Um homem foi preso suspeito de atirar na nádegas de um amigo com um espingarda calibre 22. O caso ocorreu na noite desta segunda-feira (6/1), em Anápolis, a 59 quilômetros de Goiânia. O suspeito foi autuado por porte ilegal de arma de fogo e tentativa de homicídio. Ainda não se sabe em quais circunstâncias o homem atirou contra o amigo.
A vítima foi socorrida e levada ao Hospital Estadual de Urgências de Anápolis Dr. Henrique Santillo (HUANA), onde recebeu atendimento médico e segue em observação. Incialmente, de com equipes da Polícia Militar de Anápolis que atuaram na ocorrência, a vítima se recusou a dizer quem era o autor do disparo, mas acabou apontando onde ele possivelmente estaria.
Homem preso por atirar em nádegas de amigo com espingarda, em Anápolis, foi autuado dois crimes
Ainda conforme a corporação, os PMs do 28º Batalhão da Polícia Militar encontraram o suspeito em Leopoldo de Bulhões, a cerca de 49 quilômetros de Anápolis. Ele foi levado para a Central de Flagrantes da cidade, onde foi autuado por porte ilegal de arma de fogo e tentativa de homicídio.
O nome dos envolvidos não foi divulgado em cumprimento à Lei de Abuso de Autoridade, que já está em vigor. Com a nova medida, fotos e nomes de suspeitos detidos não serão mais publicados pelas autoridades policiais.
Mulher mata homem que pegou em suas nádegas em boate e é condenada a 12 anos de prisão
A garota de programa Renata Vermont, registrada como Rafael dos Santos Rodrigues, foi condenada a 12 anos e seis meses de prisão, em regime fechado, pela morte de Vilmony Mendez Queiroz, de 33 anos, ocorrida junho de 2014, dentro de uma boate no Setor Oeste, em Goiânia.
Ela responde por homicídio qualificado pelo uso de recurso que impossibilitou a defesa da vítima. De acordo com a denúncia, o crime aconteceu após uma abordagem de cunho sexual feita por Vilmony; ele teria pegado nas nádegas de Renata. Após uma discussão, ela o golpeou com uma facada na região torácica, perfurando o coração. Mesmo ferido, Vilmony conseguiu dar alguns passos, porém caiu ainda dentro da boate e foi arrastado por seguranças do estabelecimento para fora, onde morreu minutos depois.
A defesa de Renata alegou que tudo ocorreu em legítima defesa e o caso deveria ser considerado como lesão corporal seguida de morte, mas as teses não foram aceitas pelos jurados. A sentença foi dada pelo juiz Jesseir Coelho de Alcântara, da 3ª Vara dos Crimes Dolosos Contra a Vida da comarca de Goiânia.