 tem de contaminar outras pessoas.

Segundo o secretário, registros ditam que em Wuhan, cidade chinesa que foi o epicentro inicial da doença, o índice chegou a 4, o que significa que cada paciente pode ter contaminado outros quatro; na Itália, 6. De acordo com Adriano, o fator em Goiás, devido ao grau de isolamento adotado, está em 1,6.

Cenários prováveis dos efeitos do coronavírus em Goiás

O titular da Sedi apresentou três cenários, partindo como princípio o dia 27 de março, quando teve início a transmissão comunitária da Covid-19 no Estado.

1º Cenário – Curva Verde

No primeiro cenário, segundo Adriano, se Goiás mantiver os mesmos protocolos que já estão em vigor, dentro de 30 dias pode registrar 21 mil casos de coronavírus e cerca de 200 mortes, consumindo 278 leitos de UTI;

2º Cenário – Curva Azul

Neste cenário, o secretário explica que, se além da manutenção do isolamento os hábitos de higiene forem intensificados, o estado poderá reduzir os 21 mil para 9 mil casos e as mortes para menos de 200;

3º Cenário – Curva Vermelha

No terceiro e último cenário, a curva vermelha indica o resultado de um relaxamento de medidas, inclusive o de isolamento social. Conforme o secretário, o cenário na saúde pode explodir, chegando a 110 mil casos em 30 dias, com quase 400 óbitos e consumindo mais de 500 leitos de UTI;

Por fim, o titular da Sedi adiantou que a tendência é que os números se multipliquem a cada dia que passa, e que o pico de contaminação em 40 dias, no terceiro cenário, pode chegar a 2 milhões de infectados em Goiás.

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