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Economia

Petrobras espera que queda de preço da gasolina chegue aos postos

Preço do combustível nas refinarias é o mais baixo desde 2011.
Agência Brasil
25/03/2020, 15h38
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Foto: Tomaz Silva/Agência Brasil

A Petrobras informou que, com uma nova redução de 15% a partir desta quarta-feira (25), o preço médio da gasolina nas refinarias passa a ser R$ 1,14 por litro. Este é o menor preço cobrado pela companhia desde 31 de outubro de 2011.

“A Petrobras espera que este movimento nos preços se reflita, no curto prazo, na redução do preço final cobrado ao consumidor”, diz nota divulgada pela empresa.

No acumulado do ano, a redução do preço da gasolina é de cerca de 40%.

De acordo com pesquisa semanal da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), entre os dias 15 e 21 de março, o preço médio ao consumidor no país para a gasolina era de R$ 4,486 por litro.

Repasse ao consumidor

O repasse de ajustes dos combustíveis nas refinarias para o consumidor final nos postos não é imediato e depende de diversos fatores, como consumo de estoques, impostos, margens de distribuição e revenda e mistura de biocombustíveis.

Postos de combustíveis pelo país já sentem queda importante na demanda, em meio a medidas de isolamento social praticadas por autoridades e sociedade em geral para evitar a proliferação do novo coronavírus.

No caso do preço do diesel, a petroleira não realizou ajuste nesta quarta-feira. Mas o combustível fóssil vendido pela companhia acumula recuo de aproximadamente 30% neste ano até o momento.

*Com informações da Reuters

Imagens: Agência Brasil 
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Política

João Doria anuncia reunião entre os 27 governadores

João Doria (PSDB) anunciou uma teleconferência entre todos os 27 governadores de Estados e do Distrito Federal para debater o coronavírus.
Estadão Conteúdo
25/03/2020, 16h09
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Imagem: reprodução

O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), reforçou críticas ao presidente Jair Bolsonaro na tarde desta quarta-feira, 25, e anunciou uma teleconferência entre todos os 27 governadores de Estados e do Distrito Federal, ainda nesta tarde, para debater ações de enfrentamento ao novo coronavírus. O encontro acontece após o pronunciamento em cadeia nacional feito pelo presidente na noite desta terça, no qual ele que minimizou a doença e atacou o isolamento social como forma de enfrentar o coronavírus.

Doria disse que não deixará “à própria sorte” os cerca de 6 milhões de idosos que vivem no Estado de São Paulo e são a população de maior risco de morte pela covid-19. “Apenas fiz um registro como brasileiro, cidadão e governador eleito no Estado de São Paulo. Não é uma gripezinha, não é um resfriadozinho. É um assunto sério, difícil, e a maior crise de saúde na história do País”, disse. A divulgação do resultados da reunião será feita por cada um dos governadores. Ela está marcada para começar às 16 horas e terminar às 18 horas.

Doria deu uma entrevista coletiva após teleconferência entre ele, Bolsonaro e os demais governadores do Sudeste em que houve bate-boca entre os dois. Bolsonaro reclamou que Dória teria se apoderado do nome dele nas eleições de 2018 e depois “virou as costas” como fez todo mundo. “Se você não atrapalhar, o Brasil vai decolar e conseguir sair da crise. Saia do palanque”, disse Bolsonaro a João Dória.

Questionado sobre a possibilidade de impeachment do presidente, Doria disse que “essa é uma decisão do congresso nacional” e da população. Citando pesquisa de opinião do instituto Datafolha divulgada neste fim de semana, sobre avaliação do presidente, Doria disse que “o presidente mais atrapalha do que ajuda”.

“Não é no desafio pessoal que nós vamos construir soluções para essa grave crise”, disse. “É na capacidade de interpretar corretamente os fatos”, disse.

Doria reconheceu ter iniciado a reunião com Bolsonaro, ocorrida por teleconferência nesta manhã, com críticas à fala do presidente. Afirmou que era preciso manifestar seu “descontentamento” com as ações. Mas afirmou que Bolsonaro politizou a questão. “Não politize isso, presidente”, afirmou.

O governador levou um recado escrito previamente à coletiva. “Presidente, vamos refletir juntos. Não pode existir fronteira entre a solidariedade e o amor ao próximo. Irmã Dulce nos ensinou que as pessoas que espalham o amor não tem tempo nem disposição para jogar pedras”, disse Doria, para emendar: “Lidere seu País.”

Embates Bolsonaro e Doria

Os embates entre Bolsonaro e os governadores, com destaque para João Doria, são bem anteriores à crise do avanço do novo coronavírus, mas subiram de tom depois do aumento de casos da doença.

No último sábado, 21, o presidente da República chegou a chamar o governador paulista de “lunático” e disse que Doria fazia “uso político” da crise para atacar o presidente.

O presidente vinha criticando as decisões dos Estados de fechar escolas, proibir aglomerações e decretar quarentena – ações para retardar o avanço do vírus. Bolsonaro já fez uso de termos como “histeria” para descrever essas ações e “gripezinha” para se referir à doença, que já matou 46 pessoas no Brasil e outras 49 mil em todo o mundo.

Doria, por sua vez, que tem dado entrevistas coletivas diárias transmitidas pelas TVs, em que responde perguntas de jornalistas enviadas previamente, vem rebatendo as atitudes do presidente. “Gostaria de ter um presidente que liderasse o País em uma crise como essa e não relativizasse uma questão tão grave como o coronavírus para os brasileiros”, disse Doria, no sábado.

Nestes discursos, Doria busca destacar que as medidas adotadas por seu governo têm como base a opinião de cientistas e as práticas adotadas por outras nações para enfrentar a doença.

Na prática, Doria já determinou um calote nos pagamentos da dívida pública paulista com a União, o que deve liberar R$ 7,2 bilhões do orçamento paulista para o combate à doença. A medida se deu por meio de uma ação judicial no Supremo Tribunal Federal (STF), não como resultado de uma negociação com a gestão Bolsonaro.

O governador, entretanto, havia elogiado a Medida Provisória editada pelo presidente na semana passada em que permitia que trabalhadores tivessem seus salários suspensos por até quatro meses, sem nenhum auxílio previsto. “Avaliamos de maneira positiva e acertada a medida, evitando demissões em massa”, disse Doria, horas antes de Bolsonaro revogar o texto, diante de uma enxurrada de críticas.

Doria foi eleito em São Paulo vestindo uma camiseta amarela com a palavra “BolsoDoria” escrita em verde, as cores da bandeira e da campanha de Bolsonaro. O presidente, entretanto, afirma que “nunca autorizou” o uso do seu nome para a eleição do paulista.

Números do coronavírus

O número de mortes por causa do novo coronavírus subiu para 46 nesta terça-feira, 24, segundo o Ministério da Saúde. É o maior salto em um único dia: 12. O primeiro óbito foi registrado no dia 17 deste mês. O País já soma, desde o início da crise do coronavírus, 2.201 confirmações da nova doença. São Paulo é o Estado mais afetado pela doença, com 40 mortes e 810 casos confirmados.

Em todo o mundo, de acordo com a OMS, já são mais de 375 mil casos confirmados, com mais de 16 mil mortes.

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Goiás

Prefeitura de Goiânia intensifica ações para diminuir fluxo em parques

Ministério Público pediu à Prefeitura de Goiânia que intensifica-se fiscalização em parques goianos para evitar grande aglomeração de pessoas.
Toni Nascimento
25/03/2020, 17h32
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Imagem: reprodução

Diante pedido do Ministério Público do Estado de Goiás (MP-GO), Prefeitura de Goiânia irá intensificar fiscalização em parques do município. O objetivo é diminuir o fluxo de pessoas, ou seja, acabar com as aglomerações de pessoas. Essa é uma das medidas de enfrentamento da pandemia de coronavírus na capital.

O documento, também assinado pelo procurador-geral do Município, Brenno Kelvys Souza Marques, explica que a Agência da Guarda Civil Metropolitana intensificará os trabalhos para conter o fluxo de pessoas em praças, evitando às aglomerações nos parques e praças da capital. Apesar disso, o documento afirma que já existe uma fiscalização sendo realizada.

Além disso, o prefeito de Goiânia, Iris Rezende, enviou ofício acatando o pedido ao MP-GO na última sexta-feira (20).

Pedido do MP-GO para a Prefeitura de Goiânia

A recomendação expedida pela titular da 7ª Promotoria de Justiça de Goiânia, promotora de Justiça Alice de Almeida Freire, solicitou à Prefeitura a intensificação da fiscalização nas praças e parques da capital.

Primeiramente, no documento foi pedido ao prefeito Iris Rezende que determinasse à Guarda Civil Metropolitana e à Agência Municipal do Meio Ambiente (Amma) aumento na fiscalização de locais públicos, como as praças da capital.

O objetivo é impedir a aglomerações de pessoas. O documento se baseia na necessidade de restringir o contato social da população goianiense como forma de combater a proliferação. Também é necessário reduzir as possibilidades de contágio pelo coronavírus.

Além disso, a promotora levou em consideração o artigo 196 da Constituição Federal. Acima de tudo, ele define que a saúde é direito de todos e dever do Estado, garantindo mediante políticas sociais e econômicas que visem a redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação.

Por fim, o Ministério da Saúde já declarou a transmissão comunitária do coronavírus. Consequentemente, a melhor forma de combate à pandemia neste momento é a restrição do contato social.

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Brasil

Coronavírus: são 2.433 mil casos confirmados e 57 mortes no país

Até ontem, a pasta contava com 46 mortos pelo coronavírus e 2.201 casos confirmados, um aumento de 24% de mortes e de 10% de casos oficiais.
Estadão Conteúdo
25/03/2020, 17h58
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Imagem: reprodução

O Ministério da Saúde divulgou nesta quarta-feira, 25, que o País já tem 57 mortes causadas pelo novo coronavírus. De acordo com a pasta, são 2.433 casos confirmados da doença. Até ontem, a pasta contava 46 mortos pelo novo coronavírus e 2.201 casos confirmados, o que mostra um aumento de 24% de mortes e de 10% de casos oficiais de um dia para o outro. O Ministério também anunciou que as regiões Norte, Nordeste e Sul registraram os primeiros óbitos pela doença.

Em coletiva, o ministro da saúde Henrique Mandetta anunciou que a pasta irá se reunir para fazer o balanço do primeiro mês da doença no País. Na manhã de hoje, Mandetta esteve no Palácio do Planalto. Participou de reunião com Bolsonaro, ministros e governadores do Sudeste, horas após o presidente afirmar que cobraria do Ministério da Saúde regras mais brandas sobre isolamento contra a covid-19, que se restringiriam apenas a grupos de risco — idosos e pessoas com doenças crônicas. Na reunião, Mandetta pediu calma e equilíbrio aos governadores, mas não chegou a endossar o discurso do presidente, segundo pessoas presentes.

Na terça-feira, 24, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) fez pronunciamento em rede nacional, voltou a falar em “histeria” em torno da pandemia do novo coronavírus e criticou o fechamento de escolas, entre outras medidas de isolamento adotadas por governos e municípios.

A fala do presidente, que foi alvo de panelaço em ao menos 10 grandes cidades do país, repercutiu negativamente no meio médico e científico. Entidades divulgaram notas rebatendo o pronunciamento e reforçando a necessidade de distanciamento social para conter a pandemia.

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Política

Mourão afirma que posição do governo é de isolamento social

Vice presidente também declarou que Bolsonaro pode não ter se expressado da melhor forma quando criticou o confinamento orientado por autoridades.
Estadão Conteúdo
25/03/2020, 18h42
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Imagem: reprodução

O vice-presidente da República, Hamilton Mourão, enfatizou que a posição do governo para combater a pandemia da covid-19 “é uma só” e continua sendo isolamento e distanciamento entre as pessoas.

Mais cedo, Bolsonaro afirmou que pediria ao Ministério da Saúde mudança na orientação de isolamento da população durante a pandemia. A recomendação defendida pelo presidente é que o distanciamento seja adotado apenas para idosos e pessoas com comorbidades (outras doenças).

Em coletiva de imprensa após reunião do Conselho Nacional da Amazônia Legal, órgão que preside, Mourão declarou que o presidente pode não ter se expressado da melhor forma em pronunciamento na véspera, quando criticou o confinamento orientado por autoridades.

“A posição do nosso governo, por enquanto, é uma só. A posição do governo é o isolamento e o distanciamento social”, disse Mourão. O vice ponderou que a orientação para isolamento está sendo discutida.

“Ontem, o presidente buscou colocar e pode ser que ele tenha se expressado de uma forma, digamos assim, que não foi a melhor. Mas o que ele buscou colocar é a preocupação que todos nós temos é com a segunda onda”, afirmou o vice-presidente, explicando que a segunda onda são os impactos na economia.

Mourão defendeu que a mudança do isolamento horizontal, envolvendo todas as pessoas, para o vertical, defendida por Bolsonaro, seja gradual após um período de 14 dias. É preciso liberar as pessoas das atividades essenciais para a “vida vegetativa” do País, declarou o vice.

Apesar das divergências entre Bolsonaro e o próprio Ministério da Saúde, Mourão enfatizou que o presidente da República está dentro da política traçada pelo governo e orientada pelo ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta. A preocupação de Bolsonaro, afirmou, é com o “verdadeiro desmantelamento da economia”.

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