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Goiás

Famílias afetadas por rompimento de represa em Pontalina, recebem doações da OVG

Além das cestas básicas e roupas, o Governo de Goiás enviará assistentes sociais para que os atingidos pela tragédia recebam atendimento especializado.
Lilian Camargo
08/01/2020, 19h50
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Foto: Divulgação

Nesta quinta-feira (9/1), as famílias afetadas por rompimento de represa em Pontalina receberão doações da Organização das Voluntárias de Goiás (OVG).

Além das cestas básicas e roupas, o Governo de Goiás enviará assistentes sociais para que os atingidos pela tragédia recebam atendimento especializado.

Nesta ação, de acordo com a Organização das Voluntárias de Goiás (OVG) e Governo de Goiás, 21 famílias atingidas após rompimento de uma represa na fazenda São Lourenço de Guarirobas, no município de Pontalina, serão beneficiadas com as doações.

Nesta quinta-feira (9/1), serão entregues cestas básicas, roupas, cobertores, enxovais de bebê e fraldas geriátricas descartáveis.

De acordo com a OVG, trata-se de cerca de 50 pessoas em situação de vulnerabilidade social, entre elas, idosos, crianças e gestantes. Estes tiveram suas casas totalmente alagadas, localizadas nos bairros Alegretinho, Lagoinha, Bijuí II e na região central de Pontalina.

Conforme informou a diretora-geral da OVG, Adryanna Melo Caiado, “nosso objetivo é amparar e estar ao lado dessas famílias que já tinham tão pouco. Elas vivem um momento de grande fragilidade e garantir todo apoio a elas é uma determinação do governador Ronaldo Caiado”.

Presidente de honra da Organização e do Grupo Técnico Social de Goiás, a primeira-dama Gracinha Caiado se diz consternada com a situação e pediu que não sejam medidos esforços para auxiliar a população atingida.

Rompimento de represa em Pontalina aconteceu no último sábado (4)

No último sábado (4/1) aconteceu o rompimento de represa em Pontalina, na região Central de Goiás. A tragédia aconteceu durante um temporal.

Informações preliminares apontam que casas, ruas e estabelecimentos foram alagados. Moradores relataram uma chove forte na cidade desde a noite de sexta-feira (3/1), o que pode ter contribuído para o rompimento da represa.

Após o rompimento, segundo os moradores da região, a água invadiu quadras, ruas, casas e estabelecimentos comerciais de Pontalina. Até o momento não há informações sobre feridos após o rompimento da represa.

A Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad) vai apurar o que teria provocado o rompimento.

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Goiás

Advogada e mais duas pessoas são presas com kit rajada, munições e drogas, em Anápolis 

Segundo a Polícia Militar, foram encontradas com o grupo 2,5 mil munições, 5 quilos de cocaína e 50 quilos de insumos para cocaína.
Lilian Camargo
08/01/2020, 20h50
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Foto: PMGO

A Polícia Militar do Estado de Goiás (PMGO) prendeu na noite desta quarta-feira (8/1) três pessoas, sendo que uma delas é uma advogada. Eles estavam com kit rajada, munições e drogas, em Anápolis.

Além disso, segundo a corporação, foram encontradas com o grupo 2,5 mil munições, 5 quilos de cocaína e 50 quilos de insumos para cocaína.

Também na operação foi apreendido um veículo que era utilizado para as delivery de drogas, armas e munições.

De acordo com informações da Polícia Militar do Estado de Goiás (PMGO), a prisão aconteceu nesta quarta-feira (8/1) por meio do Grupo de Intervenção Rápida e Ostensiva (Giro), que durante uma operação desmantelou um paiol de munição utilizado por uma facção criminosa, na cidade de Anápolis.

Segundo os policiais militares, na ocasião três pessoas presas com kit rajada, sendo uma advogada. Além disso, foram apreendidos uma pistola Glock, de calibre .45 com kit rajada, uma pistola modelo Taurus calibre.380.

Na residência onde aconteceu a prisão, também foram encontrados aproximadamente 2.5 mil munições de diversos calibre, 5 quilos de cocaína, 50 quilos de insumos para mistura de cocaína.

Além disso, um veículo que era utilizado para as delivery de drogas, armas e munições foi apreendido em Anápolis.

Além de pessoas presas com kit rajada, munições e drogas, jovem foi preso com pistola com kit rajada em ônibus

Em outubro do ano passado, um jovem, de 18 anos, foi preso na unidade da Polícia Rodoviária Federal (PRF), em Guapó, após ser flagrado com uma pistola com kit rajada, o que transforma a arma em submetralhadora.

Ele estava num ônibus de viagem interestadual e possui uma extensa ficha criminal.

O ônibus, abordado pela PRF, seguia de Campo Grande, no Mato Grosso do Sul, para Goiânia. A PRF conta que quando abordou o suspeito, identificado como Maurício Ferreira Filho, de 18 anos, estranhou o peso de sua bagagem de mão.

Os agentes da corporação, então, abriram a mochila e se depararam com uma pistola Glock 9mm com um kit rajada acoplado. O apetrecho transforma a pistola em um tipo de submetralhadora.

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Goiás

Empresário é preso por porte ilegal de arma na BR-020, em Planaltina

Ao ser questionado, o homem alegou que andava armado para garantir sua segurança.
Dinake Nubia
09/01/2020, 07h43
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Foto: PRF

Um empresário, de 34 anos, foi preso por porte ilegal de arma de fogo na BR-020, em Planaltina, na noite desta quarta-feira (8/1), por volta das 19h.

Conforme informações da Polícia Rodoviária Federal (PRF), a prisão aconteceu por meio da equipe do Núcleo de Operações Especiais (NOE).

Na abordagem, durante busca pessoal, os agentes encontraram na cintura do empresário uma pistola Taurus PT 57, calibre 7,65 mm, sem registro. Além disso, ele não possuía porte de arma.

Ao ser questionado, ele alegou que é comerciante na região e andava armado para sua defesa. Diante dos fatos, foi dada voz de prisão e ele foi encaminhado à 16ª Delegacia de Polícia Civil em Planaltina, no Distrito Federal.

Além do empresário preso por porte ilegal de arma na BR-020, em Planaltina, jovem de 18 anos foi flagrado com kit rajada em ônibus, em Goiás

Um rapaz de 18 anos foi preso na quarta-feira (30/10) na unidade da Polícia Rodoviária Federal (PRF), em Guapó, após ser flagrado portando ilegalmente uma pistola com kit rajada que transforma a arma em submetralhadora. O homem estava num ônibus de viagem interestadual e possui uma extensa ficha criminal.

O ônibus, abordado pela PRF em sua unidade operacional para averiguação de rotina por volta das 9h30 da manhã de hoje, seguia de Campo Grande, no Mato Grosso do Sul, para Goiânia. A PRF conta que quando abordou o suspeito, identificado como Maurício Ferreira Filho, de 18 anos, estranhou o peso de sua bagagem de mão.

Os agentes da corporação, então, abriram a mochila e se depararam com uma pistola Glock 9mm com um kit rajada acoplado. De acordo um policial, o apetrecho transforma a pistola, normalmente usada pelas forças armadas, em um tipo de submetralhadora. A arma tática é de origem austríaca e, acoplada com o kit rajada, é capaz de disparar mais de uma dezena de tiros por segundo.

Além da Glock, os policiais encontraram com Maurício 100 munições e dois carregadores.

Maurício foi encaminhado para a Central de Flagrantes da região, onde foi autuado por porte ilegal de arma e munição.

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Goiás

Idoso de 71 anos é internado após ser agredido em assalto, em Anápolis

Criminosos, que usaram um facão para agredir a vítima, foram presos no momento em que entregaram o carro roubado a mulher; ela recebia o produto do roubo a mando do marido, que está detido por tráfico.
Thyélen Lorruama
09/01/2020, 07h49
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Criminosos foram presos quando repassavam o carro da vítima à esposa do mandante do crime (Foto: Reprodução/PMGO)

Um idoso de 71 anos precisou ser internado após depois de ser agredido durante um assalto, em Anápolis. Segundo a Polícia Militar, dois criminosos, armados com facão, agiram com “extrema violência” para roubar o carro da vítima. O crime foi registrado nesta quarta-feira (8/1).

Os criminosos invadiram a casa do idoso, que estava acompanhado pela esposa, com o objetivo de roubar o carro. Durante a ação, a vítima foi espancada e ameaçada pelos bandidos, que estavam armados com um facão. Devido as agressões, o idoso de 71 anos precisou ser socorrido e levado ao Hospital Estadual de Urgências de Anápolis Dr. Henrique Santillo (HUANA).

Criminosos que assaltaram e agrediram idoso de 71 anos , em Anápolis, cometeram crime a mando de preso

Após o ocorrido, a Polícia Militar foi acionada. Com base nas informações repassadas pela vítima, os policiais encontraram o veículo roubado durante patrulhamento por Terezópolis, município próximo a Anápolis. O caso seria entregue a uma mulher, esposa de um detento que cumpre pena por tráfico de drogas. Os dois criminosos e a receptadora foram presos.

A corporação informou que os dois homens, suspeitos de agredir idoso de 71 anos para roubar carro, já tem passagens por furto, roubo e receptação. Eles foram reconhecidos pela vítima. Todos os envolvidos, veículo e arma utilizada no assalto foram conduzidos à Central de Fragrantes.

Violência contra o idoso

Um idoso de 70 anos denunciou o filho depois de ser espancado dentro de casa. O caso ocorreu no último dia 25, feriado de Natal , dentro da casa da família, no Setor Cruzeiro do Sul, em Aparecida de Goiânia. O filho do idoso, um homem de 40 anos, estava bêbado, e teria se revoltado após chegar em casa e não encontrar a mãe no local. Com raiva da situação, ele agrediu o pais com diversos socos e chutes.

Após o ocorrido, a vítima, um idoso de 70 anos, foi à delegacia localizada no  Setor Cruzeiro do Sul, onde moram, e denunciou o filho. Segundo informações da Polícia Militar, o idoso estava bastante abalado e apresentando diversos ferimentos pelo corpo e hematomas em um dos olhos.

A PM foi acionada e uma equipe do 41º Batalhão da Polícia Militar (BPM) prendeu o filho do idoso ainda na casa. Ainda conforme a corporação, o homem estava agressivo e alterado. Em alguns momentos ele confessou ter agredido o pai e em outros negou o crime. Ele deve responder por violência contra pessoa idosa e lesão corporal.

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Saúde

Brasil registra segundo ano com maior número de casos de dengue da história

Em 2019, foram registrados 754 óbitos pela doença transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, ante 155 no ano anterior.
Estadão Conteúdo
09/01/2020, 07h56
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Foto: Marcos Santos/ USP Imagens

O número de casos de dengue registrados no Brasil em 2019 foi o segundo mais alto da série histórica, segundo o Ministério da Saúde. Os dados, de janeiro a 7 de dezembro, apontam 1,527 milhão de notificações, concentradas principalmente nas regiões Centro-Oeste e Sudeste. Quase dois terços das ocorrências foram em São Paulo, Minas e Espírito Santo. E a tendência é de que os registros continuem altos em 2020.

A série histórica do governo federal teve início em 1975. O ano passado fica atrás somente de 2015, quando houve quase 1,7 milhão de registros da doença no País, conforme o Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), do ministério. Mas superou as notificações dos anos de 2017 e 2018, que registraram cerca de 239 mil e 266 mil casos prováveis da doença, respectivamente.

Para Rodrigo Said, coordenador-geral de Vigilância de Arboviroses do Ministério da Saúde, o verão com altas temperaturas e chuvas intensas contribuiu para o quadro. Outro fator foi a circulação de um novo sorotipo do vírus. “Desde 2010, as epidemias eram causadas pelos sorotipos 1 e 4. Tivemos uma alteração para o sorotipo 2 em 2018, principalmente nas regiões Centro-Oeste e Sudeste.” De acordo com ele, o sorotipo 2 não circulava nessas áreas desde o ano de 2008.

Em 2019, foram registrados 754 óbitos pela doença transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, ante 155 no ano anterior. Já em 2017, o balanço da pasta foi de 185 mortes.

“A ocorrência do óbito por dengue está ligada a questões individuais, como a resposta do paciente à doença. Também tem fatores relacionados ao vírus. O 2 que está circulando pode ocasionar apresentações mais graves e número maior de óbitos. Além disso, a literatura médica mostra que a segunda infecção pode ser mais grave do que a primeira”, afirma Said.

Só no Estado de São Paulo, em 2019 foram registrados cerca de 442 mil casos da doença, ante 19,7 mil casos no ano anterior. Na capital, o total de registros não foi alto (cerca de 16,8 mil). A doença se concentrou, principalmente, no oeste paulista, como na regiões de Ribeirão Preto e Presidente Prudente.

Segundo o ministério, a doença costuma alternar biênios de alta e baixa incidência. Os anos de 2017 e 2018 haviam sido períodos com menos registros do vírus. Por isso, Said afirma ser possível que o quadro de alta de registros se mantenha este ano.

“O ministério tem desenvolvido várias atividades com as secretarias, de controle e pesquisa sobre o Aedes, mas precisamos mobilizar a nossa população para desenvolver ações efetivas para eliminação e redução dos criadouros dos mosquitos”, diz Said. O intervalo de dezembro a maio é considerado o período propício para a doença.

“Estamos com 22 pesquisas contratadas na área e fazendo investimentos para o diagnóstico laboratorial, para o desenvolvimento de vacinas e expansão do uso da Wolbachia (micro-organismo que faz com que o mosquito perca a capacidade de transmitir vírus na picada).” A troca do inseticida usado também será feita em 2020 – como o mesmo produto tem sido usado nos últimos sete anos, isso pode ter favorecido o surgimento de insetos mais resistentes.

Fraqueza

Acostumada a orientar a população sobre os riscos da doença, a agente comunitária de saúde Paula Amaral, de 36 anos, tem sentido no corpo os efeitos da dengue. “É muita fraqueza. Não conseguia amamentar o meu filho”, diz ela, mãe de uma criança de um ano e sete meses e de um adolescente de 14 anos. Embora os sintomas ainda estejam presentes, Paula afirma que já está melhorando.

Ela é moradora de Bandeira, no Vale do Jequitinhonha (MG), cidade de 5 mil habitantes que aparece entre os três municípios do Estado com incidência considerada alta do vírus no último mês de 2019. “Em novembro tivemos grande mobilização, com mutirões de limpeza em todo o município”, diz a secretária de Saúde de Bandeira, Paula Figueiredo. Segundo ela, o procedimento continua. Paula diz não ter ideia de onde foi infectada pelo vírus.

“A dengue é uma doença que tem leque de apresentações muito variado. Tem o extremo benigno, quando a pessoa tem e nem sabe, e o outro extremo, com forma fulminante”, diz Celso Granato, professor de infectologia da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). “O mais comum é a doença leve, quando o paciente fica febril e tem fraqueza. Nas formas mais graves, a pessoa pode ter encefalite, miocardite e hepatite.”

Zika e chikungunya

Outras doenças transmitidas pelo Aedes também tiveram alta. Os casos de zika passaram de 8,7 mil em 2018 para 10,7 mil ano passado. “Zika teve incidência muito baixa em 2019, mas houve dispersão do vírus em todo o Brasil. Por isso, é importante fazer o acompanhamento das gestantes”, afirma Said. O vírus está associado a casos de microcefalia em bebês.

Chikungunya também registrou aumento de casos, de 87,7 mil registros (2018) para 130,8 mil (2019), mas, segundo Said, a circulação do vírus está concentrada em dois Estados: Rio e Rio Grande do Norte.

Combate

As ações para reduzir o problema da dengue no Brasil envolvem diversas áreas: passam pelo controle do lixo e até pela redução da violência, segundo especialistas. Para Rivaldo Venâncio da Cunha, infectologista da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), as epidemias de dengue têm múltiplos fatores e, por isso, a atuação deve ser em várias frentes. “Por que há tanto mosquito no País? Temos fatores desde a gestão do espaço público ao comportamento da população, que descarta lixo de forma inadequada. Temos elevada temperatura no País e chuva em abundância. É um problema complexo.”

A violência das cidades, diz, também precisa ser combatida. “Ela dificulta o trabalho porque agentes de controle de endemias não têm mobilidade diante da violência em algumas comunidades.” E até o desemprego pode elevar os casos. “Aumentando a população parada no domicílio, cresce a chance de o mosquito transmitir a doença.” Para Cunha, a educação desde a infância é uma ferramenta contra o problema.

Síndica de um prédio na Vila Clementino, zona sul de São Paulo, Catarina Anderáos, de 43 anos, não tem notícia de casos de dengue entre os moradores há quatro anos. A estatística favorável não é um acaso. “Coloco cartazes nos elevadores e distribuo comunicados por WhatsApp aos moradores. O objetivo é incentivar ações que evitem acúmulo de água e lixo.” Até o paisagismo do condomínio mudou para enfrentar o Aedes. “No novo projeto, orientei a não colocar plantas que tenham folhas que acumulem água para evitar criadouros.” Nos condomínios, cabe ao morador verificar focos no apartamento e, ao síndico, tomar medidas em áreas comuns.

Outra solução, segundo Cunha, é investir em novas estratégias de combate ao Aedes. “Usamos uma metodologia que foi um sucesso há 110, 115 anos, de jogar fumacê na rua, entrar o agente em casa para ver se tem pneu com água parada e o cidadão ficar passivo. Não está dando certo. Há iniciativas importantes, como armadilhas disseminadoras de larvicidas e o uso de larvicidas biológicos, mas sabemos que não é um problema que será resolvido em seis meses.” As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Imagens: Correio do Povo 
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