Um casal foi preso na tarde desta quinta-feira (5/3) suspeito de extorquir uma vítima que compartilhou fotos íntimas por aplicativo de mensagens, em Trindade, na Região Metropolitana de Goiânia.
De acordo com a Polícia Militar do Estado de Goiás (PMGO), a equipe recebeu uma denúncia onde uma vítima afirmou estar sendo extorquida após trocar fotos íntimas com uma mulher, por meio de aplicativo de celular.
A vítima contou que já havia efetuado dois depósitos bancários, sendo um no valor de R$ 350,00 e outro de R$600,00. A extorsão começou depois que a vítima mandou fotos íntimas para os criminosos.
De posse das informações, a equipe começou a realizar diligências e localizou os envolvidos. A mulher era dona da conta que a vítima realizou os depósitos e estava no Setor Monte Sinai, em Trindade. Já o homem, que é seu marido, se encontra preso na Unidade Prisional na mesma cidade.
Diante disso, a vítima e os autores foram conduzidos para a Delegacia de Polícia Civil de Trindade, onde foram autuados em flagrante pela prática do crime de associação criminosa e extorsão.
Além do casal preso por extorquir vítima que compartilhou fotos íntimas, em Trindade, um homem exigia sexo para não divulgar fotos de vítima, em Morrinhos
Um homem de 35 anos foi preso no último dia 6 de novembro após exigir sexo para não divulgar fotos íntimas da ex, em Morrinhos, na região Sul do Estado.
De acordo com a Polícia Civil, a vítima procurou a delegacia e informou que o seu ex-companheiro tinha fotos íntimas que ela teria enviado anteriormente em conversas com ele via aplicativo de mensagens.
De posse das fotos, ele estava ameaçando a ex, exigindo vantagens sexuais, caso não acontecesse, as fotos seriam divulgadas na internet.
Os agentes encontraram o homem em um motel da cidade, local onde pretendia cometer o crime contra a ex. Com o flagrante, o homem foi preso e conduzido para a delegacia local para realizar procedimentos legais e, em seguida, encaminhado para a Unidade Prisional.
Ele deve responder pela prática de tentativa de estupro, cuja pena pode chegar a mais de 6 anos de reclusão.