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Saúde

Goiânia tem 21 casos confirmados de coronavírus; Goiás soma 38

Casos se dividem em nove cidades goianas, sendo a maioria deles na capital. O primeiro óbito causado pela doença, em Goiás, foi registrado hoje (26); era uma paciente de 66 anos, que estava na UTI do HDT.
Thyélen Lorruama
26/03/2020, 15h50
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Foto: Reprodução

Subiu para 38 os casos de coronavírus confirmados em Goiás, sendo 21 deles em Goiânia. Os dados foram atualizados pela Secretaria de Estado da Saúde de Goiás (SES-GO), nesta quinta-feira (26/3). Até o momento, uma morte foi confirmada no estado. “Governo de Goiás, por meio da SES-GO, monitora sistematicamente suspeitas de novos casos”, diz o texto.

Veja abaixo a relação de quantidade de confirmações e as cidades:

  • Goiânia (21)
  • Rio Verde (6)
  • Anápolis (3)
  • Aparecida de Goiânia (2)
  • Valparaíso de Goiás (2)
  • Jataí (1)
  • Catalão (1)
  • Silvânia (1)
  • Luziânia (1)

Conforme boletim da SES-GO, os registros estão no banco de dados do Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (Cievs) de Goiás. As confirmações foram feitas por critério laboratorial. “Ressalta-se que os números são dinâmicos e, na medida em que as investigações clínicas e epidemiológicas avançam, os casos são reavaliados, sendo passíveis de reenquadramento na sua classificação”, diz a nota.

Goiás tem primeira morte por coronavírus

Goiás registrou a primeira morte por coronavírus, nesta quinta-feira (26/3). Se trata de uma mulher, de 66 anos, moradora de Luziânia, no Entorno do Distrito Federal. A paciente tinha um histórico de viagens a Brasília. Ela estava internada em um hospital da cidade e foi transferida para a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital de Doenças Tropicais (HDT), onde morreu. A idosa era hipertensa e também teve dengue recentemente.

Por meio do Twitter, o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (DEM), confirmou a informação e lamentou o ocorrido: “Dia triste. Goiás registrou 1ª morte por coronavírus. Senhora de Luziânia, de 66 anos, hipertensa, com diabetes, doença pulmonar obstrutiva crônica, teve dengue recentemente. Não resistiu. Meus pêsames e todo apoio e solidariedade à família. Que Deus conforte o coração de todos.”

Após a confirmação da morte da paciente, o Secretário da Saúde de Luziânia, José Walter Marques, explicou que todas as providências foram tomadas para testar as pessoas que tiveram contato direto com ela. Além disso, a pasta faz um levantamento para localizar pessoas que tiveram contato indireto com a idosa, para fazer um bloqueio epidemiológico.

Imagens: DI Online 
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Goiás

Jataí confirma mais uma pessoa com coronavírus, somando 2 casos

Na tarde desta quinta-feira (26/3), a Prefeitura de Jataí confirmou mais um caso confirmado do novo coronavírus (Covid-19) no município.
Toni Nascimento
26/03/2020, 18h52
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Na tarde desta quinta-feira (26/3), a Prefeitura de Jataí confirmou mais um caso confirmado do novo coronavírus (Covid-19). Agora o município soma duas pessoas com o vírus.

O segundo caso confirmado trata-se de uma mulher, 43 anos de idade, que chegou a pouco tempo da Europa, onde estava a passeio. Ao chegar na cidade ela já apresentou sinais claros da doença e foi internada.

Apesar disso, atualmente, ela já está em casa. Ela segue em isolamento domiciliar até o fim da quarentena e a sua saúde está completamente estável.

Em nota, divulgada nas redes sociais, a Prefeitura de Jataí afirma que está tudo sob controle e que não existe motivo para pânico. Apesar disso, ela reafirma a importância de todas ficarem em casa neste momento.

Coronavírus em Goiás: casos já chegam a 39

Subiu para 39 os casos de coronavírus confirmados em Goiás, sendo 21 deles em Goiânia. Os dados foram atualizados pela Secretaria de Estado da Saúde de Goiás (SES-GO), nesta quinta-feira (26/3). Até o momento, uma morte foi confirmada no estado. “Governo de Goiás, por meio da SES-GO, monitora sistematicamente suspeitas de novos casos”, diz o texto.

Veja abaixo a relação de quantidade de confirmações e as cidades:

  • Goiânia (21)
  • Rio Verde (6)
  • Anápolis (3)
  • Aparecida de Goiânia (2)
  • Valparaíso de Goiás (2)
  • Jataí (2)
  • Catalão (1)
  • Silvânia (1)
  • Luziânia (1)

Conforme boletim da SES-GO, os registros estão no banco de dados do Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (Cievs) de Goiás. As confirmações foram feitas por critério laboratorial.

“Ressalta-se que os números são dinâmicos e, na medida em que as investigações clínicas e epidemiológicas avançam, os casos são reavaliados, sendo passíveis de reenquadramento na sua classificação”, diz a nota.

Também na manhã desta quinta-feira, Goiás registrou a primeira morte por coronavírus. Se trata de uma mulher, de 66 anos, moradora de Luziânia, no Entorno do Distrito Federal. A paciente tinha um histórico de viagens a Brasília.

Além disso, ela estava internada em um hospital da cidade e foi transferida para a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital de Doenças Tropicais (HDT), onde morreu. Por fim, a idosa era hipertensa e também teve dengue recentemente.

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Goiás

Governo de Goiás permite abertura escalonada de serviços; veja

No entanto, documento reforça que toda atividade comercial, industrial e de prestação de serviços, considerada de natureza privada e não essencial à manutenção da vida está suspensa até 4 de abril.
Thyélen Lorruama
27/03/2020, 07h49
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Foto: Reprodução/Goinfra

Em um novo decreto, publicado no início da noite desta quinta-feira (26/3), o Governo de Goiás flexibiliza a abertura de algumas novas atividades, com isso, ficam autorizados funcionar borracharias, oficinas, restaurantes e lanchonetes em rodovias no estado. Além desses, oficinas mecânicas e borracharias em áreas urbanas também poderão abrir em regime de revezamento, que será estabelecido pelos municípios goianos. O documento entrou e vigor na data de publicação.

Além das obras da construção civil relacionadas a energia elétrica, saneamento básico, hospitalares e penitenciárias, segundo as alterações no decreto nº 9.633, de 13 de março de 2020, as obras de infraestrutura do poder público e aquelas de interesse social, bem como os estabelecimentos comerciais e industriais que lhes forneçam os respectivos insumos não estão mais entre as atividades com suspensão prevista.

No entanto, esse novo reforça a determinação do Governo de Goiás de que toda e qualquer atividade comercial, industrial e de prestação de serviços, considerada de natureza privada e não essencial à manutenção da vida seja suspensa até o dia 4 de abril.

O novo decreto define ainda que “são consideradas essenciais as atividades acessórias, de suporte, de manutenção, e de fornecimento de insumos necessários à continuidade dos serviços públicos e das demais atividades excepcionadas de restrição de funcionamento”.

Além da abertura escalonada de serviços, decreto de calamidade pública em Goiás é publicado

O decreto legislativo que reconhece o estado de calamidade pública em Goiás em função da crise provocada pelo novo coronavírus, aprovado pela Assembleia Legislativa de Goiás (Alego), também foi publicado em suplemento do Diário Oficial do Estado (DOE) desta quinta-feira (26/3).

O reconhecimento de calamidade pública em Goiás foi enviado pelo governador Ronaldo Caiado (DEM) para o legislativo na última segunda-feira (23/3). O documento estabelecia a flexibilização do cumprimento da meta fiscal do Estado diante da perspectiva de elevação dos gastos públicos e queda de arrecadação, e prevê que os seus efeitos se mantenham até dia 31 de dezembro de 2020.

Nesse caso, a calamidade pública se refere ao avanço do novo coronavírus em Goiás e à necessidade de medidas restritivas em relação à circulação da população para evitar a disseminação da Covid-19. Desta forma, com um desastre iminente, que leva em consideração os prejuízos econômicos e sociais, por exemplo, o governo federal tem liberdade para intervir e auxiliar o Estado a superar a crise. Em comparação ao estado de emergência, a calamidade pública é mais intensa e mais difícil de ser contornada pelo Estado, por isso a ajuda da União se torna indispensável.

Com o reconhecimento da situação de calamidade pública, o governo federal adotará medidas de apoio, como a destinação de recursos, envio da Defesa Civil e Militar ou entrega de kits emergenciais. Com esse contexto, o Estado passa a ficar dispensado de licitações, caso seja necessária a aquisição de materiais, insumos ou equipamentos, e ainda poderá parcelar dívidas e atrasar execução de gastos.

De acordo com o documento, em momentos de calamidade pública, a população também pode ter acesso ao Fundo de Garantia de Tempo de Serviço (FGTS).

Imagens: GOINFRA 
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Economia

Câmara aprova dispensa de atestado médico para faltas por covid-19

Objetivo é evitar uma corrida aos hospitais para quem tem sintomas leves apenas em busca do atestado e conter a propagação o vírus. A matéria precisa ser aprovada pelo Senado para virar lei.
Estadão Conteúdo
27/03/2020, 08h05
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Foto: Antônio Cruz/Agência Brasil

A Câmara aprovou nesta quinta-feira, 26, em sua segunda sessão virtual da história, um projeto que dispensa o trabalhador infectado por coronavírus de apresentar atestado médico para justificar a falta e garantir o recebimento de salário. O objetivo é evitar uma corrida aos hospitais para quem tem sintomas leves apenas em busca do atestado e conter a propagação o vírus. A matéria precisa ser aprovada pelo Senado para virar lei.

A proposta, de autoria do deputado Alexandre Padilha (PT-SP), garante afastamento por sete dias, dispensado o atestado médico. Em caso de quarentena imposta, o trabalhador poderá apresentar, a partir do oitavo dia, documento eletrônico regulamentado pelo Ministério de Saúde ou documento de unidade de saúde do SUS.

Imagens: Agência Brasil 
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Brasil

As lições de quem se curou da covid-19

"O pior sintoma é o medo", afirma a advogada e conselheira federal da OAB Daniela Teixeira, de 48 anos. Ela foi a primeira paciente curada da covid-19 no Distrito Federal.
Estadão Conteúdo
27/03/2020, 08h13
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Daniela Teixeira, de 48 anos, é a primeira paciente com Covid-19 curada no DF (Foto: TV Globo/Reprodução)

No momento em que o número de mortos e infectados pelo novo coronavírus aumenta e países como Itália e Espanha avançam na contagem de seus mortos, cresce também outra estatística menos divulgada e bem mais alentadora: a dos curados. Em todo o mundo, pelo menos 100 mil pessoas já se recuperaram da doença, segundo estudo da Universidade John Hopkins, dos Estados Unidos.

O trabalho foi divulgado nesta semana. O resultado corrobora informações da Organização Mundial de Saúde (OMS) de que 80% das pessoas contaminadas se recuperam apenas no tratamento, sem precisar de internação e uso do respirador (entre 5% e 6%).

Os curados são homens e mulheres, jovens, adultos e idosos, que apresentaram sintomas variados, desde tosse e falta de ar até perda de olfato. Depois de um período de isolamento total, sem sair de casa – incluindo os mais novos -, eles relatam o prazer de voltar a executar atividades do dia a dia, como estar com os amigos e com a própria família. Alguns são enfáticos: para eles, o isolamento social continua sendo necessário, mesmo depois da cura, para evitar que a pandemia avance assustadoramente como em outros países.

“O pior sintoma é o medo”, afirma a advogada e conselheira federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) Daniela Teixeira, de 48 anos, que contraiu a covid-19 na Conferência Nacional da Mulher Advogada, realizada no Ceará, em 5 e 6 de março. “Fui homenageada na conferência, mas não vale o risco e o desespero que passei depois. Tinha de ter ficado em casa.” Ela reforça a recomendação da OMS para que as pessoas não saiam de suas casas nesse momento, que não paguem para ver. “É muito difícil ser contaminada por uma peste, algo que parou o mundo, e achar que seu quadro clínico pode se agravar, que você pode contaminar pessoas queridas ao seu redor”, diz.

O tom de voz de Daniela, no entanto, já não tem mais grande preocupação. Na terça-feira, ela recebeu o resultado de seu último teste e não está mais doente. A Secretaria de Saúde do Distrito Federal, onde mora, recomendou por precaução isolamento total até dia 31. Depois, vida normal.

Com o aumento da demanda pelos testes de coronavírus, muitos infectados não chegam a fazer novo exame ao fim da quarentena. Segundo o Ministério da Saúde, a orientação para os que testam positivo é de respeitarem o período de 14 dias de isolamento. Depois, se não tiverem mais sintomas, já podem seguir as mesmas regras do restante da população.

Foi o caso da paulista Laísa Nardi, de 22 anos. Em fevereiro, depois de ter voltado de uma viagem por Itália e Espanha, ela começou a ter tosse, falta de ar e dor no corpo. “Achei que a dor fosse de carregar a mochila nas costas”, disse. Ela revela um sentimento bastante difundido entre as pessoas: “Não achei que pudesse acontecer comigo”.

Poucos dias depois de procurar atendimento médico, Laísa recebeu o resultado positivo do teste para o novo coronavírus. Ela ficou em isolamento com seu ex-namorado, com quem tinha entrado em contato depois da viagem, ao realizar sua mudança da casa dele. “Fiquei de quarentena com o ex”, brincou. “No dia em que a minha quarentena acabou, andei 15 quilômetros no sol do meio-dia, sozinha, para ter certeza de que eu não estava mais trancada.” Laísa já voltou a trabalhar. “Mas evito ao máximo sair de casa. Vou para o trabalho porque preciso.”

Aos 21 anos, Jacqueline Hibner tem a mesma percepção. Ela estuda Hotelaria e Nutrição em Nova York. Voltou para o Brasil quando suas aulas passaram a ser ministradas online. Pouco tempo depois, teve dor de cabeça e enjoo. Ela estava fora do grupo de risco. Não chegou a ter febre, mas o diagnóstico foi o mesmo: coronavírus.

Jacqueline seguiu os 14 dias de isolamento à risca, mesmo quando parou de apresentar sintomas, e continua passando a maior parte do tempo em casa. “Temos de tomar cuidado. Ficar nas ruas agora é algo egoísta”, afirma. “Temos de ficar em casa para não espalhar o vírus. Para algumas pessoas ele pode ser leve, mas pode atacar outras e ser fatal.” Ela sabe que os mais jovens podem ser hospedeiros e passar o vírus para outros.

O médico ortopedista Roberto Ranzini, de 54 anos, afirmou que quer se voluntariar para trabalhar em algum hospital de campanha, depois de acabar sua quarentena. Ele atua no Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo, onde foi diagnosticado o primeiro caso da doença no País, e disse acreditar que possa ter contraído o vírus de algum paciente. Sem apresentar mais os sintomas iniciais que, para ele, incluíram letargia e diminuição do olfato, Ranzini continua seguindo o isolamento recomendado. “Temos de ter consciência da importância do isolamento, senão vai ter explosão de casos e o nosso sistema de saúde não vai aguentar.”

Embora não existam estudos sobre o que acontece com pacientes depois que eles se curam, a esperança dele é que no fim da quarentena, quando pretende ir de novo para a linha de frente, já esteja imunizado. De acordo com o infectologista Paulo Olzon, uma vez que a pessoa esteja recuperada do coronavírus, não há nenhuma restrição. “É vida normal.”

Monitoramento

A Secretaria Estadual de Saúde de São Paulo afirmou não ter dados sobre os pacientes curados e disse que o monitoramento dos pacientes é feito pelas prefeituras. Já Secretaria Municipal de Saúde não detalhou como tem monitorado casos de pacientes recuperados. O Ministério da Saúde informou que ainda está trabalhando em consolidar esses dados, antes de fazer qualquer divulgação. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Imagens: G1 Distrito Federal 
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