A Polícia Civil do Estado de Goiás (PCGO) fechou, nesta quinta-feira (9/1), uma fábrica clandestina de botões e etiquetas falsificados, no Jardim Fonte Nova, em Goiânia.
Na confecção, localizada próximo ao terminal Padre Pelágio, foram encontradas 10 máquinas utilizadas na fabricação dos produtos que eram colocados em roupas imitando marcas famosas.
Entre os produtos encontrados estavam botões, letras metálicas e etiquetas. As marcas imitadas são nacionais e também do estado de Goiás.
Conforme informações, o responsável pela fabricação alegou que os produtos eram apenas testes, para que assim fizesse a produção de marcas próprias, posteriormente.
O homem foi encaminhado para a Delegacia do consumidor e deve responder pela prática dos crimes contra marcas e patentes, além de colocar produto impróprio a venda.
Ao checar o sistema, os agentes constataram que o suspeito já tinha passagens por receptação e pela Lei Maria da Penha.
Além do caso onde a polícia fechou uma fábrica de botões e etiquetas falsificados, em Goiânia, outra fábrica clandestina de remédios para emagrecer também foi fechada, em Goiás
A Polícia Civil do Estado de Goiás (PCGO) desmantelou, no dia 4 de dezembro de 2019, uma fábrica clandestina de remédios para emagrecer, em Goiás.
Segundo a corporação, os mandados de prisão e busca e apreensão foram cumpridos nas cidades de São Simão, Cachoeira Alta, Paranaiguara e também em Uberlândia, com o apoio da Polícia Civil de Minas Gerais.
Na ocasião, nove pessoas pessoas foram presas em flagrante pela fabricação, distribuição e vendas dos medicamentos sem autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
De acordo com informações da Polícia Civil do Estado de Goiás, policiais civis desencadearam a Operação Dieta Sadia para combater uma associação criminosa que fabricava, distribuía e revendia remédios para emagrecer sem autorização dos órgãos competentes.
Segundo informações do delegado Raphael Gonçalves do Carmo, as investigações começaram no início de fevereiro e foram realizadas pelas equipes da Polícia Civil de São Simão, Cachoeira Alta e Paranaiguara. Além disso, a corporação contou com o apoio de membros do Ministério Público das regiões envolvidas.