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Entretenimento

'BBB 20': Quem são os participantes da Casa de Vidro do 'Big Brother Brasil'

Esta será a 4ª vez que o cômodo é utilizado na história do Big Brother Brasil.
Estadão Conteúdo
01/02/2020, 16h02
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Foto: Reprodução

A Casa de Vidro do BBB 20 começou a ter seus participantes divulgados na noite desta sexta-feira, 31, durante os intervalos da novela Amor de Mãe, na Globo. Esta será a 4ª vez que o cômodo é utilizado na história do Big Brother Brasil.

O primeiro nome anunciado foi de Ivy, modelo de Belo Horizonte de 27 anos.

“Tudo que eu faço, faço com muita intensidade. Minha mãe costuma falar comigo: ‘vai devagar’. Eu sou muito ‘bagaceira’, demais da conta”, afirmou a mineira.

Em seguida, veio Renata, professora de educação física de Campo Grande, no Mato Grosso do Sul, com 32 anos.

“Eu gosto de ganhar. Odeio perder. Eu sou muito divertida, e, ao mesmo tempo, sou muito teimosa”, contou sobre si.

Na sequência, veio Daniel Caon, compositor de Linhares, no Espírito Santo, que mora em Goiânia e tem 26 anos.

“Sou um cara que me apaixono muito fácil. Sou muito intenso em tudo que faço”, contou.

Por fim, Daniel, ator de 22 anos da cidade de Selbach, no Rio Grande do Sul.

“Eu quero tudo, quero provar de tudo. Se não for para se divertir, eu nem vou”, disse.

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Trânsito

App de moto para passageiros funciona em Goiânia a partir de 13 de fevereiro

Ferramenta chamada Picap já funciona em São Paulo, Rio de Janeiro, Recife, Salvador, Fortaleza, Teresina e Manaus. Inicialmente, motoristas cadastrados ficarão com 100% do valor das corridas.
Thyélen Lorruama
01/02/2020, 17h30
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Foto: Reprodução/Ministerio de Transporte

Começa a funcionar em Goiânia a partir do dia 13 de fevereiro um aplicativo de transporte de passageiros em motocicletas. O app chamado Picap já funciona nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Recife, Salvador, Fortaleza, Teresina e Manaus. Ainda não há detalhes sobre os valores das corridas.

A startup nasceu na Colômbia em 2016 e já funciona em países como México, Argentina, Peru, Chile e Guatemala. De acordo com a empresa, expectativa é dobrar a atuação na América Latina até próximo ano. O investimento previsto para 2020 é de US$ 5 milhões.

“Nosso objetivo é apresentar uma alternativa de modal para melhorar o fluxo de mobilidade, principalmente nas grandes cidades. O cidadão passa a contar com uma possibilidade a mais para escapar do trânsito caótico nestas capitais, reduzindo em 50 % o tempo de deslocamento. E isso a um preço 30% menor que os demais aplicativos de carros particulares”, explicou o CEO da Picap, Diogo Travassos.

App de moto para passageiros abre período de cadastro para motoristas em Goiânia

Para os motociclistas interessados em se cadastrar no novo app, a plataforma já está com cadastro aberto. Para fazer, basta baixar a ferramenta ‘Picap’ pelas lojas virtuais dos sistemas Android e iOS e seguir os links. Conforme informado pela empresa, inicialmente, os motoristas ficarão com 100% do valor da corrida.

Para ter o cadastro aprovado, o motociclista deve: apresentar a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) tipo A; documentos atualizados do veículo, incluindo o pagamento do seguro DPVAT; possuir uma motocicleta com até 10 anos de fabricação e motor de, no mínimo, 100 cilindradas; o uso obrigatório do capacete, tanto para o condutor quanto para o passageiro; curso profissionalizante da função, ministrado pelo Departamento Estadual de Trânsito (Detran) de cada estado; além de respeitar as diretrizes municipais de condução de passageiros, caso existam.

O cadastro para passageiros também está liberado no novo aplicativo. Até o momento, o Picap já tem mais de 1 milhão de downloads, 150 mil usuários e cerca de oito mil motociclistas cadastrados. A startup acredita que pode dobrar esses números até o final do primeiro semestre deste ano.

Imagens: Metro Jornal 
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Goiás

Três morrem e dezenas ficam feridos após colisão entre ônibus e carreta, em Porangatu

Conforme informações preliminares, o ônibus teria invadido a pista contrária.
Ton Paulo
02/02/2020, 14h28
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Foto: PRF

Um trágico acidente registrado na tarde do último sábado (1/2) na BR-153, no município de Porangatu, fez três vítimas fatais e deixou dezenas de feridos. Um ônibus que saiu do Maranhão e que tinha como destino Brasília, no Distrito Federal, colidiu de frente com uma carreta que vinha na direção contrária, causando o acidente. Conforme informações preliminares, o ônibus teria invadido a pista contrária.

De acordo com informações da Polícia Rodoviária Federal (PRF), o acidente aconteceu no Km-06 da BR-153, em Porangatu, na tarde de ontem, primeiro dia do mês de fevereiro. Levantamentos preliminares divulgados pela PRF dão conta que o ônibus que saiu de São Luís, no Maranhão, com destino a Brasília, Distrito Federal, transportava 56 passageiros, quando, por motivo ainda não divulgado, invadiu a pista contrária e colidiu com a carreta.

Dois homens que viajavam no autocarga não resistiram aos ferimentos e acabaram vindo a óbito ainda no local. Já quanto ao ônibus, dezenas de passageiros ficaram feridos com a colisão. Uma passageira não resistiu aos ferimentos e também morreu.

Equipes da PRF, do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e também do Corpo de Bombeiros da região resgataram as vítimas e encaminharam os feridos para unidades de saúde em Porangatu.

O motorista que conduzia o ônibus teve ferimentos leves, ele foi encaminhado a uma unidade de saúde local e, posteriormente, foi conduzido à Central de Flagrantes em Porangatu onde ficou detido.

Ônibus que colidiu com carreta, em Porangatu, ficou destruído

Em um vídeo divulgado pela PRF, é possível ver o estado impressionante de destruição em que o ônibus ficou após o acidente. A parte dianteira ficou absolutamente destroçada, assim como a região do bagageiro.

Já as imagens deste vídeo, também divulgados pela Polícia Rodoviária Federal, mostram a carreta semi-tombada no acostamento, com um dos lados suspenso.

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Brasil

Coronavírus mobiliza pesquisadores em nova corrida global por vacina

Só onze dias após a identificação de um novo coronavírus na China, cientistas de ao menos três laboratórios nos Estados Unidos e um na Austrália já buscavam uma vacina capaz de deter o acelerado avanço do surto.
Estadão Conteúdo
02/02/2020, 15h19
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Foto: Reprodução

Só onze dias após a identificação de um novo coronavírus na China, cientistas de ao menos três laboratórios nos Estados Unidos e um na Austrália já buscavam uma vacina capaz de deter o acelerado avanço do surto. O conhecimento acumulado sobre a Síndrome Respiratória Aguda Grave (Sars), que matou cerca de 800 pessoas entre 2002 e 2003, a agilidade no sequenciamento genético do novo vírus e avanços tecnológicos na produção de imunizantes indicam cenário otimista. Um produto eficaz poderia ser obtido em prazo curto: um ano. Há uma década, essa velocidade seria impensável.

Parte dos especialistas aposta que a corrida tecnológica será capaz de entregar para testes uma vacina antes de doze meses. Sobretudo porque a iniciativa é coordenada pela Organização Mundial da Saúde (OMS), que na quinta-feira, 30, declarou o surto de coronavírus uma emergência de saúde internacional. Outros são mais cautelosos sobre prazos. Mas todos apostam em um imunizante como a melhor forma de enfrentar o vírus, que já chegou a mais de 20 países, provocou 304 mortes na China e infectou 13,7 mil pessoas. Não há tratamento específico para a infecção – apenas para aliviar os sintomas.

“Nossos esforços são, antes de tudo, uma resposta ao novo vírus, mas também um desafio; para testar o quão rápido conseguimos trabalhar”, afirmou o vice-diretor do Centro de Pesquisa de Vacinas do Instituto Nacional de Saúde (INS) dos EUA, Barney Graham, em entrevista coletiva na semana passada.

Investimentos

A Coalizão para a Preparação de Inovações contra Epidemias (Cepi, na sigla em inglês) destinou US$ 11 milhões (cerca de R$ 47 milhões) a três programas. São liderados pelas empresas Moderna Biotecnologia (que trabalha em parceria com o INS), Inovio Farmacêutica e pela Universidade de Queensland, na Austrália. Paralelamente, a Johnson & Johnson também trabalha para desenvolver um imunizante.

Horas após os chineses deixarem disponível o genoma do novo vírus, no dia 10, especialistas do INS já trabalhavam. Comparavam a sequência genética com as que tinham dos vírus da Sars e da Síndrome Respiratória do Oriente Médio (Mers). São da mesma família do coronavírus e muito semelhantes a ele. O objetivo era identificar proteínas que facilitam a entrada do vírus na célula. O mesmo grupo já tinha estudado essas proteínas nos vírus da Sars e da Mers e recorrido a elas para desenvolver vacinas experimentais contra as duas doenças. Os imunizantes só não chegaram ao mercado porque as epidemias já tinham sido contidas quando ficaram prontos e os investimentos foram suspensos.

Em 14 de janeiro, o INS já tinha um modelo para o novo vírus e o mandou a laboratórios da Moderna Biotecnologia, que trabalha na criação de um RNA mensageiro sintético capaz de enviar instruções às células. Isso induziria a produção de anticorpos para combater a infecção. De volta ao INS, o protótipo será preparado para testes em animais. Se não houver contratempo, os especialistas acreditam que o primeiro teste em humanos poderá ser feito em três meses.

Nos laboratórios da Inovio, cientistas usam novo tipo de tecnologia de DNA. Eles acreditam que, em cinco meses, terão um protótipo pronto para testes. E, até o fim do ano, estariam prontos para testes em larga escala. “Nossas vacinas usam sequências de DNA do vírus para mirar partes específicas do patógeno que, acreditamos, induzirão resposta mais intensa do organismo”, explicou a companhia. “Usamos as próprias células do paciente, transformando-as em uma fábrica de vacina.”

Na Johnson & Johnson, os especialistas usam adenovírus, que provocam sintomas parecidos com os da gripe. Assim, induzem o organismo a produzir anticorpos para vírus invasores semelhantes. Já na Universidade de Queensland, são testadas moléculas sintéticas que imitam a estrutura do vírus.

Para Mayra Moura, diretora da Sociedade Brasileira de Imunizações, há realmente a expectativa de conseguir uma vacina rapidamente. “Já temos um bom caminho andado”, disse. “Mas, por mais que algumas etapas possam ser aceleradas, não tem como pular as etapas de teste em animais e em seres humanos.” A OMS coordena o processo e vai decidir qual “candidata” a vacina deverá ser testada primeiro em humanos. Historicamente, as vacinas são a melhor ferramenta para prevenir doenças, mas ainda há desafios. Desenvolver uma vacina ainda é caro e arriscado.

“Se o vírus ainda estiver circulando, com certeza a vacina é a melhor solução”, diz Mayra. “Além de proteger as pessoas individualmente, a vacinação em larga escala induz o que chamamos proteção coletiva, impedindo a circulação do vírus.”

Saídas

Nesse meio-tempo, alguns medicamentos são testados contra o coronavírus. É o caso de drogas experimentais inicialmente desenvolvidas contra a Sars e outros coronavírus, e até mesmo de um remédio usado no tratamento do HIV. “A vacina vai ajudar muito”, disse Hélio Mangarinos, da Sociedade Brasileira de Patologia Clínica. “Mas medidas simples de saúde pública, como isolar pacientes, tomar cuidado ao espirrar e lavar as mãos contribuem para reduzir o contágio.”

O infectologista Edmilson Migowski, da Universidade Federal do Rio (UFRJ), concorda. “Durante a epidemia de gripe suína, entre 2009 e 2010, até a vacina ser disponibilizada, houve campanha intensa para lavar as mãos”, diz. “O resultado foi que, naquele ano, nenhum laboratório produtor de soro, remédio para diarreia, conjuntivite, resfriado bateu a meta de vendas. O simples gesto de lavar as mãos com mais frequência reduziu a incidência de enfermidades.”

‘Surto ainda vai piorar antes de melhorar’

Professor de Epidemiologia da Universidade de Michigan (EUA), Arnold Monto é considerado um dos maiores especialistas do mundo em coronavírus. Ele trabalhou em Pequim durante a epidemia da Síndrome Respiratória Aguda Grave (Sars), entre 2002 e 2003, e foi consultor da Organização Mundial da Saúde. Ao Estado, afirmou que o atual surto do coronavírus “ainda vai piorar antes de começar a melhorar”, mas que experiências anteriores ajudam a lidar com o problema.

Qual a perspectiva para este novo coronavírus?

Provavelmente não será tão devastador (quanto a Sars). Mas ainda vai piorar antes de começar a melhorar. A boa notícia é que, depois da experiência com a Sars, já sabemos o que deve ser feito em termos de medidas como isolamento e quarentena. No entanto, hoje temos muito mais viagens internacionais, o que facilita a disseminação.

É praticamente impossível impedir que os casos cheguem aos países?

Vamos ter o registro de muitos casos saindo da China por um bom tempo. Mas se tivermos o cuidado de impedir transmissões nos nossos países, conseguiremos controlar a propagação. Identificar casos suspeitos e tratar casos potenciais é o caminho.

A China isolou Wuhan, cidade de 11 milhões de habitantes (epicentro do surto). Mas isso parece não ter funcionado…

Infelizmente não foi cedo o suficiente. O vírus se espalhou para grandes áreas do país.

A maioria dos novos vírus respiratórios surge na China. E está estabelecido que isso ocorre pelo modo como criam e vendem animais. Nada pode ser feito?

Sim, enquanto essa situação (do confinamento de animais) continuar, vamos ter casos. É parte de um problema social. Há muitas questões sobre comidas e formas de tratar os animais com as quais os chineses terão de lidar. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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Goiás

Mulher paraguaia é presa em Cachoeira Alta com cocaína em fundo falso de mala

O mulher portava mais de 4 quilos de cocaína pura, e tinha intenção de levá-la para Goiânia.
Ton Paulo
02/02/2020, 17h05
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Foto: PMGO

Uma mulher de nacionalidade paraguaia foi presa neste domingo (2/2) em Cachoeira Alta, município a 358 quilômetros de Goiânia, portando mais de 4 quilos de cocaína pura. A droga estava escondida no fundo falso de duas malas de propriedade da mulher.

A prisão foi feita pelo Comando de Operações de Divisas (COD) da Polícia Militar do Estado de Goiás (PMGO). A mulher paraguaia, de 25 anos, foi pega em flagrante com 4,15 quilos de cocaína pura na GO-174, em Cachoeira Alta.

A suspeita viajava num ônibus interestadual com destino a Goiânia. Os policiais militares encontraram os tabletes de cocaína escondidos em fundos falsos de duas mochilas em posse da estrangeira. A polícia identificou a cocaína apreendida como “escama de peixe”, uma variedade de alto valor do entorpecente.

Aos militares, a mulher relatou que a droga tinha como destino a capital do estado. Ela foi levada ao distrito de Polícia Civil pelo crime de tráfico internacional de drogas.

Além de caso de paraguaia com cocaína em fundo falso de mala, em Cachoeira Alta, duas irmãs também foram apreendidas pelo COD com entorpecentes

Na madrugada do dia 4 de janeiro, uma operação conjunta deflagrada pelo COD em parceria com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), através das delegacias de Polícia dos municípios de Três Lagoas e Coxim, Mato Grosso do Sul, realizou a prisão em flagrante de dois homens e a apreensão de duas irmãos adolescentes em Jataí. O grupo transportava mais de 70 quilos de maconha.

Segundo informações da PM na época, durante a averiguação do veículo, um Ford Fiesta com placa de Brasília-DF, numa abordagem de rotina, os policiais sentiram um forte odor característico de maconha. Na busca veicular, as equipes policiais encontraram 77 tabletes de maconha prensada de um quilo cada. A droga estava escondida sob o fundo falso do assoalho.

As adolescentes apreendidas na ocorrência eram irmãs, e tinham 15 e 17 anos de idade.

O flagrante foi encaminhado para a delegacia de Polícia Civil de Jataí. Os envolvidos, oriundos de Planaltina de Goiás, no Entorno do Distrito Federal, afirmaram que adquiriram a droga na fronteira do Brasil Paraguai e que teriam a pretensão de comercializa-lá no município de Formosa.

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