Com pouco tempo para implantar a sua filosofia de jogo, João Brigatti vai para a sua primeira decisão nesta segunda passagem como treinador da Ponte Preta. O desafio será diante do Vila Nova, pela segunda fase da Copa do Brasil, nesta quinta-feira, no estádio Moisés Lucarelli, em Campinas (SP).
O treinador ensaiou duas mudanças daquele time que vinha sendo dirigido por Gilson Kleina. O treinador colocou Danrley como primeiro volante e apostou em Yuri na lateral esquerda. Com isso, ficarão como opções no banco de reservas Bruno Rodrigues e Guilherme Lazaroni, assim como Jeferson, recuperado de lesão.
Com Danrley no meio, Brigatti jogou Dawhan na lateral direita e avançou Apodi para jogar na beirada de campo, assim como atuou em boa parte do último Campeonato Brasileiro com a camisa do CSA. De resto, o time seguirá o mesmo.
“É um confronto muito difícil, trocou o treinador lá, não esperamos uma partida fácil. Ninguém veio para fazer milagre, mas vamos trabalhar honestamente e ralar a bunda no chão para, com o apoio o nosso torcedor, vencer na quinta e aí pensar na sequência do Paulista. Agora estamos focados na Copa do Brasil”, falou o treinador.
“Além da vitória em si, que é nossa obrigação e traz alegria para o torcedor, a competição é interessante para a instituição financeiramente e em visibilidade. Então temos que ter foco total na Copa, temos que ganhar e passar de fase. Depois desta conquista, aí na sexta a gente volta a pensar no Paulista e em enfrentar o São Paulo no domingo”, afirmou Dawhan.
Frente ao Vila Nova, a Ponte Preta desafia um histórico negativo contra rivais goianos na Copa do Brasil. Em quatro jogos, a equipe campineira amarga três derrotas – Goiás (2011), Atlético Goianiense (2012) e Aparecidense (2019) – e uma vitória – em cima do Atlético-GO, há oito anos.
A provável Ponte Preta para encarar o Vila Nova tem: Ivan; Dawhan, Wellington Carvalho, Henrique Trevisan e Yuri; Danrley, Bruno Reis e João Paulo; Apodi, Roger e Felipe Saraiva.