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Política

Prefeito Gustavo Mendanha é diagnosticado com trombose venosa

Em vídeo, o prefeito de Aparecida de Goiânia disse que está bem, mas que ficará em observação pelos próximos seis dias. Ele está internado no Hospital Santa Mônica, na Vila Sul.
Thyélen Lorruama
26/02/2020, 19h55
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Foto: Reprodução/Facebook

O prefeito de Aparecida de Goiânia, Gustavo Mendanha, precisou ser hospitalizado na noite desta terça-feira (25/2), após sentir fortes dores de cabeça. A internação foi confirmada pela assessoria de imprensa da Prefeitura, que inicialmente não divulgou o motivo. Ele está internado no Hospital Santa Mônica, na Vila Sul, no município.

Nesta quarta-feira (26/2), Gustavo Mendanha passou por avaliação médica e foi diagnosticado com uma trombose venosa. Em um vídeo, publicado pelo político nas redes sociais, ele tranquiliza a todos sobre seu estado de saúde e explica como tudo ocorreu.

“Amigos, boa noite. Tô passando aqui pra acalmar todos vocês que me acompanham e torcem por mim. No dia de ontem eu tive uma dor de cabeça que me deixou muito mal. Eu passei o dia todo com ânsia de vômito e decidi procurar um médico”, disse Mendanha. “Escolhi vir aqui pra o Hospital Santa Mônica, que é conveniado com o município, onde as pessoas de Aparecida são tratadas“, completou no vídeo.

Após diagnóstico de trombose venosa, prefeito Gustavo Mendanha ficará internado por seis dias

Gustavo Mendanha continuou: “já de primeiro fiz o exame de tomografia, que identificou que eu estava com quadro de trombose venosa. De imediato o doutor Francisco, que chefia a equipe médica, passou uma medicação pra que pudesse haver essa descoagulação e pediu que eu ficasse internado na UTI, para tratamento intensivo. Ficarei aqui nos próximos seis dias, três na UTI e três no quarto.”

Nas imagens, o prefeito diz ainda que está “muito bem” e pede desculpas pelos dias que precisa ficar afastado, em obervação médica. “Tô sendo bem medicado, bem tratado. E claro, em breve, espero poder estar aí trabalhando por vocês e desculpa pela minha ausência nesses dias”, disse.

O prefeito de Aparecida de Goiânia encerra o vídeo pedindo orações e preces para ele e para a família.

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Brasil

Brasileiro faz relato do período de isolamento em base de Goiás

Nos textos, Caleb Guerra, de 28 anos, estudante de Literatura que morava em Wuhan, contou como as lembranças da China permearam a estadia na base e narrou a rotina de cuidados do grupo brasileiro isolado - desde momentos de tensão a episódios de descontração.
Estadão Conteúdo
27/02/2020, 08h10
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Foto: Reprodução

No domingo, as 58 pessoas que eram mantidas em quarentena na Base Aérea de Anápolis, em Goiás, foram liberadas após exames confirmarem que não foram contaminados pelo coronavírus. Os brasileiros foram resgatados em Wuhan, na China, epicentro dos casos da doença, e estavam em confinamento desde o dia 9 de fevereiro.

Um dos brasileiros colocados em quarentena escreveu relatos sobre a experiência de isolamento na base de Anápolis. Nos textos, Caleb Guerra, de 28 anos, estudante de Literatura que morava em Wuhan, contou como as lembranças da China permearam a estadia na base e narrou a rotina de cuidados do grupo brasileiro isolado – desde momentos de tensão a episódios de descontração.

Uma cerimônia alegre marcou o fim do isolamento – que foi possível após o terceiro exame dar resultado negativo para coronavírus. Conforme conta Guerra, o grupo era constantemente monitorado e acompanhado por uma psicóloga. As últimas amostras foram colhidas na sexta-feira e as análises foram concluídas no Sábado.

Das pessoas em quarentena, 34 eram brasileiros que viviam na China e 24 eram servidores militares e civis que participaram da operação. Eles embarcaram nas aeronaves da Força Aérea Brasileira (FAB) que os levaram aos seus Estados de origem.

Guerra seguiu para o interior de São Paulo, onde, finalmente, encontraria a família. A seguir, os cinco textos que o jovem escreveu durante a quarentena.

DIA 1

‘Não esqueço a vida que deixei por lá’

No primeiro dia de quarentena em Anápolis, sentado em um quarto depois de quase 40 horas desde que saí do meu apartamento para voltar ao Brasil, minha vida na China parece novamente um sonho distante. Na verdade, morar na China sempre acentuou a percepção do distanciamento do Brasil. Até que a tragédia de Wuhan causou a colisão dos meus dois mundos. Entre a minha identidade brasileira e meus sonhos chineses, o fator de aproximação foi o povo de uma cidade inteira prostrado a um vírus que nem nome ainda tem.

De dentro da cidade isolada e silenciosa, ouvíamos todas as vozes do mundo falando sobre nós. As ruas anônimas, nunca antes catalogadas nos radares dos jornais internacionais, se tornaram o foco de milhões de olhares. A cidade ganhara a atenção global que nunca possuíra por algo que nunca desejou ter. Meus irmãos chineses se tornaram ou estatísticas de morte ou casos suspeitos ou piadas na internet. Não consigo esquecer a parte da minha vida que deixei por lá. Não sei quando tudo vai acabar e ainda não processei toda essa história direito na minha mente.

DIA 2

‘Penso no meu colega que perdeu o pai’

Na China, feijão é servido doce. Às vezes, caramelizado. E tem sido impossível comer feijão salgado sem pensar nos doces que levam feijão. Olho o pão francês servido quentinho de manhã e me alegro. De repente minha mente pergunta: “Cadê ovo cozido que passou a noite inteira mergulhado no chá e agora está da cor marrom e com gosto de cravo?”.

Após o café da manhã, os médicos batem à minha porta para medir pressão, temperatura e fazer perguntas sobre como estou me sentindo. Quando eles saem, a psicóloga chega. Preencho o formulário, digo que está tudo bem. Penso na senhora que mora no apartamento ao lado do meu em Wuhan. Será que ela tem alguém perguntando como amanheceu todos os dias?

Devolvo o meu prato na cozinha e me lembro dos fins de semana tomando chá com meus amigos chineses. Penso no meu colega que acabou de perder o pai para o vírus, mas não pode nem enterrá-lo porque ele mesmo tem passado os últimos dias em uma cama de hospital infectado. Estar no Brasil agora é um privilégio do qual sou grato. Mas eu não esqueço do feijão doce.

DIA 3

‘Na lavanderia, todo tipo de enredo’

Os dias seguem com poucas emoções óbvias mas centenas de pequenas peças dramáticas. Quando se tem um grupo grande que não se conhece dividindo espaços e horários, o cotidiano se torna uma exibição de diferentes gêneros cinematográficos. E, se me perguntar onde é o maior palco de exibição desses filmes, eu te respondo: a lavanderia. Na fila de pessoas que estão lavando roupas e das que esperam sua vez em uma das três máquinas, todo tipo de enredo se desenrola. É possível, por exemplo, assistir à comédia do atrasado (para buscar as roupas na máquina), despreocupado, encontrando-se com o impaciente de boca afiada. O atrasado balbucia o óbvio do ridículo: “Me desculpa, atrasei”, e o impaciente responde com o sarcasmo seco: “Com tanta, mas tanta coisa que você tem para fazer aqui, deve ser fácil se atrasar”.

Serei eternamente agradecido aos amigos que fiz aqui e que sentam comigo no corredor assistindo diariamente aos dramas da lavanderia. Obrigado por possibilitarem risadas nesse momento dramático das nossas vidas. Sem vocês, lavar roupa suja não seria a mesma coisa.

DIA 4

‘Considero dia 21 um dos melhores do ano’

5 de janeiro de 2019 está acabando e o considero um dos piores aniversários que já passei. Cheguei em Wuhan há menos de quatro meses e não consigo lembrar qual a última vez que senti solidão tão densa. Recebo mensagem do senhor Chen, que me pergunta onde estou e diz que tem uma surpresa. Acabou de cozinhar mingau de arroz fermentado doce com tâmaras vermelhas para me dar de presente.

Desde semana passada tento contato com ele, mas não obtenho respostas. Não paro de pensar na possibilidade de o mundo ter perdido uma das pessoas mais doces de Wuhan. O dia 21 de fevereiro de 2020 está acabando e já o considero um dos melhores do ano. O senhor Chen finalmente me respondeu. “Desculpe o sumiço”, diz. “Estou como voluntário para conter o risco de disseminação. Trabalho desinfetando áreas públicas e ensinando pessoas a se proteger.” Ah, senhor Chen, se o mundo pudesse vê-lo! Lua de país nenhum brilharia tanto quanto o sorriso que leva no rosto já cansado pela idade, mas mais vivo do que nunca pelo amor e compaixão de um dos heróis dessa história toda.

DIA 5

‘Em um posto, recebo uma mensagem’

A quarentena acabou. São duas horas da manhã do dia 25 de fevereiro e estou no ônibus, que saiu da rodoviária Barra Funda em direção ao interior de São Paulo, onde vivem os meus pais. Paramos em um posto na beira da estrada. Depois de comer um lanche em pé no balcão, compro um copo de café e sento de frente para o ônibus, esperando o horário da saída. Tiro meu celular da mochila, conecto com o sinal fraco da lanchonete e recebo uma mensagem direto da China, vinda em um grupo de amigos.

“Pessoal, mais uma mãe nos deixou”, escreve uma amiga, enquanto envia uma imagem da conversa que teve com um colega de universidade. Ela não diz muito, mas pede que lembremos do seu colega em nossas orações. “Mais uma mãe nos deixou.” Poucas letras que criam um mundo de emoções dentro da gente. Enquanto minha mãe me espera no fim da rota do ônibus, outra acaba de virar mais um número nas estatísticas dos jornais.

As mortes causadas pelo vírus não estão tão distantes de nós assim. Na verdade, vindas com o vírus ou por qualquer outra razão, a morte nunca está tão longe e uma hora ou outra acaba sentando ao nosso lado, nos convidando a chorar a perda de quem amamos.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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Goiás

"Imoral", diz MP sobre médico do SUS que cobrava por serviços, em Catalão

O médico urologista teria sido gravado em conversa com a mãe de um menino de 3 anos dizendo que só atenderia seu filho mediante pagamento de R$ 400.
Ton Paulo
27/02/2020, 08h41
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Foto: Reprodução

Um profissional urologista que realizava atendimento pelo Sistema Único de Saúde (SUS) no município de Catalão, em Goiás, teve sua condenação requerida pelo Ministério Público de Goiás (MP-GO) após o órgão constatar que ele fazia cobranças por serviços de saúde que deveriam ser inteiramente gratuitos. O médico do SUS teria sido gravado em conversa com a mãe de um menino de 3 anos dizendo que só atenderia seu filho mediante pagamento de R$ 400. O MP-GO chamou a conduta em questão de “ilegal, ilegítima e imoral”.

Na ação do MP-GO, na pessoa da promotora de Justiça Ariete Cristina Rodrigues Vale, é pedida a condenação do médico por ato de improbidade administrativa.

Conforme detalhado no pedido do MP-GO, a mãe de um menino de 3 anos procurou a promotoria local para relatar que o médico teria se negado a analisar os exames de seu filho, assim como assinar guia de encaminhamento. O médico teria alegado que só faria a análise dos exames em seu consultório particular mediante o pagamento de R$ 400,00. Um dos argumentos do profissional foi o de que receberia pouco do SUS.

Na conversa, que foi toda gravada pela mãe da criança, ela argumentou com o médico que iria procurar ajuda no Ministério Público, momento no qual ele diz que, se ela fosse ao MP, deveria esquecer aquela conversa.

Na ação, a promotora de Justiça Ariete Cristina defende que a atitude do profissional de saúde é “ilegal, ilegítima e imoral”, uma vez que “as pessoas têm garantido o direito ao acesso universal e igualitário às ações de saúde previstas pelo SUS”.

Médico do SUS que cobrava por serviços, em Catalão, disse não se lembrar do caso levantado pelo MP-GO

Questionado pelas autoridades sobre a denúncia, o médico disse que era o único urologista credenciado pelo SUS no município e que prestava seus serviços no Posto de Saúde do Bairro São João e na Santa Casa de Misericórdia de Catalão, e que não se lembrava desse caso em específico. Ele acrescentou .

De acordo com ele, antes de realizar qualquer cirurgia pelo SUS, oferece a retirada de pontos (de cirurgia) pelo sistema, de forma gratuita, ou em seu consultório particular, onde o paciente pode contar com um atendimento mais cuidadoso e detalhado. O médico afirmou ainda que o atendimento em seu consultório depende da condição social do paciente: se for uma pessoa sem recursos, o valor é de R$ 250,00 e, se for um paciente mais abastado, o valor sobe para R$ 400,00.

Para a promotora, restou comprovado que a conduta do réu configura ato de improbidade administrativa. Na ação, é pedida a condenação do médico nas sanções do artigo 12 da Lei de Improbidade Administrativa, o qual prevê a perda da função pública, suspensão dos direitos políticos, pagamento de multa e proibição de contratar com o poder público ou receber benefícios.

Via: Rota Jurídica 
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Goiás

Azul e Decolar terão que pagar indenização a casal, em Anápolis

As empresas Azul e Decolar terão que pagar um valor de R$ 7 mil reais por danos morais a um passageiro que perdeu a própria lua de mel.
Toni Nascimento
27/02/2020, 08h59
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Imagem: Veja

Casal será indenizado pelas empresas Azul e Decolar no valor de R$ 7 mil reais por perderem lua de mel, em Anápolis. Devido ao atraso do voo que levaria o casal para a lua de mel após o casamento, eles perderam as diárias na pousada em Fernando de Noronha, onde ficariam juntos por alguns dias.

Primeiramente, o pacote de viagens foi adquirido na Decolar, e incluía passagens aéreas de avião, passeios e hospedagem em pousada. Além disso, o valor pago pelo casal foi de R$ 12 mil reais.

O marido afirma que aguardou um posicionamento da empresa, na esperança de serem realocados. Apesar disso, ao final do dia foi informado que o voo havia sido cancelado. Além disso, ele também afirma que não recebeu nenhum tipo de suporte da Azul e Decolar.

Somente após varias horas o casal foi direcionado para um hotel. Eles foram encaminhados para um quarto de solteiro, o que causou indignação na esposa.

Por fim, segundo relatório da juíza Dayana Moreira Guimarães, do 2º Juizado Especial Cível da comarca de Anápolis, o valor que será pago pela Azul Linhas Aéreas  Brasileiras S/A e Decolar, é referente a danos morais e materiais.

Azul e Decolar se posicionaram diante decisão da justiça

Primeiramente, as empresas Azul e Decolar se posicionaram diante da decisão da justiça. A Azul Linhas Aéreas defendeu que o voo foi cancelado devido às condições climáticas. Em contraste, a Decolar afirmou não possuir ingerência no cancelamento dos voos, alegando que a culpa foi exclusiva da companhia aérea.

A juíza Dayana entende que a alteração de rota é um risco eminente nas atividades desenvolvidas pelas companhias aéreas. Apesar disso, a juíza também entende que isso não justifica a Azul e Decolar não reparar e amparar o casal que saiu prejudicado pelo atraso do avião.

É bom lembrar que o cancelamento do voo culminou na perda de duas diárias do pacote de viagens.

“Foi comprovado que houve descumprimento do contrato de transporte aéreo, o qual ocasionou constrangimentos que não se confundem com mero aborrecimento, notadamente, porque houve demora na reacomodação do passageiro”, afirmou a juíza.

Via: TJ-GO 
Imagens: Veja 
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Brasil

Fies: resultado da seleção já pode ser acessado pelos candidatos

O Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) oferece 70 mil vagas de financiamento estudantil por todos os cantos do Brasil.
Agência Brasil
27/02/2020, 09h12
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Imagem: Agência Brasil

O resultado da seleção do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) e do Programa de Financiamento Estudantil (P-Fies) para o primeiro semestre de 2020 já está disponível. A lista de pré-selecionados da chamada única pode ser consultada no site do programa ou nas instituições de ensino participantes.

Na modalidade Fies, o estudante deve complementar a inscrição pelo site do programa no período de 27 de fevereiro a 2 de março. Já os pré-selecionados na modalidade P-Fies deverão comparecer à instituição de ensino para validação das informações de sua inscrição e contratação do financiamento.

Os estudantes não pré-selecionados na modalidade Fies foram automaticamente incluídos na lista de espera e devem acompanhar sua eventual pré-seleção entre 28 de fevereiro e 31 de março de 2019, na página do Fies. Na modalidade P-Fies não existe a etapa de lista de espera.

Neste semestre, o programa vai oferecer 70 mil vagas para financiamento estudantil em instituições privadas de ensino superior. Ele está dividido em duas modalidades: o Fies a juros zero para quem tem renda familiar de até três salários mínimos por pessoa e o P-Fies para aqueles com renda familiar per capita de até cinco salários mínimos, com juros que variam de acordo com o banco e a instituição de ensino. Essa última modalidade funciona com recursos dos fundos constitucionais e dos bancos privados participantes.

Mudanças no financiamento

Em dezembro de 2019, o comitê gestor do Fies fez mudanças no programa que só valerão a partir do segundo semestre deste ano.

Uma das alterações é a possibilidade de cobrança judicial de contratos firmados até o segundo semestre de 2017 com dívida mínima de R$ 10 mil. O ajuizamento deverá ser feito após 360 dias de inadimplência na fase de amortização, ou seja, do pagamento em parcelas dos débitos.

Hoje a cobrança de quaisquer valores é feita no âmbito administrativo. Pela resolução aprovada, só continua a se enquadrar nesse campo quem tiver dívida menor que R$ 10 mil. O devedor e os fiadores poderão ser acionados.

Para o P-Fies, o comitê definiu independência em relação ao Fies, para, segundo o Ministério da Educação (MEC), “dinamizar a concessão do financiamento nessa modalidade”. Não haverá exigência do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) como pré-requisito (hoje, é idêntico ao do Fies) e nem será imposto limite máximo de renda (atualmente, é para alunos com renda per capita mensal familiar de até cinco salários mínimos). Também será possível contratar o P-Fies durante todo o ano.

As mudanças também atingiram o uso da nota do Enem como forma de ingresso no Fies. Hoje é preciso ter nota média mínima de 450 pontos e apenas não zerar a redação para pleitear o financiamento. O comitê estabeleceu uma nota de corte também para a parte discursiva – 400 pontos -, que está abaixo da nota média nacional, de 522,8. Essas mudanças valem a partir de 2021.

A nota do Enem também servirá para limitar transferências de cursos em instituições de ensino superior para alunos que possuem financiamento do Fies. Será necessário ter obtido, no Enem, resultado igual ou superior à nota de corte do curso de destino desejado.

O comitê ainda aprovou o plano trienal 2020 a 2022 para o Fies. Nele, as vagas poderão cair de 100 mil em 2020 para 54 mil em 2021 e 2022, caso não haja alteração nos parâmetros econômicos atuais. Mas esses valores serão revistos a cada ano, podendo voltar a 100 mil vagas caso haja alteração nessas variáveis ou aportes do MEC.

Via: Agência Brasil 
Imagens: Agência Brasil 
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