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Goiás

Idoso de 71 anos é internado após ser agredido em assalto, em Anápolis

Criminosos, que usaram um facão para agredir a vítima, foram presos no momento em que entregaram o carro roubado a mulher; ela recebia o produto do roubo a mando do marido, que está detido por tráfico.
Thyélen Lorruama
09/01/2020, 07h49
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Criminosos foram presos quando repassavam o carro da vítima à esposa do mandante do crime (Foto: Reprodução/PMGO)

Um idoso de 71 anos precisou ser internado após depois de ser agredido durante um assalto, em Anápolis. Segundo a Polícia Militar, dois criminosos, armados com facão, agiram com “extrema violência” para roubar o carro da vítima. O crime foi registrado nesta quarta-feira (8/1).

Os criminosos invadiram a casa do idoso, que estava acompanhado pela esposa, com o objetivo de roubar o carro. Durante a ação, a vítima foi espancada e ameaçada pelos bandidos, que estavam armados com um facão. Devido as agressões, o idoso de 71 anos precisou ser socorrido e levado ao Hospital Estadual de Urgências de Anápolis Dr. Henrique Santillo (HUANA).

Criminosos que assaltaram e agrediram idoso de 71 anos , em Anápolis, cometeram crime a mando de preso

Após o ocorrido, a Polícia Militar foi acionada. Com base nas informações repassadas pela vítima, os policiais encontraram o veículo roubado durante patrulhamento por Terezópolis, município próximo a Anápolis. O caso seria entregue a uma mulher, esposa de um detento que cumpre pena por tráfico de drogas. Os dois criminosos e a receptadora foram presos.

A corporação informou que os dois homens, suspeitos de agredir idoso de 71 anos para roubar carro, já tem passagens por furto, roubo e receptação. Eles foram reconhecidos pela vítima. Todos os envolvidos, veículo e arma utilizada no assalto foram conduzidos à Central de Fragrantes.

Violência contra o idoso

Um idoso de 70 anos denunciou o filho depois de ser espancado dentro de casa. O caso ocorreu no último dia 25, feriado de Natal , dentro da casa da família, no Setor Cruzeiro do Sul, em Aparecida de Goiânia. O filho do idoso, um homem de 40 anos, estava bêbado, e teria se revoltado após chegar em casa e não encontrar a mãe no local. Com raiva da situação, ele agrediu o pais com diversos socos e chutes.

Após o ocorrido, a vítima, um idoso de 70 anos, foi à delegacia localizada no  Setor Cruzeiro do Sul, onde moram, e denunciou o filho. Segundo informações da Polícia Militar, o idoso estava bastante abalado e apresentando diversos ferimentos pelo corpo e hematomas em um dos olhos.

A PM foi acionada e uma equipe do 41º Batalhão da Polícia Militar (BPM) prendeu o filho do idoso ainda na casa. Ainda conforme a corporação, o homem estava agressivo e alterado. Em alguns momentos ele confessou ter agredido o pai e em outros negou o crime. Ele deve responder por violência contra pessoa idosa e lesão corporal.

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Saúde

Brasil registra segundo ano com maior número de casos de dengue da história

Em 2019, foram registrados 754 óbitos pela doença transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, ante 155 no ano anterior.
Estadão Conteúdo
09/01/2020, 07h56
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Foto: Marcos Santos/ USP Imagens

O número de casos de dengue registrados no Brasil em 2019 foi o segundo mais alto da série histórica, segundo o Ministério da Saúde. Os dados, de janeiro a 7 de dezembro, apontam 1,527 milhão de notificações, concentradas principalmente nas regiões Centro-Oeste e Sudeste. Quase dois terços das ocorrências foram em São Paulo, Minas e Espírito Santo. E a tendência é de que os registros continuem altos em 2020.

A série histórica do governo federal teve início em 1975. O ano passado fica atrás somente de 2015, quando houve quase 1,7 milhão de registros da doença no País, conforme o Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), do ministério. Mas superou as notificações dos anos de 2017 e 2018, que registraram cerca de 239 mil e 266 mil casos prováveis da doença, respectivamente.

Para Rodrigo Said, coordenador-geral de Vigilância de Arboviroses do Ministério da Saúde, o verão com altas temperaturas e chuvas intensas contribuiu para o quadro. Outro fator foi a circulação de um novo sorotipo do vírus. “Desde 2010, as epidemias eram causadas pelos sorotipos 1 e 4. Tivemos uma alteração para o sorotipo 2 em 2018, principalmente nas regiões Centro-Oeste e Sudeste.” De acordo com ele, o sorotipo 2 não circulava nessas áreas desde o ano de 2008.

Em 2019, foram registrados 754 óbitos pela doença transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, ante 155 no ano anterior. Já em 2017, o balanço da pasta foi de 185 mortes.

“A ocorrência do óbito por dengue está ligada a questões individuais, como a resposta do paciente à doença. Também tem fatores relacionados ao vírus. O 2 que está circulando pode ocasionar apresentações mais graves e número maior de óbitos. Além disso, a literatura médica mostra que a segunda infecção pode ser mais grave do que a primeira”, afirma Said.

Só no Estado de São Paulo, em 2019 foram registrados cerca de 442 mil casos da doença, ante 19,7 mil casos no ano anterior. Na capital, o total de registros não foi alto (cerca de 16,8 mil). A doença se concentrou, principalmente, no oeste paulista, como na regiões de Ribeirão Preto e Presidente Prudente.

Segundo o ministério, a doença costuma alternar biênios de alta e baixa incidência. Os anos de 2017 e 2018 haviam sido períodos com menos registros do vírus. Por isso, Said afirma ser possível que o quadro de alta de registros se mantenha este ano.

“O ministério tem desenvolvido várias atividades com as secretarias, de controle e pesquisa sobre o Aedes, mas precisamos mobilizar a nossa população para desenvolver ações efetivas para eliminação e redução dos criadouros dos mosquitos”, diz Said. O intervalo de dezembro a maio é considerado o período propício para a doença.

“Estamos com 22 pesquisas contratadas na área e fazendo investimentos para o diagnóstico laboratorial, para o desenvolvimento de vacinas e expansão do uso da Wolbachia (micro-organismo que faz com que o mosquito perca a capacidade de transmitir vírus na picada).” A troca do inseticida usado também será feita em 2020 – como o mesmo produto tem sido usado nos últimos sete anos, isso pode ter favorecido o surgimento de insetos mais resistentes.

Fraqueza

Acostumada a orientar a população sobre os riscos da doença, a agente comunitária de saúde Paula Amaral, de 36 anos, tem sentido no corpo os efeitos da dengue. “É muita fraqueza. Não conseguia amamentar o meu filho”, diz ela, mãe de uma criança de um ano e sete meses e de um adolescente de 14 anos. Embora os sintomas ainda estejam presentes, Paula afirma que já está melhorando.

Ela é moradora de Bandeira, no Vale do Jequitinhonha (MG), cidade de 5 mil habitantes que aparece entre os três municípios do Estado com incidência considerada alta do vírus no último mês de 2019. “Em novembro tivemos grande mobilização, com mutirões de limpeza em todo o município”, diz a secretária de Saúde de Bandeira, Paula Figueiredo. Segundo ela, o procedimento continua. Paula diz não ter ideia de onde foi infectada pelo vírus.

“A dengue é uma doença que tem leque de apresentações muito variado. Tem o extremo benigno, quando a pessoa tem e nem sabe, e o outro extremo, com forma fulminante”, diz Celso Granato, professor de infectologia da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). “O mais comum é a doença leve, quando o paciente fica febril e tem fraqueza. Nas formas mais graves, a pessoa pode ter encefalite, miocardite e hepatite.”

Zika e chikungunya

Outras doenças transmitidas pelo Aedes também tiveram alta. Os casos de zika passaram de 8,7 mil em 2018 para 10,7 mil ano passado. “Zika teve incidência muito baixa em 2019, mas houve dispersão do vírus em todo o Brasil. Por isso, é importante fazer o acompanhamento das gestantes”, afirma Said. O vírus está associado a casos de microcefalia em bebês.

Chikungunya também registrou aumento de casos, de 87,7 mil registros (2018) para 130,8 mil (2019), mas, segundo Said, a circulação do vírus está concentrada em dois Estados: Rio e Rio Grande do Norte.

Combate

As ações para reduzir o problema da dengue no Brasil envolvem diversas áreas: passam pelo controle do lixo e até pela redução da violência, segundo especialistas. Para Rivaldo Venâncio da Cunha, infectologista da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), as epidemias de dengue têm múltiplos fatores e, por isso, a atuação deve ser em várias frentes. “Por que há tanto mosquito no País? Temos fatores desde a gestão do espaço público ao comportamento da população, que descarta lixo de forma inadequada. Temos elevada temperatura no País e chuva em abundância. É um problema complexo.”

A violência das cidades, diz, também precisa ser combatida. “Ela dificulta o trabalho porque agentes de controle de endemias não têm mobilidade diante da violência em algumas comunidades.” E até o desemprego pode elevar os casos. “Aumentando a população parada no domicílio, cresce a chance de o mosquito transmitir a doença.” Para Cunha, a educação desde a infância é uma ferramenta contra o problema.

Síndica de um prédio na Vila Clementino, zona sul de São Paulo, Catarina Anderáos, de 43 anos, não tem notícia de casos de dengue entre os moradores há quatro anos. A estatística favorável não é um acaso. “Coloco cartazes nos elevadores e distribuo comunicados por WhatsApp aos moradores. O objetivo é incentivar ações que evitem acúmulo de água e lixo.” Até o paisagismo do condomínio mudou para enfrentar o Aedes. “No novo projeto, orientei a não colocar plantas que tenham folhas que acumulem água para evitar criadouros.” Nos condomínios, cabe ao morador verificar focos no apartamento e, ao síndico, tomar medidas em áreas comuns.

Outra solução, segundo Cunha, é investir em novas estratégias de combate ao Aedes. “Usamos uma metodologia que foi um sucesso há 110, 115 anos, de jogar fumacê na rua, entrar o agente em casa para ver se tem pneu com água parada e o cidadão ficar passivo. Não está dando certo. Há iniciativas importantes, como armadilhas disseminadoras de larvicidas e o uso de larvicidas biológicos, mas sabemos que não é um problema que será resolvido em seis meses.” As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Imagens: Correio do Povo 
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Mundo

Irã rejeita entregar caixas-pretas de avião da Ucrânia

Todos os 176 ocupantes da aeronave da Ukraine International Airlines, que seguia para Kiev, morreram no acidente, que ocorreu logo após a decolagem do aeroporto internacional da capital iraniana.
Estadão Conteúdo
09/01/2020, 08h02
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Foto: Divulgação/ IRNA

A tensão entre EUA e Irã vai dificultar as investigações do acidente com o Boeing 737 que caiu nesta quarta-feira, 8, em Teerã. Todos os 176 ocupantes da aeronave da Ukraine International Airlines, que seguia para Kiev, morreram no acidente, que ocorreu logo após a decolagem do aeroporto internacional da capital iraniana.

O Irã disse na quarta que não entregará as caixas-pretas à americana Boeing, fabricante do avião, segundo a agência de notícias iraniana Mehr. O aviso indica que o governo também não deve colaborar com outras autoridades dos EUA, como o Conselho Nacional de Segurança nos Transportes (NTSB, na sigla em inglês). O chefe da Organização de Aviação Civil do Irã, Ali Abedzadeh, disse que não está claro qual país analisará as caixas-pretas do Boeing 737-800.

Pouco depois da queda, a embaixada ucraniana em Teerã atribuiu o acidente a uma “pane em um motor da aeronave, por razões técnicas”, dizendo excluir “a tese de ataque terrorista”. Depois, removeu o trecho do comunicado.

O presidente ucraniano, Volodmir Zelenski, pediu a todos que “se abstenham de especular” sobre a queda. Ele interrompeu suas férias em Omã, ordenou uma investigação do acidente e a inspeção de toda a frota aérea civil ucraniana. Já o chanceler Vadym Prystaiko disse que Ucrânia e Irã concordaram em “coordenar as investigação para determinar a causa do acidente”.

Segundo autoridades da Ucrânia, o avião levava 82 iranianos, 63 canadenses, 10 suecos, 4 afegãos e 3 britânicos. Outros 11 eram ucranianos, incluindo os 9 tripulantes. O Canadá abriga uma grande diáspora iraniana. Na quarta, o premiê canadense, Justin Trudeau, pediu uma “investigação profunda”.

A empresa aérea informou que o Boeing 737 foi construído em 2016 e tinha passado por uma revisão técnica dois dias antes. “Era um dos nossos melhores aviões, com uma tripulação excelente e segura”, declarou o presidente da empresa, Ievguen Dykhne.

Acidentes anteriores envolvendo a Boeing obrigaram países rivais dos EUA a deixar de lado ressentimentos e permitir que especialistas americanos tivessem acesso aos locais dos acidentes. Na maioria dos casos, esses governos não tinham capacidade ou experiência para conduzir as investigações complexas sozinhos. Mas, em meio às hostilidades entre rã e EUA, qualquer entendimento parece estar longe.

Horas antes do acidente, o Irã havia lançado mísseis contra bases militares dos EUA no Iraque, em retaliação pela morte do general Qassim Suleimani, ordenada pelo presidente Donald Trump.

Também ainda não está claro se o NTSB, outras agências reguladoras de aviação dos EUA ou a Boeing estariam dispostos a endossar uma investigação iraniana, mesmo que a apuração fosse solicitada por autoridades do Irã.

A norma em casos de acidentes aéreos, segundo o Anexo 13 da Convenção sobre Aviação Civil Internacional, é que o Estado onde ocorre um acidente é responsável pelas investigações, mesmo que o NTSB possa “designar um representante credenciado dos EUA e nomear consultores para cumprir procedimentos e recomendações de segurança a partir do Estado de ocorrência”. O Irã ratificou essa convenção em 1950.

O secretário de Estado dos EUA, Mike Pompeo, disse nesta quarta que o governo americano pediu uma cooperação total com qualquer investigação sobre a causa da queda. Pompeo afirmou, em comunicado, que os EUA estão preparados para oferecer à Ucrânia toda a assistência possível.

“Estamos prontos para prestar (nossa) assistência”, disse um porta-voz da Boeing, rejeitando dizer se, em razão do embargo dos EUA, os funcionários do grupo seriam autorizados a viajar para Teerã. (Com agências internacionais).

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Imagens: Metro1 
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Goiás

Suspeito de ter ateado fogo na loja da ex-namorada é preso, em Caldas Novas

O crime aconteceu no dia 16 de dezembro do ano passado, uma vez que o homem não teria se conformado com o fim do namoro e o novo relacionamento em que a ex havia entrado.
Ton Paulo
09/01/2020, 08h11
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Foto: Reprodução

Um homem suspeito de ter ateado fogo na loja da ex-namorada por não aceitar o fim do relacionamento no município de Caldas Novas, a 170 quilômetros de Goiânia, foi preso na última quarta-feira (8/1). O crime aconteceu no dia 16 de dezembro do ano passado, uma vez que o homem não teria se conformado com o fim do namoro e o novo relacionamento em que a ex havia entrado.

Conforme adiantado por um veículo local, ao ser alvo da prisão preventiva o homem confessou ter colocado fogo na loja de roupas de banho da mulher, localizada na região central de Caldas Novas, por não aceitar o fim do namoro de quatro anos dos dois.

À época, o suspeito, que não teve a identidade divulgada, chegou a ameaçar a ex-namorada ao saber de seu novo relacionamento.

Relembre o caso de homem que ateou fogo na loja da ex-namorada, em Caldas Novas

Na tarde do dia 16 de dezembro de 2019, as chamas tomaram conta de uma loja de roupas de banho localizada na região central de Caldas Novas. Na época, o Corpo de Bombeiros apagou o fogo e informou que ninguém se machucou. Entretanto, o local ficou completamente destruído.

Conforme registro da Polícia Civil na ocasião, a dona da loja contou que havia uma funcionária na loja na hora que o fogo foi ateado ao local, mas ela conseguiu sair sem ferimentos. A empresária estima prejuízo de R$ 50 mil em produtos.

A proprietária da loja havia terminado o relacionamento de cerca de quatro anos recentemente. De acordo com seu depoimento dado na época, o ex- namorado a importunou durante a manhã na tentativa de confrontá-la sobre um suposto novo relacionamento dela e tentou agredi-la dentro da loja. Ele teria ido embora em seguida ameaçando-a ao dizer: “vou te pegar”.

Logo mais à tarde no mesmo dia, segundo relatos de testemunhas aos policiais, um homem foi visto “com algum produto inflamável”. Em seguida, ele teria ordenado que a funcionária saísse do local e ateou fogo à loja.

Na época, a empresária contou que recebeu mensagens ameaçadores do ex dizendo que a mataria ainda naquela semana.

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Educação

Confira lista com 20 escolas estaduais que serão reordenadas em Goiás

Alunos e professores das unidades que serão fechadas serão transferidos para escolas próximas.
Thyélen Lorruama
09/01/2020, 09h16
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Escola Estadual Getúlio Dédio de Brito, em Mozarlândia, é uma das que serão fechadas (Foto: Reprodução/Mozarlândia Alerta)

A Secretaria Estadual de Educação (Seduc) confirmou o reordenamento de 20 escolas estaduais de Goiás. Os alunos das unidades que serão fechadas serão transferidos para escolas próximas. Em nota enviada ao Dia Online, a pasta reforçou que “o processo de unificação das unidades escolares na rede pública estadual é realizado todos os anos e tem como foco a otimização no uso dos recursos públicos em prol da melhoria da qualidade da Educação.”

Em entrevista à TV Anhanguera, a secretaria Fátima Gavioli explicou que o reordenamento respeitará o limite de dois quilômetros para zona urbana; já na zona rural, o aluno não poderá andar mais de 15 quilômetros entre ida e volta da escola. Ela garantiu ainda que os professores das unidades que serão fechadas terão vaga garantida tanto no município onde já atua quanto em outro, caso queira mudar.

Ao todo, 38 escolas estaduais devem passar pelo processo de remanejamento. No entanto, de acordo com Fátima Gavioli, a lista com os outros 18 nomes ainda é estudada.

Veja lista de escolas estaduais que serão reordenadas em Goiás

O estudo feito pela Secretaria da Educação aponta que as escolas estaduais que serão reordenadas atuam com um número muito baixo de alunos, se comparado a capacidade da unidade. Em Mozarlândia, por exemplo, a Escola Estadual Getúlio Dédio de Brito, uma das que serão fechadas, tem capacidade para atender 700 alunos, mas somente 261 estavam matriculados em 2019.

Veja abaixo a lista confirmada até o momento:

  • Goiânia: Escola Estadual Chico Mendes
  • Mozarlândia: Escola Estadual Getúlio Dédio de Brito
  • Pirenópolis: Escola Estadual Diolino Rodrigues da Luz
  • Faina: Escola Estadual Diário de Paiva Sampaio
  • Cidade de Goiás: Colégio de Aplicação Professor Manuel Caiado
  • Cidade de Goiás: Centro de Ensino Albion de Castro Curado
  • Mossâmedes: Centro de Ensino Ilidia Maria Perillo Caiado
  • Sanclerlândia: Escola Estadual Deputado José Alves de Assis
  • Doverlândia: Escola Estadual Dr. Pedro Ludovico Teixeira
  • Campos Verdes: Escola Estadual Luiza Ramos de Menezes
  • Fazenda Nova: Escola Estadual Tiradentes
  • Itapirapuã: Centro de Ensino Nico de Barros
  • Valparaíso de Goiás: Escola Estadual Alberico de Araújo Roriz
  • Valparaíso de Goiás: José Nunes da Silva
  • Piracanjuba: Centro de Ensino Abdala Daher
  • Aragarças: Escola Estadual Mercedes Zetola
  • Firminópolis: Centro de Ensino Juscelino Kubistcheck
  • São Luís de Montes Belos: Centro de Ensino Antonio Campos
  • Santa Bárbara de Goiás: Escola Estadual Jovita Gonçalves da Silva
  • Estrela do Norte: Escola Estadual Ministro Petrônio Portela
Via: G1 
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