Uma força-tarefa estabelecida entre a Delegacia Estadual de Repressão a Furtos e Roubos e Cargas (Decar), da Polícia Civil do Estado de Goiás; a Polícia Militar (PM) e a Polícia Rodoviária Federal (PRF) deu cumprimento, na manhã desta sexta-feira (13/12), a um mandado de prisão preventiva contra um traficante do Pernambuco investigado por vários outros crimes e que estava em Goiás, fazendo uso de nome falso para se esconder.

A força-tarefa, que contou com a colaboração das corporações policiais de diferentes segmentos, foi batizada de Nomen Fake, em referência ao fato do investigado tentar despistar as autoridades fazendo o uso de nomes falsos. Segundo informações da PRF, Wanderson Gonçalves da Silva é investigado em vários estados e pela Decar pelas práticas de crime de tráfico de drogas, receptação, estelionato, uso de documento falso, lavagem de dinheiro, roubos de cargas, dentre outros.

A Polícia Rodoviária Federal informou que Wanderson estava foragido do Sistema Penitenciário do Estado de Pernambuco, onde até 2018 cumpria pena por crime de tráfico de drogas. Entretanto, o homem conseguiu fugir após ser beneficiado com indulto.

Traficante do Pernambuco fazia uso de nomes falsos para despistar autoridades

Após cumprir cinco anos de pena no Pernambuco, Wanderson passou a se utilizar do nome falso de Wanderson Teodoro dos Santos. O mandado de prisão preventiva cumprido no dia de hoje, de acordo com a PRF, está relacionado à outro nome falso utilizado pela referido criminoso: Wanderson Gonçalves dos Santos.

O investigado em questão também usava o nome falso Wenderson Gonçalves da Silva com o objetivo de ocultar sua verdadeira identidade e as inúmeras passagens policiais que possui. Foram apreendidos dois veículos de luxo e ainda uma motocicleta adquiridos de forma ilícita pelo investigado, bens que terão seus perdimentos requeridos judicialmente.

Veja abaixo os veículos que foram apreendidos em posse de Wanderson:

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Um genro foi preso suspeito de matar o sogro para defender a namorada de agressões. O caso ocorreu na madrugada desta sexta-feira (13/12), em Senador Canedo, na Regiāo Metropolitana de Goiânia.

De acordo com informações da Polícia Militar (PM), Alex Mendes da Silva, de 44 anos, estava em casa com a mulher, a enteada, uma jovem de 15 anos, e com o namorado dela, identificado como Antony Aviz Maia, de 18 anos. No momento do ocorrido, eles ingeriam bebidas alcoólicas.

Em certo momento, durante uma discussão, Alex começou a agredir a mulher e a enteada. Para defender a namorada, o jovem golpeou o sogro com uma faca. O homem, que já tinha histórico de violência doméstica, chegou a ser atendido pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), mas Alex não resistiu aos ferimentos e morreu ainda em casa.

A PM foi acionada por vizinhos, prendeu Antony e apreendeu a arma utilizada no crime. O jovem, que não tinha passagens pela polícia foi encaminhado para a 22ª Delegacia Regional de Polícia (DRP) onde foi autuado por homicídio.

Homem mata ex-genro para defender filha

Se apresentou à Polícia Civil, na última terça-feira (10/12), Edivânio José da Silva, que matou o ex-genro, Matheus Barbosa da Paixão, de 22 anos, para defender a filha de agressões. Em entrevista, o delegado Rildo Braga, responsável pelo caso, explicou que Edivânio deveria responder por homicídio, posse e porte ilegal de arma de fogo, mas como é um caso muito específico, no qual atirou contra o ex-genro para defender a filha, ou seja, em legítima defesa, ele não deve responder pelos crimes.

 O caso ocorreu no último sábado (7/12), no Setor Morada do Sol, em Goiânia. Matheus Barbosa da Paixão invadiu a casa da ex-namorada pulando o muro. No momento do ocorrido, a ex falava com a mãe por ligação; o rapaz pegou o telefone das mãos da jovem e disse à ex-sogra que mataria ‘todo mundo’.

Matheus espancou a ex-namorada e no momento em que a esfaqueava o ex-sogro entrou na casa e ao presenciar a cena na sala acabou atirando contra ele. O jovem, que já tinha passagens por tráfico de drogas, receptação, desacato e roubo, morreu no local. Ele ela monitorado por tornozeleira eletrônica.

A jovem agredida e esfaqueada foi socorrida pelo Corpo de Bombeiros e levada ao Hospital de Urgências Governador Otávio Lage de Siqueira (Hugol), em Goiânia. Ela já recebeu alta médica.

O ministro da Educação oficializou na data de ontem, quinta-feira (12/12), a criação de cinco novas universidades federais no país, com duas delas em Goiás. Os reitores das instituições, a Universidade Federal de Jataí (UFJ) e Universidade Federal de Catalão (UFCat), já foram empossados.

Além das universidades de Catalão e Jataí, foram criadas a Universidade Federal do Agreste de Pernambuco (Ufape); Universidade Federal do Delta do Parnaíba (UFDPar) e a Universidade Federal de Rondonópolis (UFR). A criação se deu com a posse dos reitores das instituições. Na mesma oportunidade, o ministro Abraham Weintraub também deu posse ao novo reitor do Instituto Federal do Paraná (IFPR).

Segundo o ministro Abraham Weintraub, a criação dessas universidades em um ano é sinal de que o Brasil está saindo da crise. “O objetivo é que [as novas universidades] se transformem em centros de excelência modernos”, declarou.

Veja quem são os reitores das novas universidades federais

Conforme divulgado pelo Ministério da Educação (MEC), os novos reitores empossados são:

Universidade Federal de Jataí (UFJ) – Américo Nunes da Silveira Neto é engenheiro agrônomo pela Universidade Federal de Lavras, mestre e doutor em agronomia pela Universidade Federal de Goiás (UFG). Já atuou como chefe da Unidade Acadêmica Especial de Ciências Agrárias na UFG. Também tem experiência em organização de grandes eventos do setor. Atualmente, é professor efetivo dos cursos de agronomia e zootecnia e diretor de regional da UFG.

Universidade Federal de Catalão (UFCat) – Roselma Lucchese é graduada em enfermagem e obstetrícia pela Fundação Educacional de Fernandópolis, mestre em enfermagem psiquiátrica pela Universidade de São Paulo e doutora enfermagem pela Universidade de São Paulo (USP). Atualmente é professora e diretora da Regional Catalão na Universidade Federal de Goiás (UFG).

Instituto Federal do Paraná (IFPR) – Odair Antonio Zanatta é graduado, mestre e doutor em agronomia pela Universidade Estadual de Maringá. O reitor já foi professor de biologia para o ensino médio e cursos pré-vestibulares, coordenador dos cursos de agronomia e agronegócio do Centro Universitário de Maringá e diretor-geral do IFPR no Campus Umuarama. Desde 2016, atuava como reitor pro tempore do IFPR. Agora, assume o mandato de fato.

Universidade Federal do Agreste de Pernambuco (Ufape) – Airon Aparecido Silva de Melo é graduado, mestre e doutor em zootecnia pela Universidade Federal Rural de Pernambuco. Até assumir a reitoria, cumpria seu segundo mandato como diretor-geral e acadêmico da Universidade Federal Rural de Pernambuco.

Universidade Federal de Rondonópolis (UFR) – Analy Castilho Polizel de Souza é graduada e mestre em agronomia e doutora em genética e bioquímico, todos os títulos conquistados na Universidade Federal de Uberlândia. Atuou como coordenadora do curso de Engenharia Agrícola e Ambiental, Diretora do Instituto de Ciências Agrárias e Tecnológicas e Pró-reitora do Campus Universitário de Rondonópolis.

Universidade Federal do Delta do Parnaíba (UFDPar) – Alexandro Marinho Oliveira é matemático graduado pela Universidade Federal do Piauí (UFPI), mestre pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB) e doutor pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Hoje, é diretor eleito e professor associado da Universidade Federal do Delta do Parnaíba (UFDPar).

A Polícia Militar prendeu três pessoas suspeitas de furto qualificado nesta quinta-feira (12/12). As câmeras de um estabelecimento flagraram os criminosos roubando calças avaliadas em R$ 3 mil, no Jardim América, em Rio Verde.

Nas imagens registradas, é possível ver dois suspeitos, sendo um homem e uma mulher, furtando as roupas. Após denúncias, a Polícia Militar começou as diligências para capturar criminosos.

Conforme informações, uma equipe da Polícia Militar estava em patrulhamento a fim de localizar os suspeitos do furto de aproximadamente 30 calças jeans de marcas diferentes.

No total, três pessoas foram presas, sendo duas por furto qualificado e uma por receptação.

Como aconteceu a prisão dos criminosos

Durante as diligências, os policiais tomaram conhecimento de que os suspeitos estavam em uma casa abandonada frequentadas por usuários de drogas.

Diante das informações, uma equipe do Comando de Patrulhamento Urbano (CPU) e do Comando Tático foram acionados para ir ao local. Quando adentraram na residência, encontraram dois suspeitos.

Em seguida, o participante do crime, Adailson, confessou a autoria, juntamente com sua com sua companheira, Cícera. Eles furtaram cerca de 30 peças, com valor aproximado de R$ 3 mil reais.

O suspeito relatou que, no momento do furto, ele precisou utilizar ferramentas para romper a maçaneta da porta e, em seguida, fugiu do local com as calças furtadas.

Ele ainda relatou que vendeu duas calças e uma saia para Nathalia Vieira Alves, no valor de R$ 50,00. Com as informações, a equipe se deslocou a casa da mulher, onde foi localizada a compradora da calça, que recebeu voz de prisão pelo crime de receptação.

Já o casal, Adailson Dias Nascimento, de 26 anos, e Cicera Gomes Lira da Silva, de 24 anos, foram presos pela prática do crime de furto qualificado.

Veja o vídeo das câmeras que flagraram criminosos roubando calças avaliadas em R$ 3 mil, em Rio Verde

Uma operação deflagrada na tarde da última quinta-feira e que teve continuidade na manhã desta sexta (13/12), pela Polícia Civil, cumpriu uma decisão judicial de afastamento das funções públicas de dois vereadores da Câmara de Piracanjuba, município a 85 quilômetros de Goiânia. No momento do cumprimento da decisão ocorria uma sessão dos vereadores. Ela foi interrompida pela chegada dos policiais que adentraram o local e comunicaram a um dos parlamentares que ele deveria se retirar de imediato.

A Operação Mãos Limpas teve como objetivo cumprir a decisão judicial de afastamento dos vereadores Rogério Valdivino Pinheiro (Pros) e Luiz Carlos Nunes de Souza Junior (PSL), ambos investigados pelos crimes de concussão, que é o ato de “exigir para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de assumi-la, mas em razão dela, vantagem indevida”.

De acordo com o Delegado Leylton Barros, que coordena as investigações, os vereadores teriam exigido, por mais de um ano, parte dos salários de suas assessoras parlamentares, sob pena de serem exoneradas do cargo. Ele acrescenta que a medida de afastamento foi pleiteada junto ao Poder Judiciário para evitar que os parlamentares cometam novos crimes contra a Administração Pública, “bem como se utilizem de suas posições políticas para obstruírem as investigações”.

Na manhã desta sexta-feira, em continuidade às investigações, foram cumpridos sete mandados de busca e apreensão nos domicílios dos investigados e também nos gabinetes dos vereadores afastados. Na ocasião, foram apreendidos documentos e materiais eletrônicos que podem estar relacionados ao crime. Os investigados deverão ser ouvidos na tarde desta sexta-feira. Se condenados pela infração penal cometida, poderão pegar até oito anos de reclusão.

Polícia interrompeu sessão na Câmara de Piracanjuba para cumprir decisão da Justiça

Em um vídeo divulgado pela Polícia Civil, é possível ver o exato momento em que os policiais chegam à Câmara Municipal de Piracanjuba e adentram o local onde era realizada uma sessão legislativa, interrompendo-a para cumprir a decisão de afastamento dos vereadores.

Conforme informado pela assessoria da Câmara, apenas um dos vereadores, Rogério Valdivino Pinheiro, estava presente durante a sessão. Ele foi abordado pelos policiais e informado da decisão judicial, e teve que se retirar de imediato da Câmara. Já o vereador Luiz Carlos, que estava ausente no momento da operação, alegou por meio das redes sociais que no dia da operação estava em Goiânia em acompanhamento à sua cunhada, que está grávida.

Veja o momento em que os policiais entram na Câmara de Piracanjuba para cumprir a decisão judicial: