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Trânsito

Carro bate em poste e deixa homens presos às ferragens, em Luziânia

Acidente ocorreu neste sábado (7/3). Bombeiros de Goiás e do Distrito Federal atuaram na ocorrência.
Thyélen Lorruama
07/03/2020, 17h57
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Foto: Reprodução/CBMGO

Dois homens ficaram presos às ferragens após o carro em que estavam bater contra um poste. O acidente ocorreu neste sábado (7/3), em Luziânia, no Entorno do Distrito Federal. Com o impacto, a estrutura do serviço de energia elétrica ficou tombada na rua.

Segundo o Corpo de Bombeiros de Goiás (CBMGO), que atuou no resgate das vítimas presas às ferragens, o acidente ocorre no período da manhã. O carro em que os homens estavam bateu de frente com um poste, em uma rua do Setor Novo Gama.

Dentro do carro havia duas vítimas, ambas do sexo masculino, conscientes, presas às ferragens. Após a remoção das ferragens e atendimento pré-hospitalar, os homens foram levadas para o Hospital Regional de Santa Maria. Uma equipe do Corpo de Bombeiros do Distrito Federal (CBMDF) também deu apoio à ocorrência.

Além de batida em poste com presos às ferragens, Bombeiros atuam em tombamento em Planaltina

Também neste sábado (7/3), o Corpo de Bombeiros do Distrito Federal atuou em uma ocorrência de capotamento na BR-020, em Planaltina. Um caminhão carregado 25 mil litros de gasolina e 5 mil de óleo diesel tombou para fora da pista, causando um congestionamento de aproximadamente 13 quilômetros.

Devido ao vazamento do combustível, o CBMDF e a Polícia Rodoviária Federal (PRF) atuam no local. Ainda não se sabe o que teria provocado o acidente, mas no momento do ocorrido chovia no local e a pista estava molhada.

Ao menos cinco viaturas do Corpo de Bombeiros e 23 militares atuam no local do acidente. O motorista da carreta, identificado como Juscelino dos Santos Veras, de 40 anos, sofreu apenas um corte no braço esquerdo. Ele não precisou ser levado ao hospital.

Para ajudar no tráfego, as equipes abriram uma faixa reversa no sentido contrário da BR-020. A quantidade de combustível derramado por conta do acidente não foi divulgada pelas corporações.

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Saúde

Violência obstétrica: mais uma face da violência contra as mulheres

“Ele estourou minha bolsa e enfiou as duas mãos dentro de mim, não sei se para ajudar na dilatação, mas me mandava eu fazer força e eu não conseguia”, conta uma vítima.
Dinake Nubia e Thyélen Lorruama
08/03/2020, 07h00
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Foto: Reprodução/ A Crítica

Desrespeito, abuso, violação! São esses os sentimentos de mulheres que passaram por violência obstétrica. Apesar do termo ter sido, possivelmente, abolido de documentos de políticas públicas, conforme orientação do Ministério da Saúde, muitas mulheres ainda relatam que foram vítimas deste tipo de violência durante a gestação, parto e puerpério.

O termo é indiferente mediante a situação passada pelas vítimas durante este momento da vida. Aliás, o gênero feminino é historicamente cercado de fases e episódios que podem deixar as mulheres em situação de vulnerabilidade, principalmente no âmbito da violência, seja ela em qualquer esfera, tanto de gênero, doméstica, física, psicológica, financeira, institucional e sexual.

De acordo com a Delegada Paula Meotti da Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher (Deam), independente da época, mas especialmente às vésperas do Dia Internacional da Mulher, é importante conscientizar. “É sempre bom a gente ressaltar a importância de existir uma sociedade com menos crimes contra as mulheres, independentemente de qual tipo e qual a natureza desse crime”.

Relatos de Violência Obstétrica, mais uma face da violência contra as mulheres

Pressão psicológica

Além do sofrimento físico, mulheres contam que foram submetidas à violência psicológica. Mãe de duas filhas, Thallita Ramos, conta que sofreu até mesmo preconceito durante o parto, devido ao excesso de peso. “Eu já engravidei acima do peso, já estava gorda e em toda consulta eu saía triste do consultório do médico, pois ele brigava porque eu estava engordando”. 

Thallita relata que em uma determinada consulta, o médico propôs fazer o exame de toque, mas durante o procedimento ela sentiu dores e ele disse que estava “dando uma ajudinha” para que ela entrasse em trabalho de parto. Depois da consulta, a mulher afirma que saiu do consultório chorando, sentindo dores e sangrando. “A gente acha que o médico sabe das coisas”, completou.

Quando entrou em trabalho de parto, na sala de cirurgia, ela conta que um dos médicos colocou a mão dentro de sua genitália para ajudar a criança nascer, o que ocasionou uma laceração perineal. Emocionada, Thalitta diz que “é difícil lembrar, porque sei que tem mulheres com relatos muito piores que o meu, mas é uma coisa que paralisa, a gente não está em posição de reagir em uma hora dessas”. 

Uma outra mulher, Lohayne Gomes Lopes, de 31 anos, relatou que entrou em trabalho de parto com 39 semanas. Foi ao hospital durante a madrugada, onde permaneceu até o outro dia quando o médico chegou. Ela disse que o médico a pressionava para que pudesse fazer uma cesariana, pois o parto natural estava demorando muito. “Estou fazendo minha última cirurgia agora e estou indo para o almoço. Se você não fizer a cesariana agora, eu vou mandar toda minha equipe embora e vamos ficar só nós dois a tarde toda”.

Dito isso, ela conta que o médico foi para o almoço e quando voltou já foram para a sala de cirurgia. Deitada e sem forças, pois não a deixaram se alimentar enquanto estava na unidade de saúde, ela diz que viveu o pior momento de todos. “Ele estourou minha bolsa e enfiou as duas mãos dentro de mim, não sei se para ajudar na dilatação, mas me mandava eu fazer força e eu não conseguia”.

Chorando, Lohayne relata que estava perdendo a consciência e pediu para que o médico fizesse uma cesariana, momento que tudo fluiu normalmente “como se fosse ensaiado”, afirma. “Eu comecei a chorar, só queria chorar, por ter me sentido incapaz, por não ter tido voz”.

Descaso e medo

Além de passar por todos os medos e inseguranças da gravidez, as mulheres afirmam que as vezes ainda são submetidas ao descaso na violência obstétrica. Naraiene Cristina, de 28 anos, é advogada e descreve que passou momentos horríveis durante o parto do filho.

“Eles não esperaram a anestesia pegar direito. Não fizeram nenhum tipo de teste. Eu senti o corte da minha cesárea. É uma situação tão complicada, pois a gente está numa situação muito vulnerável. Eu sabia de tudo que estava acontecendo, sabia dos meus direitos e simplesmente também aconteceu comigo”.

A advogada ainda relata que foi alvo constante de chacota os médicos, pois estava acima do peso, eles até relacionaram o tamanho da criança com seu peso. “Nossa, é gordo igual a mãe”.

Violação

Uma outra mulher, identificada como Franciele, contou momentos de horror que viveu durante uma consulta no período de gravidez. Ela fala da vez que se sentiu estuprada. “O médico pediu para eu ir sozinha e vestida com uma camisola deitar na maca que ficava em outro cômodo do consultório para me examinar. Daí apalpou minha barriga, perguntou sobre meu seio e leite, e, sem me pedir permissão, puxou e abriu minha camisola e apalpou meus seios, além disso, beliscou meu mamilo.  Eu me assustei, me senti constrangida, violada”. 

Direitos e como denunciar

Segundo a delegada Paula Meotti, é extremamente importante que a mulher procure a polícia para registrar um boletim de ocorrência, para que o caso seja investigado, pois é um direito da mulher viver em paz e ser respeitada.

Atuante na área há 18 anos, a advogada Roberta Wascheck, de 46 anos, ressalta que a violência obstétrica é um mal que deve ser disseminado, mas caso aconteça é importante fazer a denúncia, pois o denunciado arcará com as consequências “na esfera cível (indenização), na administrativa (junto ao Conselho de Medicina), e na esfera penal”.

A advogada ainda salienta que “a mulher tem direito de acompanhamento durante o parto e, se não for permitido é preciso informar e denunciar o fato, uma vez que existe lei que respalda esse direito. Importante ressaltar, que a mulher precisa ter consciência de que, na hora do parto, ela precisa estar atenta e bem informada sobre todos os procedimentos e dizer o que se deseja”.

Imagens: A Crítica 
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Trânsito

Passageira morre após se envolver em acidente com caminhão, em Goiânia

Um jovem dirigia o veículo e precisou ser encaminhado para o Hospital de Urgências de Goiânia.
Dinake Nubia
08/03/2020, 11h24
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Uma mulher, de 24 anos, passageira de um veículo, morreu no início da manhã deste domingo (8/3) após se envolver em um acidente com um caminhão na Avenida Perimetral Norte, no setor Goiânia II.

De acordo com a Delegacia Especializada em Investigação de Crimes de Trânsito (Dict), um jovem, de 29 anos, conduzia um veículo Up, cor branca, e levava a jovem, de 24 anos, como passageira.

O veículo trafegava pela Avenida Perimetral Norte, sentido Residencial Goiânia 2, quando o motorista tentou fazer uma conversão na Avenida Pedro Paulo de Souza e bateu contra um caminhão.

O caminhão era conduzido por um homem, de 44 anos, que também trafegava na Avenida Perimetral Norte, porém no sentido contrário, na saída para Nerópolis.

O Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Goiás (CBMGO) foi acionado para socorrer as vítimas, mas a passageira não resistiu e morreu ainda no local. Já o motorista do veículo, foi encaminhado para o Hospital de Urgências de Goiânia (Hugo).

O motorista do caminhão foi submetido aí teste do bafômetro, cujo resultado deu negativo.

Além da passageira que morreu após se envolver em acidente com caminhão, em Goiânia, um médico também morreu ao bater contra carreta na BR-153

Um médico, de 37 anos, morreu após bater na traseira de uma carreta no início da manhã de quinta-feira (6/2), na BR-153, em Goiatuba, a cerca de 176 quilômetros da capital.

Conforme informações da Polícia Rodoviária Federal (PRF), o acidente aconteceu no km 663, quando a vítima, que conduzia uma caminhoneta, colidiu na traseira do veículo de grande porte.

Os motoristas envolvidos no acidente seguiam no sentido Itumbiara para Goiânia. Com o impacto, o condutor da caminhoneta não resistiu aos ferimentos e morreu ainda no local. O Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Goiás (CBMGO) também esteve no local.

Na carreta foi verificado que o disco de tacógrafo marcava, no momento do impacto, a velocidade de 25 km/h. Devido ao grande impacto, a carreta foi arrastada por cerca de dois metros à frente.

A Polícia Rodoviária Federal e a Polícia Técnica-Científica realizam levantamentos preliminares para definir as causas do acidentes.

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Goiás

Caiado celebra Dia da Mulher, mas violência contra elas aumenta em Goiás

Apesar da comemoração por parte do governador, Goiás não tem muitos motivos para comemorar a data.
Ton Paulo
08/03/2020, 15h28
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Foto: Reprodução

O governador Ronaldo Caiado, em celebração ao Dia de Mulher, lançou na última sexta-feira (6/3) a programação oficial do Mês da Mulher. O intuito da campanha é “refletir sobre o protagonismo feminino, as conquistas das mulheres e seus novos desafios”. Entretanto, apesar da alegria contagiante do evento, para as mulheres de Goiás a situação não é tão feliz assim.

De acordo com Caiado, a presença feminina tem sido um fator importante em sua gestão. Segundo o governador, de um total de 87.251 servidores ativos, 53% são mulheres, sendo 71% das profissionais com curso superior. Elas ocupam 663 postos de chefia e direção em todos os níveis do governo.

Ao elogiar a atuação de todas as servidoras da gestão, o governador fez deferência a cada uma de suas auxiliares do alto escalão: a primeira-dama Gracinha Caiado (Gabinete de Políticas Sociais e Presidente da OVG), Lúcia Vânia (Desenvolvimento Social), Andrea Vulcanis (Meio Ambiente), Cristiane Schmidt (Economia), Fátima Gavioli (Educação), Juliana Diniz (PGE), Vanusa Valadares (Ceasa) e Adryanna Caiado (OVG). “Todas elas são exemplos de dedicação e capacidade realizadora e ocupam posições estratégicas na gestão do Estado”, ressaltou.

Porém, ao mesmo tempo em que o governador celebra os avanços da mulher em sua gestão, elas estão morrendo, sendo agredidas e sendo ameaçadas no estado, e em maior número, comparado com o ano passado.

Dia da Mulher: uma data sem motivos de comemoração em Goiás

Conforme a Secretaria de Segurança Pública (SSP-GO), o maior aumento da violência contra a mulher se deu no crime de ameaça. Em 2018, foram 6.454 vítimas de ameaça. Já em 2019, esse número mais que dobrou, chegando a 15.599. Foram 9.145 vítimas de ameaça a mais de um ano para o outro.

O crime de lesão corporal contra a mulher foi outro crime que teve um aumento vertiginoso. Em 2018, foram 2.976 vítimas de agressão física no ambiente doméstico. No ano seguinte, esse número subiu para 10.497, um aumento de 7.521 vítimas.

O número de vítimas de outros crimes envolvendo violência contra a mulher também teve aumento expressivo. Ainda conforme dados da SSP-GO, a quantidade de mulheres que sofreram estupro subiu de 713, em 2018, para 781, em 2019. Já o número de vítimas de crimes contra a honra, como calúnia, difamação e injúria passou de 4.569 para 9.442 de um ano para o outro, um aumento de 4.873.

Já o número de mulheres que foram mortas em razão do gênero também acompanhou o padrão de aumento: foram 40 mulheres assassinadas em 2019, contra 36 em 2018.

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Brasil

OMS: número de países com casos de coronavírus ultrapassa 100, com 3.584 mortes

A maior parte dos casos está concentrada na China, onde 80.859 pessoas foram infectadas.
Estadão Conteúdo
08/03/2020, 17h02
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Foto: Reprodução

A Organização Mundial da Saúde (OMS) informou que, entre este sábado e hoje (domingo), oito países confirmaram seus primeiros casos de coronavírus. Com isso, já são 105.586 registros da doença em 102 nações, com 3.584 mortes.

A maior parte dos casos está concentrada na China, onde 80.859 pessoas foram infectadas, entre as quais 3.100 morreram. Fora do país asiático, foram 24.727 diagnósticos e 484 mortes.

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