Um homem foi preso com uma Carteira Nacional de Habilitação (CNH) falsa que foi comprada em um posto de combustível em São Sebastião, no Distrito Federal. O flagrante aconteceu na madrugada desta quinta-feira (13/2).
A abordagem foi feita pela Polícia Rodoviária Federal na BR-251, em Brasília. O homem apresentou uma habilitação adulterada, pois ele não era habilitado para dirigir o veículo o qual estava conduzindo.
De acordo com a PRF, durante a abordagem os policiais perceberam que existia uma diferença entra a data de validade do documento apresentado e a que constava no sistema do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran).
Além disso, os federais também notaram que o documento estava vencido e com a categoria do tipo “AC”, que permite dirigir apenas caminhões não articulados. Entretanto, no documento apresentado a categoria era “AE”, que permite dirigir caminhões articulados. Ainda foi constatado que a cédula não possuía todos os itens de segurança.
Ao ser questionado, o motorista contou que comprou o documento adulterado em um posto de gasolina. Diante dos fatos, ele foi encaminhado para a Polícia Federal e vai responder pela prática do crime de falsificar, no todo ou em parte, documento público, ou alterar documento público verdadeiro, conforme previsto no artigo 297 do Código Penal Brasileiro.
O caminhão foi entregue a condutor devidamente habilitado.
Além do homem preso com CNH falsa comprada em posto de combustível, no DF, um jovem foi preso ao tentar comprar carro de R$ 100 mil com documento falso, em Goiânia
Um jovem de 26 anos foi preso suspeito de tentar comprar carro de R$ 100 mil com documento falso, no Setor Bueno, em Goiânia. O flagrante aconteceu em setembro em uma revendedora de carros.
Bruno Eduardo Gomes Moreira é pedreiro e teria tentado usar uma Carteira de Nacional de Habilitação (CNH) falsa para tentar comprar um Porshe, avaliado em R$ 100 mil.
De acordo com a Polícia Civil, Bruno alegou que teria sido chamado por outra pessoa para cometer o crime, usando uma CNH com outro nome. Um dos vendedores da loja suspeitou que o homem não teria condições de comprar o veículo e chamou a polícia.
Segundo o delegado da Delegacia Estadual de Investigações Criminais (Deic), Cássio Arantes, os vendedores desconfiaram, pois o homem não teria aparência para comprar este tipo de veículo. “Realmente, a situação de vida dele não condiz com esse tipo de aquisição, já que ele ganha R$ 2 mil por mês como pedreiro”, disse o delegado.
O carro é seminovo e seria integralmente financiado, mas sem a intenção de pagar nada. Bruno receberia R$ 1 mil para que fizesse os trâmites e assinasse o contrato.
Bruno confessou o crime e disse que seria usado como “mula”, somente assinando os documentos para outra pessoa buscar o carro, que seria o “mentor”do golpe.