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Trânsito

Estrada é interditada após queda de ponte na zona rural de Morrinhos

Estrutura foi danificada pela forte chuva ocorrida na região, na madrugada desta terça-feira (18/2). Em nota, a Prefeitura informou que prepara um novo projeto para a construção de uma nova ponte no local.
Thyélen Lorruama
18/02/2020, 19h13
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Foto: Reprodução/Prefeitura de Morrinhos

Uma estrada foi interditada nesta terça-feira (18/2), uma zona rural de Morrinhos, no interior de Goiás, após uma ponte cair por conta das fortes chuvas. A interdição foi realizada pelo Corpo de Bombeiros de Goiás (CBMGO), após ser acionado pela Defesa Civil.

De acordo com informações da corporação, a queda da ponte ocorreu na manhã desta terça-feira (18/2), devido uma tromba d’água causada pelas forte chuvas. A estrada interditada fica na região da Serra, zona rural do município. No local, a equipe de Defesa Civil e o Corpo de Bombeiros verificaram os estragos e foi necessário interditar a estrada nos dois sentidos.

Após queda de ponte, Prefeitura de Morrinhos diz que prepara projeto para construção de nova estrutura

Em nota, a Prefeitura de Morrinhos informou que já trabalha em um novo projeto para a construção de uma nova ponte no local. Leia na íntegra:

A Prefeitura Municipal, através da Secretaria de Agricultura, comunica que a ponte da Estrada da Serra pela porteira Preta, na propriedade da Netinha, que também dá acesso aquela região, está interditada, devido a mesma ter rodado com a chuva da madruga desta terça-feira (18), devido a uma forte enchente que ocorreu na região, por volta das 04h.

A equipe da prefeitura e bombeiros já estiveram no local, a prefeitura já vai preparar um projeto para execução de serviços para construção de outra ponte, mas por hora os proprietários rurais e quem se utiliza da via, deverá passar pela estrada principal, estrada conhecida por estrada da Serra.

A Prefeitura de Morrinhos agradece a compreensão de todos.

Previsão é de mais chuvas em todas as regiões de Goiás

Segundo o Centro de Informações Meteorológicas e Hidrológicas do Estado de Goiás (CIMEHGO) da Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (SEMAD), a previsão para esta quarta-feira (19/2) é de chuva para todas as regiões de Goiás.

Para todo o dia é previsto sol e nebulosidade variável com a formação de áreas de instabilidade em todas as regiões do Estado, resultando em pancadas de chuvas isoladas que podem ser localmente fortes.

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Economia

Preocupação com coronavírus faz dólar bater novo recorde histórico, a R$ 4,3574

As preocupações com o coronavírus se ampliaram após a gigante de tecnologia Apple alertar que não vai conseguir cumprir metas de vendas por conta dos efeitos na cadeia produtiva de tecnologia.
Estadão Conteúdo
18/02/2020, 19h38
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Foto: Reprodução

O dólar voltou a fechar em nível recorde, em novo dia de fortalecimento generalizado da moeda americana no mercado internacional. As preocupações com o coronavírus se ampliaram após a gigante de tecnologia Apple alertar que não vai conseguir cumprir metas de vendas por conta dos efeitos na cadeia produtiva de tecnologia. Bancos seguiram cortando projeções de crescimento este ano da China, da economia mundial e do Brasil. No mercado à vista, o dólar fechou com valorização de 0,65%, a R$ 4,3574. Na máxima, foi a R$ 4,3613.

Em 12 sessões de fevereiro, o dólar caiu somente em quatro, duas delas com leilões extraordinários do Banco Central. Hoje a instituição fez somente o leilão de rolagem de swap, vendendo o lote integral de 13 mil contratos. “O dólar se fortaleceu quase no mundo todo”, justificou no final da tarde o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, destacando que a desvalorização cambial não foi acompanhada de piora da percepção do Brasil, como ocorreu em outros momentos.

O chefe da mesa de câmbio da Frente Corretora, Fabrizio Velloni, ressalta que o quadro atual na economia brasileira e mundial não favorece o mercado de câmbio: incerteza com os efeitos do coronavírus, juros historicamente baixos e projeções de crescimento do Brasil sendo revisadas para baixo. “Nossa relação risco retorno está cada vez menos atrativa para o investidor estrangeiro”, disse ele. Nesse ambiente, ele destaca que o mercado fica testando o BC, para ver se ele atua.

Velloni acha que um dólar perto de R$ 4,05 mais seria mais condizente com os fundamentos macroeconômicos do Brasil, mas neste momento de incerteza alta, a moeda não deve voltar para este nível. Hoje, o banco francês BNP Paribas reduziu a previsão de expansão do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil para apenas 1,5% este ano e vê a taxa básica de juros caindo para 3,50%. O Citi cortou a estimativa do PIB de 2,2% para 2%.

Os economistas do Citi para o Brasil, Leonardo Porto e Paulo Lopes, afirmam que o impacto mais imediato do coronavírus na atividade brasileira é via redução das exportações. Mas eles não descartam uma potencial redução nos fluxos de capital para os mercados emergentes. Menos recursos externos e preços mais baixos das commodities devem manter o câmbio pressionado no mercado doméstico, com o dólar devendo terminar o ano em R$ 4,14, prevê o banco americano. “A epidemia do coronavírus pode ter implicações relevantes para o cenário econômico do Brasil.”

No mercado internacional de moedas, divisas fortes e emergentes seguiram testando mínimas em vários meses ante o dólar. O euro era negociado a 1,07 por dólar no final da tarde, voltando aos menores níveis desde abril de 2017. A moeda australiana atingiu o menor valor em dez anos. O diretor em Nova York de estratégia de moedas da BK Asset Management Boris Schlossberg observa que o alerta da Apple provocou uma onda de aversão ao risco, penalizando as moedas na Ásia, Europa e demais emergentes.

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Esportes

Audiência de conciliação com seguradoras de voo da Chapecoense termina sem acordo

No encontro, não foi apresentada uma proposta de pagamento do seguro às famílias, sob a alegação de que a companhia aérea LaMia não estava presente, assim como a seguradora boliviana BISA.
Estadão Conteúdo
18/02/2020, 19h45
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Foto: Jaime Saldarriaga/Reuters

A audiência de conciliação da ação do Ministério Público Federal (MPF) contra as seguradoras do avião que transportava a delegação da Chapecoense no fim de novembro de 2016 terminou sem acordo. No encontro, realizado nesta terça-feira em Chapecó, não foi apresentada uma proposta de pagamento do seguro às famílias, sob a alegação de que a companhia aérea LaMia não estava presente, assim como a seguradora boliviana BISA.

O MPF pede US$ 300 milhões (R$ 1,3 bilhão) de indenização às famílias das vítimas do acidente da Chapecoense, que provocou 71 mortes. A audiência, além do promotor Carlos Humberto Prola Jr. e de representantes das famílias, contou com a presença de representantes das empresas Tokio Marine do Brasil, Tokio Marine Klin com sede em Londres, e da AON.

Os representantes da Tokio Marine Klin disseram que só devem apresentar uma proposta de acordo após a citação da BISA e da LaMia por causa de eventual responsabilidade regressiva. Havia a expectativa de que algo concreto fosse ofertado, pois a audiência da semana passada, sem a presença das famílias, havia sido realizada por pedido da seguradora.

A Tokio Marine do Brasil afirmou, durante a audiência, que não tem qualquer responsabilidade sobre o contrato firmado fora do Brasil. A BISA e a LaMia também são rés no processo do MPF. Já os representantes da AON negaram qualquer participação da empresa no seguro.

Durante a audiência, os representantes das seguradoras pediram que fosse marcada uma nova audiência de conciliação, o que foi negado pelo juiz por não haver uma proposta concreta. O próximo passo do processo, então, será a emissão de cartas rogatórias para a citação da BISA e da LaMia.

O advogado Marcelo Martinez, que participou da audiência representando nove famílias, reclamou que o processo é burocrático e demorado. “Uma vez emitidas as cartas rogatórias pela Justiça brasileira, esses documentos seguem para o Ministério das Relações Exteriores, precisam ser traduzidos e encaminhados aos órgãos federais dos países envolvidos via processo diplomático; é algo demorado e sem previsão de êxito, já que depende de adaptação às leis estrangeiras”, explicou.

Para o advogado João Tancredo, especialista em ações envolvendo acidentes aéreos e que já atuou na defesa de familiares das vítimas do voo da Air France, em 2009, e que hoje representa seis famílias das vítimas, o ideal seriam ações coletivas visando a apenas um objetivo, dada a complexidade do caso.

“É um erro anunciar valores e gerar expectativas em processos tão complexos que envolvem inúmeros procedimentos internacionais, já que se trata de uma crueldade com as famílias não dar a devida celeridade que o caso merece quando depende de análises judiciais de nível local”, disse. “O acúmulo de diversas ações impetradas e ações mal estruturadas só agrava o sofrimento. Represento famílias das vítimas que tiveram a justiça gratuita negada e que enfrentam dificuldades imensas para manter as custas dos processos, justamente por envolver trâmites que ultrapassam nossas fronteiras, que envolvem embaixadas, que são caros”, continuou.

A ação civil pública movida pelo Ministério Público Federal de Chapecó, protocolada em novembro de 2019, na Justiça Federal, é mais um dos processos que pede a condenação das seguradoras, corretoras e resseguradoras do voo da Lamia ao pagamento de uma indenização por danos morais. Houve, ainda, a pedido do MPF, a tentativa de bloqueio nas contas das empresas no valor de R$ 52 milhões, negado por juiz da 2º Vara Federal, em Chapecó.

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Economia

Aumento da tarifa de ônibus em Goiânia deve ser analisado nesta quarta (19)

Um possível reajuste de R$ 0,20 no valor da passagem pode ser avaliado pela Agência Goiana de Regulação (AGR). Se aprovado, ela passa de R$ 4,30, valor cobrado atualmente, para R$ 4,50.
Thyélen Lorruama
18/02/2020, 21h01
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Foto: Reprodução/RMTC

A Agência Goiana de Regulação (AGR) pode analisar, nesta quarta-feira (19/2), um possível reajuste de R$ 0,20 na passagem de ônibus do transporte coletivo de Goiânia e Região Metropolitana. A reunião está marcada para ocorrer às 10h30.

Se o aumento da passagem for aprovado pela AGR, a tarifa passa de R$ 4,30, valor cobrado atualmente, para R$ 4,50. Com a aprovação do reajuste, a Câmara Deliberativa de Transportes Coletivos (CDTC) pode ser acionada para discussão. As informações foram confirmadas por um jornal local.

Proposta apresentada pela Prefeitura de Goiânia previa redução na passagem de ônibus, em Goiânia

Em agosto do ano passado, em reunião com o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (DEM), o prefeito de Goiânia, Iris Rezende (MDB), propôs o fim do aumento da passagem do transporte público da Região Metropolitana da capital, além de outras medidas. “É preciso proporcionar uma tarifa que corresponda  às expectativas da população. No momento que privatizar a exploração desse serviço a tarifa poderá ser, inclusive, reduzida”, afirmou o gestor municipal.

O encontro ocorreu no dia 13 de agosto de 2019, no Palácio Pedro Ludovico Teixeira, para tratar sobre melhorias no serviço. Na ocasião, foi apresentado um estudo técnico elaborado pela Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC) a respeito da privatização do Eixo Anhanguera e da desoneração da passagem.

Segundo Iris Rezende, a medida tem como objetivo garantir qualidade no serviço que atualmente é administrado pela Metrobus. “A intenção é solucionar problemas antigos que estão expostos e causam sofrimento à população. Por conta disso, estamos trabalhando juntos com o Governo de Goiás para garantir um transporte que esteja à altura da Região Metropolitana”, disse, à época.

A proposta apresentada pelo prefeito previa que não haveria aumento da passagem, no entanto, em 60 dias, a partir daquele dia, a CMTC daria uma definição a respeito. “É preciso proporcionar uma tarifa que corresponda  às expectativas da população. No momento que privatizar a exploração desse serviço a tarifa poderá ser, inclusive, reduzida”, ressaltou Iris Rezende na ocasião.

Via: O Popular 
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Goiás

Ao lado de embaixador, Tejota confirma produção eslovena de armas em Goiás

As instalações para a fabricação de armas em Goiás já estão prontas, e terão capacidade para a produção 90 mil pistolas modelos 9 mm e 380, só no primeiro ano. Empresa eslovena espera lucrar 2,5 bilhões nos primeiros cinco anos de operação.
Ton Paulo
19/02/2020, 08h12
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Foto: Divulgação

O vice-governador Lincoln Tejota informou, na última terça-feira (18/2), que a indústria bélica Arex, da Eslovênia, deve começar a operar na produção de armas de fogo no município goiano de Anápolis a partir do início de 2021. A informação foi divulgada após encontro do vice-governador do Estado com o embaixador esloveno, Gorazd Recenlj, e o secretário da Indústria, Comércio e Serviços (SIC), Wilder Morais. As instalações para a fabricação de armas em Goiás já estão prontas, e terão capacidade para a produção 90 mil pistolas modelos 9 mm e 380, só no primeiro ano.

Pelas redes socias, Tejota falou sobre o encontro e comemorou a aproximação do Brasil com a Eslovênia. De acordo com ele, a reunião com o embaixador esloveno e o titular da SIC serviu para acertar detalhes e “avançar no cronograma de trabalho” que prevê inicio das operações da empresa no começo de 2021.

Durante a reunião, os executivos da Eslovênia, representando a Arex, apresentaram o trabalho realizado entre os dois países para a implementação, em Goiás, do projeto na área de defesa. A indústria de armas conseguiu do Ministério da Defesa e do Estado Maior do Exército Brasileiro a primeira autorização, em 80 anos, para produção de armamento no Brasil, o que será feito por meio da nacionalização da empresa Delfire Arms (DFA).

Empresa eslovena espera lucrar 2,5 bilhões em cinco anos de produção de armas em Goiás

Conforme o governo do Estado, as instalações estão prontas no Distrito Agro-Industrial de Anápolis com 10 mil metros quadrados construídos e a produção está prevista para o início do ano que vem. A capacidade é de fabricação de 90 mil pistolas modelos 9 mm e 380 no primeiro ano, que serão destinadas aos mercados interno e externo.

A estimativa da empresa eslovena é de faturamento de 2,5 bilhões em cinco anos de operação. O encarregado de negócios da embaixada da Eslovênia no Brasil, Miguel Jerônimo, e o Vice-Prefeito de Anápolis, Marcio Cândido da Silva, participaram da reunião.​

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