Um homem foi preso suspeito de clonar cartões e revender em redes sociais. A prisão foi efetuada pela Polícia Militar (PM), em Goiânia.
Conforme informações da PM, uma equipe estava em patrulhamento pela Vila Nossa Senhora Aparecida, quando avistaram um motoboy em atitude suspeita.
Diante disso, os militares realizaram a abordagem e localizaram um cartão de crédito em nome de outra pessoa. Ao ser questionado, o mototaxista alegou que um homem havia oferecido dinheiro para que ele pudesse realizar a entrega.
Após alguns minutos, os policiais descobriram que o cartão de crédito era clonado. A equipe então começou as diligências para encontrar o responsável.
Com o apoio do Comando de Patrulhamento Urbano (CPU), a PM conseguiu localizar e prender o estelionatário, que confessou vender os cartões através das redes sociais.
Diante dos fatos, o criminoso recebeu voz de prisão e foi autuado em flagrante pela prática do crime de estelionato, crime tipificado pelo artigo 171 do Código Penal Brasileiro.
Além do estelionatário preso por clonar cartões e revender em redes sociais, em Goiânia, outro foi preso com diversas máquinas e cartões de terceiros, em Piracanjuba
Um homem foi preso, no dia 11 de dezembro, com diversas máquinas e cartões de terceiros, em Piracanjuba. A ação é da Polícia Civil de Goiás e faz parte da Operação Natal Seguro.
Conforme informações, o homem, Antônio Carlos Rodrigues da Silva, de 26 anos, foi preso em flagrante pela prática dos crimes de receptação qualificada e estelionato.
Na residência do autor foram encontrados vários objetos que confirmaram a prática dos crimes, como máquinas de cartões, documentos pessoais de terceiros, entre outros.
A Polícia Civil tomou conhecimento da prática criminosa após receber uma denúncia anônima relatando que um homem estava comercializando máquinas e cartões de créditos em nome de terceiros.
Durante busca domiciliar foram encontrados mais objetos que comprovam a prática delituosa, sendo um notebook, diversas máquinas de cartão de crédito, cartões bancários e documentos pessoais em nome de terceiros.
Todo o material foi apreendido e encaminhado para análise pericial, a fim de apurar o montante real dos prejuízos causados. O autuado, que não possui antecedentes criminais, foi encaminhado para a Unidade Prisional de Piracanjuba. Caso seja condenado, pode pegar mais de 10 anos de prisão.