Um Vigilante Penitenciário Temporário (VPT), lotado na Penitenciária Masculina de Luziânia, rejeitou propina oferecida por um dos detentos que pediu para ter acesso a um celular. O caso aconteceu nesta quarta-feira (5/2).
De acordo com 3ª Coordenação Regional Prisional da Diretoria-Geral de Administração Penitenciária (DGAP), a ação aconteceu no momento que o preso era escoltado após atendimento com o advogado.
O detento, que cumpre pena por roubo, ofereceu uma quantia para que o servidor, que há nove meses trabalha no sistema prisional goiano, lhe entregasse um aparelho celular.
De imediato, o servidor relatou o ocorrido à direção do presídio. Diante dos fatos, foi aberto procedimento administrativo interno para apurar o fato.
O detento foi encaminhado para a Delegacia de Polícia Civil do município onde foi lavrado o auto de prisão em flagrante. O preso responderá também por ameaça e corrupção.
Além do vigilante que rejeitou propina de detento que pediu acesso a celular, em Luziânia, outro também teve a mesma atitude em Jaraguá
De acordo com a Diretoria-Geral de Administração Penitenciária (DGAP), um detendo do presídio de Jaraguá tentou subornar vigilante em troca de celular, no último dia 30 de outubro de 2019.
A ação criminosa aconteceu no momento em que Vigilante Penitenciário Temporário (VTP) realizava procedimentos operacionais de rotina no local. Na ocasião, o agente foi chamado insistentemente pelo preso, que cumpre pena no local por roubo.
Segundo a DGAP, o agente prisional, de 19 anos, é plantonista na Unidade Prisional (UP) de Jaraguá e negou propina oferecida por um dos detentos do presídio.
O servidor, que trabalha no local há 9 meses, assim que recusou a tentativa de suborno avisou a direção para as providências cabíveis.
Diante de tal fato, a direção do local foi informada sobre o ocorrido, momento em que o detento foi conduzido à Delegacia local da Polícia Civil para as devidas providências.