A mãe de um preso foi flagrada, no início da tarde desta quarta-feira (22/1), com celulares e outros ilícitos no presídio de Anápolis. Ela recebeu voz de prisão assim que os objetos foram encontrados.
O flagrante foi feito por servidores do Presídio Estadual de Anápolis no dia de visita de familiares a custodiados do local. Quando a mulher chegou foi submetida ao aparelho de scanner corporal.
Na ocasião, a ela retirou o pacote com os objetos que estava no corpo e tentou colocar em uma sacola de produtos de higiene autorizados para o uso de presos da carceragem.
Neste momento, os plantonistas perceberam a ação suspeita e resolveram verificar o pacote. Entre os objetos apreendidos estavam três celulares, seis chips de telefonia móvel, dois fones de ouvido e dois carregadores.
De imediato a visitante recebeu voz de prisão em flagrante e, sem seguida, junto aos objetos recolhidos, foi encaminhada para a Delegacia de Polícia Civil para as demais providências necessárias.
Além da mãe de preso flagrada com celulares e ilícitos no presídio de Anápolis, outra escondeu drogas na roupa de filhos para entregar a esposo preso, em Aparecida
Os servidores da Casa de Prisão Provisória (CPP) de Aparecida de Goiânia conseguiram evitar a entrada de entorpecentes no presídio no último dia 10 de novembro. Uma mãe escondeu drogas na roupa dos filhos para entregar ao esposo preso.
Na roupa das duas crianças estavam escondidas porções de substâncias análogas à maconha, cocaína e comprimidos de ecstasy. O entorpecente seria entre par ao pai das crianças, que cumpre pena por roubo, conforme artigo 157 do Código Penal Brasileiro.
De acordo com a direção da unidade, pertencente à 1ª Coordenação Regional Prisional da Diretoria-Geral de Administração Penitenciária (DGAP), a mulher, de 34 anos, chegou na unidade acompanhada dos dois filhos, de 8 e 10 anos.
Durante o procedimento de revista, a criança de 10 anos percebeu que ia passar pelo body scanner e saiu correndo da unidade. Entretanto, foi alcançada pelos agentes nas proximidades do presídio.
Diante dos fatos, o Conselho Tutelar foi acionado e encaminharam as crianças, juntamente com a mãe, para a Delegacia de Polícia para as devidas providências.
A direção da unidade ainda abriu procedimentos administrativos internos para apurar o fato e aplicar as devidas sanções disciplinares para os responsável, conforme previsto em Lei.