Um bebê de 1 ano foi salvo por um PM de folga depois de se afogar em um balde com água. O incidente ocorreu nesta terça-feira (17/12), no Parque Atheneu, em Goiânia. Após os primeiros socorros, o policial militar de Goiás, identificado como soldado Luiz, recebeu apoio de uma equipe do 31º Batalhão de Polícia Militar (BPM), que realizava o patrulhamento pela região.
De acordo com informações da corporação, o PM de folga ouviu os gritos de socorro do vizinho e foi até a casa onde da família, onde encontrou o bebê desmaiado, que havia acabado de se afogar em um balde cheio de água. O militar prestou os primeiros socorros à criança realizando a reanimação cardiopulmonar.
O bebê voltou a respirar e no mesmo momento a equipe do 31º BPM, que havia sido avisada sobre o ocorrido por terceiros, chegou ao local. O bebê e os pais foram levados ainda na viatura até a Unidade de Saúde Flamboyant, onde a criança recebeu o atendimento médico especializado.
PM de folga organiza mutirão para construir casa de família, em Goianésia
Policiais militares de folga se reuniram para construir a casa de uma família, no Residencial Parque das Palmeiras, em Goianésia, que morava um barraco construído com pedras de muro. De acordo com a dona da casa, Maristela Rodrigues, que mora com as duas filhas e o pai, que tem problemas de saúde, a casa improvisada foi a única forma de sair do aluguel.
A situação de Maristela sensibilizou os PMs. O barraco foi construído muito baixo e nesta época do ano, de tempo seco, altas temperaturas e baixa umidade do ar, ela conta que a permanência na casa é insuportável. Já no tempo chuvoso, ela brinca que chove mais dentro de casa do que do lado de fora.
A mulher relatou que chegou a colocar o lote à venda para voltar a morar de aluguel, mas não conseguiu compradores. Diante da situação, voluntários começaram arrecadar materiais e a construirem a casa com três quartos, sala, cozinha, banheiro, num total de 70 m2.
Sabendo que a obra deve concluída antes do período chuvoso, um grupo de PMs sensibilizados organizaram um mutirão para ajudar a família. “Eu ganho um salário e pago R$ 580 de prestação de lote. Sem esta ajuda de voluntários não conseguiria realizar este sonho de ter uma casa digna”, comemorou Maristela em entrevista ao Portal Meganésia.