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Política

Caiado responde Marconi e diz que "dilapidação do patrimônio" foi marca de sua gestão

A resposta de Ronaldo Caiado vem após Marconi Perillo dizer que a autonomia da UEG foi destruída pelo atual governo, e que a instituição está "entregue à própria sorte".
Ton Paulo
19/01/2020, 16h05
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Foto: Reprodução

O governador Ronaldo Caiado divulgou, neste domingo (19/1), uma resposta a Marconi Perillo após o ex-governador rebater as declarações do reitor da Universidade Estadual de Goiás (UEG) e dizer que a autonomia da instituição foi destruída pelo atual governo, e que a instituição está “entregue à própria sorte”. Segundo Caiado, a “grande marca dos governos de Marconi Perillo foi a dilapidação dos patrimônios goianos”, e que, sob a gestão marconista, a universidade caiu de forma “vexatória” no ranking nacional das melhores instituições de Ensino Superior.

O ataque do tucano ao modelo de gestão de Caiado para a UEG veio depois da apresentação da reforma administrativa da instituição, realizada na última sexta-feira (17/1). As declarações de Marconi parecem ter incomodado bastante o atual governador, que rebateu prontamente.

De acordo com a resposta divulgada pelo governo estadual, a nova UEG “nasce sem o pecado da corrupção, um dos alicerces da gestão do ex-governador Marconi Perillo”. Conforme o gestor do Executivo estadual, “ética e transparência” eram coisas não vistas nas nomeações tucanas de gestores da universidade, e chegou a citar que dois deles foram presos e um terceiro foi afastado. Caiado também ataca, na resposta tornada pública, Marconi Perillo diretamente, dizendo que o ex-governador é réu em 32 processos por improbidade administrativa e em quatro criminais.

Ainda de acordo com a nota de resposta do governo, Marconi ignora o uso “eleitoreiro e político da universidade” ao falar em autonomia da “Velha UEG”, o que, segundo Caiado, ficou claro logo nos primeiros meses da nova gestão que assumiu o Estado em 2019. “O então reitor Haroldo Reimer se reuniu com membros do governo estadual para oferecer o que chamou de ‘proteção política’ ao governador Ronaldo Caiado. O que foi rechaçado duramente porque o atual governo não compactua com as práticas dessa velha política onde Marconi se formou”, ataca.

Caiado diz que Marconi “dilapidou” patrimônio goiano

Segundo a nota divulgada pelo governo, a “grande marca dos governos de Marconi Perillo foi a dilapidação dos patrimônios goianos”. O governo cita a Celg, e diz que o tucano “conseguiu deixar Goiás com uma das piores distribuidoras de energia elétrica”. “A população se revolta a cada dia que falta energia e se recorda do ‘engenheiro’ dessa venda: Marconi. Ele tentou fazer o mesmo com a Saneago, mas já encaminhamos um caminho virtuoso para a empresa. E agora fazemos o mesmo com a Nova UEG”, declara.

Para o governador, não é por acaso “que a posição da Velha UEG em todos os rankings de renome pelo País foi vexatória nas gestões de Marconi”. “No Ranking Universitário Folha (RUF), promovido pelo jornal Folha de S. Paulo, a Velha UEG ocupa a 108º posição, mesmo tendo gastado R$ 213 milhões em suplementações orçamentárias entre 2012 e 2018. Para efeito de comparação, a Universidade federal de Goiás (UFG) ocupa a 20ª posição no mesmo ranking recebendo menos recursos que a Velha UEG”, destaca.

Quanto à autonomia da UEG, Caiado rebate o tucano e diz que ele sempre interferiu na “Velha UEG”, “sendo responsável, ao mesmo tempo, por ferir a autonomia da universidade e dilapidar o patrimônio dela indicando pessoas sem o devido respeito à coisa pública”.

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Goiás

Grupo usava idosos para transporte de drogas, em Goiás

A quadrilha, que foi presa num município no sudoeste de Goiás, usada idosos, segundo a PMGO, com o intuito de dissimular a prática de ilícito.
Ton Paulo
19/01/2020, 17h58
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Foto: PMGO

A Polícia Militar de Goiás (PMGO), através do Comando de Operações de Divisas (COD), conseguiu desarticular na manhã deste domingo (19/1) um grupo que tinha como costume utilizar pessoas idosas para fazer o transporte de drogas ilícitas. A quadrilha, que foi presa num município no sudoeste de Goiás, usada idosos, segundo a PMGO, com o intuito de dissimular a prática de ilícito, evitando a fiscalização mais minuciosa.

Conforme informações obtidas pela Polícia, essa associação já vinha há longo tempo fazendo o transporte Interestadual de drogas. E hoje, domingo, durante patrulhamento do COD, quatro pessoas, dois homens e duas mulheres, uma delas com 58 anos de idade, foram presas, alguns reincidentes no tráfico de drogas. O grupo estava indo do Paraguai para Goiânia.

Além das prisões dos suspeitos, foram apreendidas duas malas contendo vinte e dois tabletes de maconha. A droga estava sendo transportada em ônibus interestadual e seria distribuída na região Metropolitana de Goiânia, conforme informado pelos presos.

Além de caso de idosos usados para transporte de drogas, um outro foi preso após tentar se desfazer de pacote com entorpecentes

Em novembro do ano passado, um idoso de 85 anos foi preso após tentar se desfazer de uma sacolinha com drogas, ao ver uma equipe da Polícia Militar. Segundo os PMs na época, ele jogou o pacote no chão, pisando em cima dele, mas acabou escorregando e caindo na rua. O caso ocorreu na Vila Bandeirantes, em Goiânia.

Abel Pereira Lima, que já havia sido preso uma vez com drogas, estava caminhado por uma rua da Vila Bandeirantes, quando, ao perceber a aproximação de uma viatura em patrulhamento, ficou nervoso e tentou se desfazer da sacola com drogas que carregava.

De acordo com a equipe policial, o idoso jogou a sacola no chão, tentou pisar em cima dela, mas acabou de desequilibrando e caindo na calçada. Na queda, ele bateu com a perna no meio-fio, mas não se feriu.

Na ocasião, foram encontradas com ele três porções de material vegetal esverdeado ressecado semelhante a maconha, guardada nos bolsos da calça. Na sacola que ele tentou jogar fora foram encontradas mais cinco porções da mesma droga.

Abel foi preso e conduzido à Central de Flagrantes, juntamente com o material apreendido, onde foi autuado por tráfico de drogas.

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Economia

Um ano após Brumadinho, alta cúpula da Vale tenta se defender de acusações

Aos 65 anos, o ex-principal executivo da Vale tinha dito que coroaria sua trajetória profissional à frente da mineradora. Agora, tenta se livrar de potenciais processos de negligência que possam recair sobre ele.
Estadão Conteúdo
19/01/2020, 18h05
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Foto: Reprodução

Foi dentro de um jato particular da Vale, durante a viagem de volta ao Brasil, depois de participar do Fórum Econômico de Davos, na Suíça, que Fabio Schvartsman, então presidente da mineradora, recebeu a notícia do rompimento da barragem do Córrego do Feijão, em Brumadinho (MG). Um ano após a tragédia de 25 de janeiro, um dos maiores acidentes ambientais do mundo, que deixou 259 pessoas mortas – 11 ainda estão desaparecidas -, o executivo está imerso na preparação de sua defesa.

O voo de Davos tinha São Paulo como destino final. Ele passaria o fim de semana com a família. Ainda no ar, recebeu um telefonema do diretor de sustentabilidade e relações institucionais da Vale, Luiz Eduardo Osório. Na mesma hora, decidiu pousar no Rio. A ligação mudou a rota de sua carreira.

Aos 65 anos, o ex-principal executivo da Vale tinha dito que coroaria sua trajetória profissional à frente da mineradora. Agora, tenta se livrar de potenciais processos de negligência que possam recair sobre ele. A expectativa é de que o Ministério Público de Minas Gerais apresente nos próximos dias as denúncias criminais contra a Vale e seus principais gestores.

Considerado um dos maiores executivos do País, após passagens pela empresa de papel Klabin e pelo grupo Ultra, Schvartsman assumiu o comando da Vale em maio de 2017, sob o lema “Mariana nunca mais”. Em função da tragédia de Brumadinho, está afastado do grupo desde março de 2019 a pedido do Ministério Público Federal e de Minas Gerais.

O executivo não aceitou ser amparado pela área jurídica da mineradora. Contratou uma equipe estrelada de advogados criminalistas, entre eles a banca de Pierpaolo Bottini, que defendeu o empresário Joesley Batista, um dos donos da Friboi.

A defesa de Schvartsman também chamou o escritório Barbosa, Mussnich e Aragão (BMA) para fazer uma investigação interna a pedido do próprio executivo para vasculhar milhares de e-mails, trocas de mensagens de celular e atas de reunião que o executivo participou para mostrar que ele não teve responsabilidade direta no acidente.

Com perfil discreto, mas posicionamento firme em grandes negociações, Schvartsman está recolhido nos últimos meses, mas não saiu totalmente de cena. Costuma ser visto nos principais restaurantes da região da Faria Lima, principal corredor do mercado financeiro do País. Neste mês, viajou com sua família para os Estados Unidos.

Procurados, o executivo e a defesa não quiseram conceder entrevista. A Vale informou que coloca à disposição assessoria jurídica a seus empregados por se tratar de uma investigação sobre fatos ocorridos durante o exercício de suas atividades profissionais.

‘Seguro reputação’

Para se defenderem de potenciais acusações de negligência pela tragédia ambiental de Brumadinho, executivos da Vale acionaram o seguro de responsabilidade civil de diretores e Administradores (D&O), conhecido no mercado como “seguro de reputação”. Comum nos EUA, essa cobertura é concedida ao alto escalão de grandes empresas que têm riscos ambientais ou que podem enfrentar processos de corrupção.

No caso da Vale, esse seguro garante não só a defesa jurídica, mas a proteção do patrimônio pessoal dos principais executivos, de atos e decisões tomadas por eles em suas funções em cerca de US$ 150 milhões. Antes do desastre de Mariana, essa cobertura, feita pela seguradora Zurich, era de US$ 200 milhões.

Após a tragédia de Brumadinho, quatro executivos da Vale foram afastados. Além de Fabio Schvartsman, saíram Peter Poppinga, diretor da área de ferrosos e carvão do grupo, Lúcio Flávio Gallon Cavalli, de planejamento, e Silmar Magalhães Silva, de operações do corredor sudeste. Todos continuam recebendo salários da Vale.

Responsável pelas operações da mineradora, Peter Poppinga corre o risco de ser responsabilizado criminalmente pelo acidente, dizem fontes.

Apesar do afastamento de Poppinga ter sido anunciado como temporário, seu contrato com a Vale terminou no ano passado. Fora do mercado, ele vive em compasso de espera de uma eventual denúncia. Representado pelo escritório David Rechulski, Poppinga tem adotado postura colaborativa com as autoridades. Também entregou seus passaportes – brasileiro e alemão, já que tem dupla nacionalidade – depois que o Ministério Público Federal tentou pedir sua prisão alegando a possibilidade de fuga do País.

O executivo já enfrentava ação penal relativa ao rompimento da barragem da Samarco, joint venture entre Vale e BHP, em Mariana, em novembro de 2015, por ser conselheiro de administração do grupo. Em setembro passado, contudo, o juiz do caso Samarco rejeitou a denúncia do MPF contra os membros do conselho.

Uma análise técnica sobre barragens preparada pelo especialista em mineração, Juarez Saliba, que é executivo da Vale, e um relatório de governança e risco e compliance da auditoria Delloite, que foram pedidos por Fabio Schvartsman antes do acidente de Brumadinho, serão usados pelas defesas dos executivos.

Procurados, Zurich, Delloite e Rechulski não comentam.

Queda na arrecadação

A paralisação de operações de minas da Vale após Brumadinho gerou perda de R$ 22,3 bilhões em receitas para a economia de Minas Gerais no ano passado. A estimativa Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg) leva em conta perdas na indústria extrativa e em outros setores da economia. A retração do setor e a crise fiscal no Estado levaram a entidade a projetar uma queda de 1,24% do PIB mineiro em 2019, contra estimativa de crescimento de 3,3% antes do desastre. Os impactos negativos devem continuar em 2020.

Ações voltam a patamar de antes de Brumadinho

O rompimento da barragem de Brumadinho arranhou a reputação da Vale, impôs um freio às suas metas de produção, mas, diante das proporções da tragédia, o estrago foi limitado do ponto de vista operacional.

Após perder R$ 74 bilhões em valor de mercado no pregão seguinte ao desastre, quando era avaliada em R$ 290 bilhões, as ações da Vale já estão no mesmo patamar de antes do acidente. Na sexta-feira, 17, os papéis fecharam a R$ 57, alta de 1,5% sobre dia 24 de janeiro de 2019, um dia antes do rompimento da barragem.

Com a redução da produção de minério da Vale, por causa do desastre, a oferta global da commodity diminuiu. Com isso, o preço do minério teve sustentação no patamar de US$ 100 a tonelada, atingindo um pico, no ano passado, de US$ 120, ante uma faixa de US$ 70 por tonelada antes do desastre.

Nos primeiros nove meses de 2019, a receita operacional da Vale totalizou US$ 27,6 bilhões, alta de 3,2% sobre mesmo período do ano anterior. A companhia registrou, contudo, prejuízo de US$ 121 milhões, ante um ganho de US$ 3 bilhões em relação aos nove primeiros meses de 2018. A Vale reportou provisões e despesas de US$ 6,3 bilhões relacionadas à ruptura da barragem de Brumadinho. Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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Goiás

PM apreende cigarros contrabandeados avaliados em R$ 9 milhões, em Santa Helena

Foram apreendidos dois caminhões, que estavam carregados com cerca de três mil caixas de cigarros contrabandeados.
Dinake Nubia
20/01/2020, 07h46
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Foto: PM

A Polícia Militar do Estado de Goiás, por meio do Comando de Operações de Divisas (COD), apreendeu uma carga de cigarros contrabandeados avaliados em R$ 9 milhões de reais, em Santa Helena de Goiás, a 200 quilômetros de Goiânia.

Conforme informações do COD, a equipe estava em patrulhamento neste domingo (18/1) quando avistaram um carro em atitude suspeita.

Durante a abordagem, os militares descobriram que o veículo era utilizado como batedor de dois caminhões, que estavam carregados com cerca de três mil caixas de cigarros.

Na abordagem, os ocupantes dos caminhões afirmaram estar transportando canos e forros PVC, mas ao retirar a lona os agentes constaram que os ilícitos estavam escondidos em meio as mercadorias.

A polícia acredita que a carga tenha vindo do Paraguai e seria distribuída em Goiás. Os três envolvidos foram presos e encaminhados à Polícia Federal de Jataí. Eles foram autuados pela prática dos crimes de contrabando e associação criminosa.

Além da carga de cigarros contrabandeados avaliados em R$ 9 milhões que foi apreendida em Santa Helena, outra avaliada em R$ milhões foi apreendida em Guapó

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) apreendeu, na terça-feira (7/1), uma grande quantidade de cigarros contrabandeados, avaliados em cerca de R$ 10 milhões, em Guapó, Região Metropolitana de Goiânia.

A apreensão aconteceu na BR-060 durante fiscalização de rotina. Uma equipe abordou um caminhão na unidade operacional em Guapó e, ao verificar a carga, os policiais encontraram a carroceria cheia de caixas de cigarros oriundos de Paraguai.

Instantes depois, outra equipe flagrou um caminhão bitrem com a lotação máxima das carretas preenchidas com cigarros, em Posselândia, distrito de Guapó.

Conforme estimado a PRF, os dois carregamentos somam 200 mil pacotes de cigarros, com dois milhões de maços, que seriam vendidos no comércio de Anápolis,  a 55 km da capital goiana.

Além dos cigarros, duas carretas, avaliadas em R$ 400 mil, foram apreendidas e levadas ao depósito da Receita Federal. Os motoristas disseram aos policiais que pegaram os veículos carregados em um posto de combustíveis no estado do Paraná, fronteira com o Paraguai, e levariam até Anápolis.

Os dois homens, de 45 anos, foram presos em flagrante e encaminhados para a delegacia da Polícia Federal em Goiânia.

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Educação

Aberto período de cadastro e recadastro do Passe Livre Estudantil, em Goiás

Para estudantes de Goiânia e Região Metropolitana os processos podem ser feitos pela internet. Já os beneficiários de Anápolis devem ir a uma unidade do Vapt Vupt ou pontos de atendimento da URBAN.
Thyélen Lorruama
20/01/2020, 07h51
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Foto: Reprodução/RMTC

Começa nesta segunda-feira (20/1), o prazo para cadastro e recadastro do Passe Livre Estudantil, em Goiânia e Região Metropolitana. Os estudantes podem realizar o procedimento por meio do site da Superintendência da Juventude (www.juventude.go.gov.br). O prazo segue aberto até o dia 31 de março.

Para solicitar o documento, o aluno interessado ou o responsável deve postar a documentação no site e indicar uma unidade do Vapt Vupt mais próxima para fazer a retirada do cartão, o que ocorre 15 dias após a solicitação. Os documentos necessários são: Carteira de Identidade, Cadastro de Pessoa Física (CPF), comprovante de endereço, comprovante de matrícula e uma foto 3×4.

O cadastro passa por um processo de avaliação e se aprovado, o estudante receberá, mensalmente, até 48 viagens, de acordo com frequência escolar, para utilizar exclusivamente no trajeto entre sua residência e instituição de ensino. A emissão do cartão não tem custo para o estudante de nenhuma região. Somente para a emissão da segunda via é cobrada uma taxa.

Para o estudante que já é beneficiário, o cartão continua o mesmo, sendo necessário apenas fazer o recadastro, no mesmo site mencionado acima. E atenção, o cartão é intransferível. Se for constatado uso indevido, o benefício pode ser suspenso ou cancelado.

Cadastro e recadastro do Passe Livre, em Anápolis

Para os alunos de Anápolis, o cadastro e recadastro do Passe Livre Estudantil é feito presencialmente nas unidades do Vapt Vupt ou nos postos de atendimento da URBAN (Mobilidade Urbana Anápolis). O prazo também é de 20 de janeiro a 31 de março.

São exigidos os mesmos documentos (Carteira de Identidade, CPF, comprovante de endereço, comprovante de matrícula e uma foto 3×4), mas em papel. O processo para cadastro e recadastro também é o mesmo.

Quem pode ter o Passe Livre Estudantil

O Passe Livre Estudantil (PLE) é um benefício subsidiado pelo Governo do Estado, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Social (Seds), e tem como objetivo oferecer passagens de ônibus gratuitas a estudantes matriculados em instituições de ensino autorizadas pelo Ministério da Educação (MEC) ou Conselho Estadual de Educação.

A validação de créditos pode ser feita em pontos e vendas e recarga, que estão presentes em comércios e estabelecimentos de Goiás. Atualmente, são cerca de 1.700 pontos espalhados em 18 municípios, que podem ser localizados por meio do aplicativo da Rede Metropolitana de Transportes Coletivos (RMTC). A recarga é disponibilizada no primeiro dia de cada mês.

Benefício do Passe Livre Estudantil atende alunos de 19 cidades

Além da capital, o PLE está presente nas cidades de Abadia de Goiás, Aparecida de Goiânia, Anápolis, Aragoiânia, Bela Vista de Goiás, Bonfinópolis, Brazabrantes, Caldazinha, Goianápolis, Goianira, Guapó, Hidrolândia, Nerópolis, Nova Veneza, Santo Antônio de Goiás, Senador Canedo, Terezópolis de Goiás e Trindade.

Em 2019, 94,2 mil estudantes da região metropolitana e 9,7 mil de Anápolis foram cadastrados ou recadastrados no programa, que recebeu recursos na ordem de R$ 80 milhões. Para 2020, a estimativa é que os recursos destinados ao programa atinjam a cifra de R$ 90 milhões, segundo a titular da Seds, Lúcia Vânia.

Imagens: Folha Z 
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