Uma idosa, de 59 anos, foi flagrada na tarde desta quinta-feira (6/2) com cigarros recheados com drogas no presídio de Aparecida de Goiânia, na Região Metropolitana.
Conforme informações, a interceptação foi feita pelos servidores da Casa de Prisão Provisória (CPP). O flagrante aconteceu no momento da revista.
De acordo com a 1ª Coordenação Regional Prisional da Diretoria-Geral de Administração Penitenciária (DGAP) os itens foram deixados junto aos materiais entregues na Cobal, dia em que familiares e amigos deixam alimentos e produtos de higiene para serem repassados aos custodiados.
Os entorpecentes, que estavam em cigarros, seriam entregues a um dos detentos que cumprem pena na unidade prisional por receptação.
Diante dos fatos, a mulher foi conduzida para a Delegacia de Polícia Civil (PC) da cidade para as devidas providências. Os itens foram apreendidos e deixados à disposição das autoridades competentes para os fins necessários.
Além da idosa flagrada com cigarros recheados com drogas no presídio de Aparecida, outra visitante estava com drogas nas partes íntimas no presídio de Anápolis
Uma visitante, de 27 anos, foi flagrada no último dia 31 de janeiro tentando entrar com drogas escondidas nas partes íntimas no presídio estadual de Anápolis. A mulher estava no local para visitar seu companheiro, que cumpre pena na unidade por roubo.
De acordo com a direção do presídio a interceptação ocorreu no momento em que os agentes plantonistas realizavam procedimento de revista nos familiares que estavam na unidade em dia de visita.
A jovem apresentou nervosismo e chamou a atenção dos servidores. Diante disso, ela foi submetida ao procedimento de revista no body scanner e, em seguida, encaminhada para a unidade de saúde para realização do exame de raio x.
Na ocasião, os agentes confirmaram a presença de drogas. Com ele foram encontradas 140 gramas de fumo e substância análoga a maconha, além de quatro unidades de cigarros.
Diante da situação, a direção encaminhou a mulher, juntamente com os ilícitos, para a Delegacia de Polícia Civil para as devidas providências.
A direção da unidade, que integra à 9ª Coordenação Regional Prisional da Diretoria-Geral de Administração Penitenciária (DGAP), abriu procedimentos internos para apuração do fato e, após averiguações, serão aplicadas ao destinatário dos entorpecentes as sanções disciplinares cabíveis em lei.