A Caixa Econômica Federal lidera, novamente, o ranking de atendimento e reclamações do Procon Goiás no mês de fevereiro de 2020. A instituição financeira possui 24 registros de processos administrativos instaurados. Em segundo lugar está o Banco Itaucard, com 19 registros. Além disso, as empresas Mercado Pago e TIM Celular dividem o terceiro lugar, com 11 registros.
O Procon Goiás divulgou, na última quinta-feira (5/3), o ranking das 50 empresas que tiveram o maior número de reclamações registradas junto ao órgão durante o mês de janeiro de 2020.
Quando o assunto é serviço prestado, as empresas de telefonia lideram a insatisfação do consumidor. Em primeiro lugar, encontra-se a Oi, com 445 atendimentos, seguida da Claro, com 276, Vivo com 271 e Tim com 208. Na quinta colocação da lista de atendimentos, figura a Caixa Econômica Federal, com 124 atendimentos.
Por fim, a Caixa Econômica Federal aparece nos dois tipos de lista. Além disso, instituições financeiras e empresas de telefonia também configuram as duas listas distintas. Você entendeu como cada uma das duas funcionam? Nós te explicamos.
Como funciona o ranking de reclamações do Procon Goiás
Todos os meses, o Procon Goiás tem como objetivo dar conhecimento e informar o consumidor goiano sobre as empresas mais demandadas junto ao setor de atendimento. Além disso, dá a oportunidade das empresas de reavaliarem seu atendimento e comportamento com os clientes.
Basicamente a lista é composta por duas tabelas. A primeira trata-se do “Ranking Atendimentos”. Ela é composta por todos os atendimentos prestados, sejam eles atendimentos preliminares, simples-consultas, cartas de informações preliminares (CIP’s), solicitações de cálculos, fiscalizações, pré-atendimentos de problemas que não são atribuições do Procon (Extra Procon), e também os termos de reclamação administrativa, ou seja, os atendimentos que se transformaram em processo e já tramitam dentro do órgão.
Além disso, a segunda, denominada “Ranking de Processos Instaurados”, é composta pelos processos administrativos instaurados, ou seja, pelas empresas que esgotaram todas as tratativas pré-processuais.