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Goiás

Idoso de 65 anos liderava esquema de fraudes contra produtores rurais de Goiás

Um dos criminosos presos, Gilson Siqueira, de 65 anos, se aproveitava da idade avançada para obter a confiança de suas vítimas e aplicar os golpes.
Ton Paulo
29/12/2019, 16h55
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Foto: PMGO

Dois homens foram presos no último sábado (28/12), em Goiânia, entre eles um idoso de 65 anos, após uma operação ser deflagrada pelo Comando de Operações de Divisas (COD) da Polícia Militar. Segundo a corporação, a dupla liderava um esquema que aplicava golpes em produtores rurais de Goiás, adquirindo máquinas agrícolas e efetuando pagamentos com cheques sem validade.

A operação do COD foi realizada nos municípios de Goiânia e Inhumas. Segundo informações do capitão Junior Costa, um dos criminosos, Gilson Siqueira, de 65 anos, se aproveitava da idade avançada para obter a confiança de suas vítimas e aplicar os golpes. “Geralmente o cara que pratica esse tipo de crime tem uma lábia muito boa. Ele já é um senhor de idade, e a vítima acabava não acreditando que ele poderia dar um golpe”, disse.

Conforme o capitão, os suspeitos foram presos em Goiânia quando estavam tentando comprar uma grade. Segundo o policial, Gilson e Valdeni Rosa Lino, de 38 anos, haviam feito negócio num trator em Planaltina de Goiás com o mesmo vendedor da grade, com quem haviam adquirido a máquina e, como forma de pagamento, repassado à vítima um cheque no valor de R$ 14.500.

Entretanto, a vítima acabou desconfiando dos compradores e acionou a equipe do COD. Após averiguação, os policiais descobriram que o cheque usado no pagamento não tinha validade e havia sido comprado em um estabelecimento da região central de Goiânia.

Questionado, Gilson alegou que devido às festas natalinas estava aplicando os golpes como maneira de ficar “menos apertado” financeiramente. A ocorrência foi registrada na Central de Flagrantes e tanto Gilson quanto Valdeni foram presos por estelionato.

Fraudes contra produtores rurais de Goiás eram aplicadas após contato por app de compra e venda

Ainda conforma o capitão Junior Costa, os presos por estelionato já tinham passagens policiais pelo mesmo crime.

Ele detalha que a dupla costumava ver anúncios de máquinas agrícolas feitos por produtores rurais no aplicativo de compra e venda OLX e, após entrar em contato, compravam os bens com cheques sem validade.

“Os cheques eram comprados de maneira ilícita, e geralmente eram extraviados, roubados ou falsificados”, finaliza. O trator que havia sido comprado pelos suspeitos de estelionato foi recuperado pelo seu proprietário original.

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Entretenimento

Drama realista está em alta na teledramaturgia

O atual sucesso de dramas realistas tanto na TV quanto no streaming derruba por terra a tese de que o público tem buscado na ficção histórias que o afaste da realidade.
Estadão Conteúdo
29/12/2019, 17h19
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Foto: Reprodução

O atual sucesso de dramas realistas tanto na TV quanto no streaming derruba por terra a tese de que o público tem buscado na ficção histórias que o afaste da realidade. E produções como a minissérie Chernobyl, da HBO, sobre a catástrofe nuclear, e as séries Sob Pressão e Segunda Chamada, da Globo, são bons exemplos disso. A repercussão em torno de Sob Pressão, aliás, parece ter consolidado esse gênero na emissora. Com as quarta e quinta temporadas já confirmadas, a série, que estreou em 2017, acompanha o difícil cotidiano de um hospital público na periferia do Rio.

Segunda Chamada segue a trilha de Sob Pressão, mas no campo da educação. A série trata dos dramas vividos por professores e alunos, que decidiram voltar a estudar depois de adultos, numa escola pública. A primeira temporada da produção, exibida este ano, conquistou público e crítica – e os prêmios APCA de melhor série e atriz para Debora Bloch. A segunda temporada, com 13 episódios, vai ao ar em 2020. “Já era prevista (a nova temporada), mas não assim tão rápido, teve uma certa antecipação. Seria para a gente estrear em outubro e, agora, será em abril”, conta a diretora artística da série, Joana Jabace.

Para ela, as pessoas ainda querem ver histórias que dialoguem com a realidade. “Não acho que o espectador só quer ver escapismo, acho que tudo depende da maneira como é colocado, como é contado”, acredita. Joana lembra que, antes da estreia, ficou pensando como os assuntos abordados na série seriam recebidos pelo público. “Segunda Chamada foi bem-sucedida porque a gente trata de temas reais, duros, mas com muito afeto. Acho que a série é muito afetuosa, investe na emoção. Por mais difícil que seja o tema, a gente está falando com o coração dos personagens. Não é uma série exatamente racional, e acho que a emoção comunica independentemente de tudo. No fundo, as pessoas querem ver a realidade.”

Há 15 anos na Globo, Joana Jabace assina sua primeira direção artística em Segunda Chamada. Com outros trabalhos bem-sucedidos na casa, como assistente de direção de Paraíso Tropical, diretora de Avenida Brasil e diretora-geral de Assédio, Joana fez faculdade de Jornalismo e tem como escola o cinema documental. “Trabalhei muito tempo com Eduardo Escorel, João Moreira Salles e Eduardo Coutinho. Foi quando entrei nesse universo”, diz. “Quando eu estava trabalhando com eles, começou a me dar vontade em ter alguma experiência em dramaturgia e, principalmente, trabalhar com ator.”

Para ela, Segunda Chamada é um projeto essencialmente de ator. “Não é um projeto formalista, ou uma coisa de época ou de ação. É mais invisível o trabalho de diretor nesse aspecto, e é o que mais gosto, porque é um trabalho de atuação. Quando li o projeto, falei: acho que o melhor caminho é a gente encontrar uma linguagem muito naturalista de interpretação, próxima do docudrama. Fiquei vendo muitos filmes de escola e, quando eu via documentários sobre esse assunto, era o que mais me pegava. Eu falava: é sobre isso que a gente está falando. Por isso, tive a ideia de colocar os depoimentos das pessoas reais no final”, afirma. “Tentei trazer a experiência de documentário e o prazer de trabalhar com ator nessa linguagem mais naturalista para Segunda Chamada, porque acho que a série precisa disso.”

A trama, das autoras Carla Faour e Julia Spadaccini, gira em torno do núcleo formado por cinco mestres, o diretor Jaci (Paulo Gorgulho), e os professores Lúcia (Debora Bloch), Sônia (Hermila Guedes), Eliete (Thalita Carauta) e Marco André (Silvio Guindane) – e a relação deles com seus alunos -, na fictícia Escola Estadual Carolina Maria de Jesus. As aulas ocorrem à noite, para jovens e adultos que tentam uma nova chance para terminar os estudos. A série mostra os desafios enfrentados dentro e fora das salas, mas também histórias de superação.

Em tempos em que a educação está no cerne de vários debates, a diretora diz que é “uma grande oportunidade” exibir a produção na TV aberta. “Poder passá-la para todo mundo que quiser assistir, isso é muito potente. Como Sob Pressão, é uma série que tem comprometimento social, no sentido que fala de algo que é uma mazela do Brasil. A saúde, a educação, a segurança com Carcereiros, por exemplo, é importante a gente colocar os assuntos na roda. É uma ficção, claro, mas estamos falando de alguma coisa que existe, que é real.”

A segunda temporada da série já está em fase de pré-produção e as filmagens começam no dia 19 de janeiro. Os cinco professores continuam na trama, mas o elenco de alunos praticamente será todo renovado. O principal tema da nova temporada, ressalta Joana, é a evasão escolar, que atinge fortemente os cursos da Eja (Educação para Jovens e Adultos). E, entre os novos alunos, surgirá o personagem do ator Ângelo Antônio, que interpreta um homem que perde mulher e filha num deslizamento, vira morador de rua, começa a beber, mas decide voltar a estudar.

“Para a gente que está do lado de cá, fazendo, é muito bom ver que a série é bem-recebida, porque é uma sensação que ainda existe um bom Brasil dentro do Brasil”, diz Joana.

Diálogo

Derivada do filme homônimo de 2016, a série Sob Pressão, dirigida por Andrucha Waddington, tem como figuras centrais os médicos Carolina e Evandro, vividos magistralmente por Marjorie Estiano e Julio Andrade – pelo papel, Marjorie foi indicada para o Emmy. Mais do que revelar as dificuldades do dia a dia enfrentadas em um hospital público, a produção se aprofunda nos dramas pessoais dos protagonistas e também dos pacientes – tal e qual acontece com Segunda Chamada.

“Acho que Sob Pressão reúne três elementos que a destacam como série: o conceito – um hospital público numa zona de conflito; a oportunidade de se aproximar da realidade a partir da linguagem e da conversa sobre temas e suas abordagens sem julgamento; e a realização – a direção e o texto se complementam, além do elenco ser um dream team, tanto de personagens fixos quanto de participações”, analisa o autor da série, Lucas Paraizo. Para ele, o público não quer apenas o escapismo quando assiste a uma obra ficcional. “Ele quer diversidade de emoções. Acho que a televisão aberta deve ser variada, como tenta ser já que não trabalhamos com nichos de público”, afirma Paraizo. “Sob Pressão e Segunda Chamada têm público semelhante e dialogamos entre nós. Assim como o Carcereiros discutiu a questão da segurança no Brasil, o Sob Pressão fez com a saúde e agora o Segunda Chamada faz com a educação. São pilares editoriais da dramaturgia seriada da TV Globo na troca com a sociedade.”

Apesar de ser uma novela, Amor de Mãe, da Globo, também tem seguido uma linha mais realista. Autora da trama, Manuela Dias afirma não ver contradição entre folhetim e realismo. “Pelo contrário, a vida nos fornece uma experiência muito ligada à estrutura do folhetim. Esse drama, às vezes cômico, às vezes trágico, que nos acompanha desde que nascemos até a morte. Tento usar essa ligação, desse absurdo cotidiano que é a nossa experiência diária”, diz Manuela, que assina sua primeira novela depois do sucesso de séries suas na emissora, como Justiça. “Como criadora audiovisual, tento estar conectada com o mundo e com as pessoas ao meu redor. Não sinto que todos queiram o escapismo, a princípio. A dramaturgia tem uma função ancestral civilizatória de nos ajudar a traçar parâmetros morais, éticos e comportamentais. Por isso, acho que, quando temos dilemas nas tramas que servem de exemplo para nossas experiências, sinto que estamos cumprindo essa função humana e social da contação de história.” As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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Goiás

Falso policial provoca briga em bar de Goiânia e é preso

O falso policial foi agredido e detido por populares até a chegada da PM, que constatou que o homem na verdade se tratava de indivíduo com antecedentes criminais.
Ton Paulo
30/12/2019, 08h25
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Foto: Reprodução

Uma equipe da Polícia Militar de Goiás (PMGO) foi acionada na madrugada desta segunda-feira (30/12) para atender a uma ocorrência de briga em um bar de Goiânia, onde um homem armado estava se passando por integrante da Polícia para causar a confusão. O falso policial foi agredido e detido por populares até a chegada da PM, que constatou que o homem na verdade se tratava de indivíduo com antecedentes criminais.

O caso aconteceu nesta madrugada em um bar do Setor Oeste, em Goiânia. A PM foi chamada e recebeu as informações de que um policial estava envolvido em uma briga que se desenrolava no estabelecimento. Ao chegar ao local, os policiais se depararam com um indivíduo portando uma arma de fogo calibre .38 e com o rosto lesionado.

A PM fez a averiguação e constatou que o indivíduo, identificado como André Luiz Pinheiro Guedes, não era policial, mas um criminoso “contumaz”, tal qual resumido por um tenente da corporação. Entre os crimes pelo qual o homem já respondia estava o artigo 121, crime de homicídio.

Questionado sobre as lesões no rosto, André Luiz respondeu que havia sido agredidos por frequentadores do bar durante a contenção dele para a chegada da Polícia Militar.

Diante dos fatos, o homem foi encaminhado para a Central de Flagrantes onde foi autuado.

Em outro caso, falso policial foi preso enquanto recebia submetralhadoras em rua de Goiânia

No dia 29 de outubro deste ano, um homem que se passava por agente da Polícia Civil (PC) foi preso após ser visto numa rua de Goiânia recebendo armas de grosso calibre, incluindo submetralhadoras, de outro suspeito. Na casa dele foram encontrados uniformes falsificados da PC, drogas, armas de fogo e munições.

Conforme informações da Polícia PM na época, uma equipe da Rondas Ostensivas Táticas (Rotam) foi acionada por volta das 23h do dia em questão com a denúncia anônima de que um homem estaria na rua 410 do Negrão de Lima recebendo armas de um outro indivíduo.

Na época, a equipe conseguiu informações quanto ao endereço do suspeito e rumou para lá. No local, o suspeito identificado como Danilo Alves Camargo foi abordado pelos policiais e uma averiguação foi feita na residência. Os agentes da Rotam acabaram encontraram duas submetralhadoras, munições .40 e.9mm; quatro carregadores; porções de drogas (de tipo não especificado); uma balança de precisão; dois rádios comunicadores; uma coronha de madeira de revólver e três camisas falsificadas da PC de Goiás.

Todos os objetos encontrados estavam no quarto de Danilo. A PM informou que o suspeito se passava por policial e, trajando o uniforme da PC, realizava roubos de carga em pontos do estado de Goiás.

Ele ainda informou aos policiais que havia repassado para um indivíduo de nome Danillo Relíquias Jorge um revólver e uma pistola. Após as diligências, os policiais da Rotam também conseguiram capturá-lo.

Danilo, que já tinha passagem por associação ao tráfico, foi preso e autuado nos artigos 180 (receptação) e 157 (roubo).

Imagens: Rota Jurídica 
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Goiás

Preso do semiaberto é detido por estuprar e roubar menores, em Goiânia

Suspeito, identificado como Francinaldo da Silva Batista, cumpre pena em regime semiaberto por ter estuprado e matado uma jovem, em Goianápolis. O crime ocorreu em 2004 e ele foi condenado a 44 anos.
Thyélen Lorruama
30/12/2019, 08h27
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Foto: Reprodução

Um homem foi preso depois de estuprar e roubar duas adolescentes, no Jardim Europa, em Goiânia, neste domingo (29/12). O suspeito, identificado como Francinaldo da Silva Batista, cumpre pena em regime semiaberto por ter estuprado e matado uma jovem, em Goianápolis. O crime ocorreu em 2004 e ele foi condenado a 44 anos de prisão.

De acordo com informações da Polícia Militar, equipes do 7º BPM foram informados sobre um possível estupro ocorrido no Jardim Europa, na capital. No local, os PMs se depararam com a vítima, uma menor de idade, que relatou ter sido coagida por um homem a entrar em um lote baldio. Ela contou ainda que após a agressão foi roubada.

A adolescente informou que o homem usava camisa e bermuda branca. Com base nas características, o homem, identificado como Francinaldo da Silva Batista, foi preso na Rua Piza, ainda no Jardim Europa. Segundo a corporação, o autor do estupro havia trocado de bermuda, porém, a peça foi encontradas nas proximidades no lote baldio.

Preso por estuprar e roubar menores, em Goiânia, cumpre pena em regime semiaberto por estuprar e matar jovem

Durante a abordagem, a equipe encontrou uma outra menor que confirmou também ter sido abordada e estuprada pelo homem. Na ocasião, ele a ameaçou com duas facas, a arrastou para uma casa abandonada onde a obrigou a praticar sexo com ele. O ato violento durou cerca de 30 minutos.

Ao ser preso, Francinaldo confessou os crimes. Em consulta ao sistema judiciário, os PMs constataram que o homem já tem passagens por crime de estupro, sendo ainda condenado a 44 anos de prisão por ter abusado e matado uma jovem, identificada como Katryn Vieira dos Santos. O crime ocorreu em 2004, em Goianápolis.

Francinaldo cumpre pena pelo crime em regime semiaberto, na Casa do Albergado Ministro Guimarães Natal, em Goiânia. Ele foi detido e conduzido para Central de Flagrantes e posteriormente foi apresentado na Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher (Deam), que investigará os casos.

Imagens: Jornal de Brasília 
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Economia

Limite de juros para cheque especial começa a valer no dia 6

Taxa de modalidade de crédito não ultrapassará 8% ao mês.
Agência Brasil
30/12/2019, 08h42
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Foto: Daniel Isaia/Agência Brasil

Modalidade de crédito com taxas que quadruplicam uma dívida em 12 meses, o cheque especial terá juros limitados a partir da próxima segunda-feira (6). Os bancos não poderão cobrar taxas superiores a 8% ao mês, o equivalente a 151,8% ao ano.

A limitação dos juros do cheque especial foi decidida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) no fim de novembro. Os juros do cheque especial encerraram novembro em 12,4% ao mês, o que equivale a 306,6% ao ano.

Ao divulgar a medida, o Banco Central (BC) explicou que o teto de juros pretende tornar o cheque especial mais eficiente e menos regressivo (menos prejudicial para a população mais pobre). Para a autoridade monetária, as mudanças no cheque especial corrigirão falhas de mercado nessa modalidade de crédito.

Conforme o BC, a regulamentação de linhas emergenciais de crédito existe tanto em economias avançadas como em outros países emergentes. Segundo a autoridade monetária, o sistema antigo do cheque especial, com taxas livres, não favorecia a competição entre os bancos. Isso porque a modalidade é pouco sensível aos juros, sem mudar o comportamento dos clientes mesmo quando as taxas cobradas sobem.

Tarifa

Para financiar em parte a queda dos juros do cheque especial, o CMN autorizou as instituições financeiras a cobrar, a partir de 1º de junho, tarifa de quem tem limite do cheque especial maior que R$ 500 por mês. Equivalente a 0,25% do limite que exceder R$ 500, a tarifa será descontada do valor devido em juros do cheque especial.

Cada cliente terá, a princípio, um limite pré-aprovado de R$ 500 por mês para o cheque especial sem pagar tarifa. Se o cliente pedir mais que esse limite, a tarifa incidirá sobre o valor excedente. O CMN determinou que os bancos comuniquem a cobrança ao cliente com 30 dias de antecedência.

No último dia 23, o Banco do Brasil anunciou que dispensará os clientes da tarifa em 2020. Segundo a instituição financeira, a isenção tem como objetivo fortalecer a relação com os clientes.

Imagens: Agência Brasil 
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