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Saúde

Feriado de Carnaval: Saúde de Goiás faz alerta sobre prevenção das ISTs

Segundo a pasta, doenças como a tricomoníase, gonorreia, clamídia, herpes, sífilis, HPV, HIV e hepatites virais, principalmente entre os jovens, podem ser consequência do sexo sem proteção.
Thyélen Lorruama
18/02/2020, 18h00
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Foto: Reprodução

As infecções sexualmente transmissíveis (ISTs) têm apresentado número crescente no país, principalmente entre os jovens de 15 a 29 anos. E para que o mesmo não ocorra em Goiás durante o feriado de Carnaval, a Secretária Estadual de Saúde (SES) faz um alerta sobre a prevenção dessas doenças.

De acordo com a pasta, doenças como a tricomoníase, gonorreia, clamídia, cancro mole, herpes, sífilis, HPV, HIV e hepatites virais podem ser consequência do sexo sem proteção. Para prevenir, é importante e necessário usar preservativos em todas as relações sexuais.

Além do sexo seguro, a SES-GO reforça que a carteira de vacinação deve estar atualizada, com as vacinas contra hepatite A, B e HPV e dias. “É super importante e fundamental que se procure as unidades de saúde para fazer a imunização”, ressaltou a coordenadora estadual de IST/Aids, Milca Queiroz.

Campanha de prevenção: casos de ISTs têm crescido entre a população jovem de Goiás

A coordenadora explicou ainda ao Dia Online que, em Goiás, o número de casos de HIV apresenta crescimento entre os jovens de 20 a 29 anos. “Cinquenta por cento dos casos notificados de HIV foram entre a população jovem. Em relação à sífilis, 40% dos casos foram registrados em pessoas dessa mesma faixa etária”, relatou.

Para o Carnaval 2020, a Secretaria de Saúde disponibilizou, nos postos de saúde de todos os municípios goianos, em torno de 1,3 milhão de preservativos masculinos, 32 mil preservativos femininos e 71 mil géis lubrificantes. A distribuição dos preservativos é gratuita e a pessoa só precisa ir até uma unidade de saúde, sem precisar se identificar. Além disso, os produtos também serão disponibilizados nos locais onde ocorrerão as festas de Carnaval.

Saúde de Goiás alerta: ISTs mais comuns

Além do vírus HIV, causador da Aids, outras infecções sexualmente transmissíveis (ISTs) também se manifestam após contato sexual, entre elas:

Tricomoníase: manifesta-se por meio de corrimento amarelo, bolhoso, prurido (coceira), dor pélvica e hiperemia (vermelhidão) da mucosa.

Gonorreia: manifesta-se por corrimento amarelo-esverdeado e ardência ao miccional (ao urinar).

Clamídia: apresenta corrimento branco leitoso, linfogranuloma venéreo (ínguas) e colo friável (avermelhado).

Cancro mole: manifesta-se por meio de lesões dolorosas, geralmente múltiplas, devido à autoinoculação. É recoberto por úlcera necrótica, amarelada, com odor fétido, e pode sangrar facilmente.

Herpes: podem provocar lesões em qualquer parte do corpo, mas há predomínio nas regiões genitais e da boca.

Sífilis: doença infecciosa, sistêmica, de evolução crônica, sujeita a surtos agudos e períodos de latência.

HPV: também conhecida como condiloma acuminado, verruga genital ou crista de galo.

Hepatites virais: são causadas pelos vírus hepatotrópicos (vírus das hepatites A, B, C, D ou Delta e E), agentes etiológicos que têm em comum a atração pelo tecido do fígado.

HIV/Aids: causada pelo vírus HIV (sigla em inglês para vírus da imunodeficiência humana), que compromete o funcionamento do sistema imunológico, impedindo-o de proteger o organismo contra as agressões externas (por bactérias, outros vírus e parasitas).

Imagens: Fonte Certa 
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Imóveis

Venda de imóveis em Goiânia cresceu 60% em 3 anos

Dados divulgados pela Ademi-GO mostram quem foram vendidos 6.788 imóveis em Goiânia e Aparecida em 2019. A expectativa é de mais crescimento em 2020.
Felipe Furtado
18/02/2020, 18h06
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Foto: Felipe Furtado

A venda de imóveis em Goiânia e Aparecida cresceu 60% nos últimos três anos. A informação foi divulgada hoje (18/02) pela Associação das Empresas do Mercado Imobiliário de Goiás (Ademi-GO). Os dados apresentados mostram que em 2019 foram vendidos 6.788 imóveis contra 4.209 em 2016, quando o mercado imobiliário dava os primeiros passos para uma retomada do crescimento.

O resultado positivo e comemorado pelo segmento se deve a uma combinação de fatores, sendo os principais o aumento da confiança do consumidor em função do crescimento da economia e geração de empregos; e o crédito abundante diante das baixas taxas de juros.

Metro quadrado em Goiânia é o 2º mais barato entre as capitais

Número de lançamentos também cresceu

Neste melhor cenário, as vendas de imóveis em Goiânia e Aparecida cresceram 9% em 2019 em comparação a 2018. Foram R$ 2,5 bilhões em vendas frente a R$ 2,3 bilhões em 2018. No ano passado, as vendas líquidas aumentaram 4,5% (+ 292 unidades) e o número de empreendimentos lançados expandiu 40% (+ 12 empreendimentos).

Em número de unidades lançadas, 2019 contabiliza 6.212, índice 21% maior do que obtido no ano de 2018, com 5.129 unidades. Mesmo diante desse crescimento no número de lançamentos, a oferta diminuiu 5% no ano passado em relação ao anterior, de 9.925 unidades no final de 2018 para 9.381 no final de 2019.

“Em 2019, a taxa Selic alcançou o menor patamar da sua história e o crédito imobiliário acompanhou essa tendência, chegando também ao menor patamar da história do país. O mercado imobiliário de 2020 virá com força total”, ressalta o vice-presidente da Ademi-GO, Fernando Razuk. “Esse cenário confirma como o mercado está mais aquecido. Está vendendo mais imóveis em Goiânia do que se lança, criando um ambiente favorável para uma maior valorização e redução dos estoques”, complementa o presidente Roberto Elias.

Em termos de estoques, o quarto trimestre de 2019 contabilizou 9.381 unidades, queda de 3% em comparação ao mesmo período ao ano anterior (9.925).

Quantidade de distratos diminui e imóveis em Goiânia valorizam

A quantidade de distratos realizados em 2019 também foi menor que 2018, passando de 2.023 para 1.282 no ano passado, uma queda de 37%.

Enquanto isso, os imóveis em Goiânia continuaram a se valorizar. A valorização média dos imóveis foi de 5% ao ano nos últimos 5 anos. “Foram anos difíceis para o mercado imobiliário goiano e, ainda assim, eles se valorizaram ao passar dos anos, o que demonstra como ainda vale a pena investir em imóveis”, frisa Roberto Elias.

A Ademi-GO estima que o aumento dos preços deve se intensificar nos próximos anos. A aposta é de que os empreendimentos devam se valorizar no mínimo 10% ao ano devido aos juros de financiamento imobiliários estarem no menor patamar da história do país. “Com a queda na taxa de juros, diminui o valor da parcela e, consequentemente, aumenta a demanda, pois mais pessoas passam a ter condições de comprar. Com oferta baixa e demanda alta, a alta no preço dos imóveis ocorrerá naturalmente”, observa o presidente da entidade. “Os clientes não terão dificuldade de financiar imóveis nesse momento, pois o crédito imobiliário está abundante. Vale a pena aproveitar a oportunidade de taxa de juros baixa e fazer a aquisição”, complementa Fábio, da Brain.

“Não faltam motivos para acreditar que o atual momento é o melhor para se investir em imóveis. O dinheiro no banco está rendendo pouco, os juros de financiamentos imobiliários estão baratos e os imóveis vão se valorizar nos próximos anos”, observa Razuk.  “Este é o momento ideal. Aproveitar que os preços ainda não subiram e ganhar com o novo ciclo de valorização que está se iniciando”, conclui.

Quer aproveitar esse bom momento e comprar seu imóvel?

Mas, onde encontrar bons imóveis em Goiânia? É nessa hora que eu posso te ajudar. Eu sou Felipe Furtado, o @corretorjornalista, e trabalho com imóveis prontos, na planta ou revendas. Basta clicar ou tocar no botão abaixo para conversarmos pelo Whatsapp e começarmos a busca pelo imóvel perfeito para você!

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Trânsito

Estrada é interditada após queda de ponte na zona rural de Morrinhos

Estrutura foi danificada pela forte chuva ocorrida na região, na madrugada desta terça-feira (18/2). Em nota, a Prefeitura informou que prepara um novo projeto para a construção de uma nova ponte no local.
Thyélen Lorruama
18/02/2020, 19h13
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Foto: Reprodução/Prefeitura de Morrinhos

Uma estrada foi interditada nesta terça-feira (18/2), uma zona rural de Morrinhos, no interior de Goiás, após uma ponte cair por conta das fortes chuvas. A interdição foi realizada pelo Corpo de Bombeiros de Goiás (CBMGO), após ser acionado pela Defesa Civil.

De acordo com informações da corporação, a queda da ponte ocorreu na manhã desta terça-feira (18/2), devido uma tromba d’água causada pelas forte chuvas. A estrada interditada fica na região da Serra, zona rural do município. No local, a equipe de Defesa Civil e o Corpo de Bombeiros verificaram os estragos e foi necessário interditar a estrada nos dois sentidos.

Após queda de ponte, Prefeitura de Morrinhos diz que prepara projeto para construção de nova estrutura

Em nota, a Prefeitura de Morrinhos informou que já trabalha em um novo projeto para a construção de uma nova ponte no local. Leia na íntegra:

A Prefeitura Municipal, através da Secretaria de Agricultura, comunica que a ponte da Estrada da Serra pela porteira Preta, na propriedade da Netinha, que também dá acesso aquela região, está interditada, devido a mesma ter rodado com a chuva da madruga desta terça-feira (18), devido a uma forte enchente que ocorreu na região, por volta das 04h.

A equipe da prefeitura e bombeiros já estiveram no local, a prefeitura já vai preparar um projeto para execução de serviços para construção de outra ponte, mas por hora os proprietários rurais e quem se utiliza da via, deverá passar pela estrada principal, estrada conhecida por estrada da Serra.

A Prefeitura de Morrinhos agradece a compreensão de todos.

Previsão é de mais chuvas em todas as regiões de Goiás

Segundo o Centro de Informações Meteorológicas e Hidrológicas do Estado de Goiás (CIMEHGO) da Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (SEMAD), a previsão para esta quarta-feira (19/2) é de chuva para todas as regiões de Goiás.

Para todo o dia é previsto sol e nebulosidade variável com a formação de áreas de instabilidade em todas as regiões do Estado, resultando em pancadas de chuvas isoladas que podem ser localmente fortes.

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Economia

Preocupação com coronavírus faz dólar bater novo recorde histórico, a R$ 4,3574

As preocupações com o coronavírus se ampliaram após a gigante de tecnologia Apple alertar que não vai conseguir cumprir metas de vendas por conta dos efeitos na cadeia produtiva de tecnologia.
Estadão Conteúdo
18/02/2020, 19h38
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Foto: Reprodução

O dólar voltou a fechar em nível recorde, em novo dia de fortalecimento generalizado da moeda americana no mercado internacional. As preocupações com o coronavírus se ampliaram após a gigante de tecnologia Apple alertar que não vai conseguir cumprir metas de vendas por conta dos efeitos na cadeia produtiva de tecnologia. Bancos seguiram cortando projeções de crescimento este ano da China, da economia mundial e do Brasil. No mercado à vista, o dólar fechou com valorização de 0,65%, a R$ 4,3574. Na máxima, foi a R$ 4,3613.

Em 12 sessões de fevereiro, o dólar caiu somente em quatro, duas delas com leilões extraordinários do Banco Central. Hoje a instituição fez somente o leilão de rolagem de swap, vendendo o lote integral de 13 mil contratos. “O dólar se fortaleceu quase no mundo todo”, justificou no final da tarde o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, destacando que a desvalorização cambial não foi acompanhada de piora da percepção do Brasil, como ocorreu em outros momentos.

O chefe da mesa de câmbio da Frente Corretora, Fabrizio Velloni, ressalta que o quadro atual na economia brasileira e mundial não favorece o mercado de câmbio: incerteza com os efeitos do coronavírus, juros historicamente baixos e projeções de crescimento do Brasil sendo revisadas para baixo. “Nossa relação risco retorno está cada vez menos atrativa para o investidor estrangeiro”, disse ele. Nesse ambiente, ele destaca que o mercado fica testando o BC, para ver se ele atua.

Velloni acha que um dólar perto de R$ 4,05 mais seria mais condizente com os fundamentos macroeconômicos do Brasil, mas neste momento de incerteza alta, a moeda não deve voltar para este nível. Hoje, o banco francês BNP Paribas reduziu a previsão de expansão do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil para apenas 1,5% este ano e vê a taxa básica de juros caindo para 3,50%. O Citi cortou a estimativa do PIB de 2,2% para 2%.

Os economistas do Citi para o Brasil, Leonardo Porto e Paulo Lopes, afirmam que o impacto mais imediato do coronavírus na atividade brasileira é via redução das exportações. Mas eles não descartam uma potencial redução nos fluxos de capital para os mercados emergentes. Menos recursos externos e preços mais baixos das commodities devem manter o câmbio pressionado no mercado doméstico, com o dólar devendo terminar o ano em R$ 4,14, prevê o banco americano. “A epidemia do coronavírus pode ter implicações relevantes para o cenário econômico do Brasil.”

No mercado internacional de moedas, divisas fortes e emergentes seguiram testando mínimas em vários meses ante o dólar. O euro era negociado a 1,07 por dólar no final da tarde, voltando aos menores níveis desde abril de 2017. A moeda australiana atingiu o menor valor em dez anos. O diretor em Nova York de estratégia de moedas da BK Asset Management Boris Schlossberg observa que o alerta da Apple provocou uma onda de aversão ao risco, penalizando as moedas na Ásia, Europa e demais emergentes.

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Esportes

Audiência de conciliação com seguradoras de voo da Chapecoense termina sem acordo

No encontro, não foi apresentada uma proposta de pagamento do seguro às famílias, sob a alegação de que a companhia aérea LaMia não estava presente, assim como a seguradora boliviana BISA.
Estadão Conteúdo
18/02/2020, 19h45
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Foto: Jaime Saldarriaga/Reuters

A audiência de conciliação da ação do Ministério Público Federal (MPF) contra as seguradoras do avião que transportava a delegação da Chapecoense no fim de novembro de 2016 terminou sem acordo. No encontro, realizado nesta terça-feira em Chapecó, não foi apresentada uma proposta de pagamento do seguro às famílias, sob a alegação de que a companhia aérea LaMia não estava presente, assim como a seguradora boliviana BISA.

O MPF pede US$ 300 milhões (R$ 1,3 bilhão) de indenização às famílias das vítimas do acidente da Chapecoense, que provocou 71 mortes. A audiência, além do promotor Carlos Humberto Prola Jr. e de representantes das famílias, contou com a presença de representantes das empresas Tokio Marine do Brasil, Tokio Marine Klin com sede em Londres, e da AON.

Os representantes da Tokio Marine Klin disseram que só devem apresentar uma proposta de acordo após a citação da BISA e da LaMia por causa de eventual responsabilidade regressiva. Havia a expectativa de que algo concreto fosse ofertado, pois a audiência da semana passada, sem a presença das famílias, havia sido realizada por pedido da seguradora.

A Tokio Marine do Brasil afirmou, durante a audiência, que não tem qualquer responsabilidade sobre o contrato firmado fora do Brasil. A BISA e a LaMia também são rés no processo do MPF. Já os representantes da AON negaram qualquer participação da empresa no seguro.

Durante a audiência, os representantes das seguradoras pediram que fosse marcada uma nova audiência de conciliação, o que foi negado pelo juiz por não haver uma proposta concreta. O próximo passo do processo, então, será a emissão de cartas rogatórias para a citação da BISA e da LaMia.

O advogado Marcelo Martinez, que participou da audiência representando nove famílias, reclamou que o processo é burocrático e demorado. “Uma vez emitidas as cartas rogatórias pela Justiça brasileira, esses documentos seguem para o Ministério das Relações Exteriores, precisam ser traduzidos e encaminhados aos órgãos federais dos países envolvidos via processo diplomático; é algo demorado e sem previsão de êxito, já que depende de adaptação às leis estrangeiras”, explicou.

Para o advogado João Tancredo, especialista em ações envolvendo acidentes aéreos e que já atuou na defesa de familiares das vítimas do voo da Air France, em 2009, e que hoje representa seis famílias das vítimas, o ideal seriam ações coletivas visando a apenas um objetivo, dada a complexidade do caso.

“É um erro anunciar valores e gerar expectativas em processos tão complexos que envolvem inúmeros procedimentos internacionais, já que se trata de uma crueldade com as famílias não dar a devida celeridade que o caso merece quando depende de análises judiciais de nível local”, disse. “O acúmulo de diversas ações impetradas e ações mal estruturadas só agrava o sofrimento. Represento famílias das vítimas que tiveram a justiça gratuita negada e que enfrentam dificuldades imensas para manter as custas dos processos, justamente por envolver trâmites que ultrapassam nossas fronteiras, que envolvem embaixadas, que são caros”, continuou.

A ação civil pública movida pelo Ministério Público Federal de Chapecó, protocolada em novembro de 2019, na Justiça Federal, é mais um dos processos que pede a condenação das seguradoras, corretoras e resseguradoras do voo da Lamia ao pagamento de uma indenização por danos morais. Houve, ainda, a pedido do MPF, a tentativa de bloqueio nas contas das empresas no valor de R$ 52 milhões, negado por juiz da 2º Vara Federal, em Chapecó.

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