Um motorista de aplicativo foi preso na madrugada desta quinta-feira (12/12) na BR-060, em Rio Verde, ao ser flagrado transportando em seu veículo cerca de 40 quilos de maconha. O homem, que havia saído de Campo Grande, no Mato Grosso do Sul, tinha Goiânia como destino e receberia o valor de 6 mil reais pelo transporte do entorpecente.
Segundo informações da Polícia Rodoviária Federal (PRF), o homem de 40 anos, que trabalha como motorista de aplicativo, conduzia um veículo modelo GM Celta acompanhado de sua namorada, de 39, quando foi abordado pelos policiais.
Tendo saído de Campo Grande, o homem rumava para Goiânia quando foi parado na Unidade Operacional da PRF local. Ao fiscalizar o veículo, os agentes encontraram no porta-malas do carro uma mala e uma sacola de compras com dezenas de tabletes do entorpecente.
Segundo declarações do motorista, esta foi a primeira vez que ele transportou droga em seu veículo e que pelo serviço ele receberia R$ 6 mil para entregar a carga, a um desconhecido, próximo ao terminal rodoviário em Goiânia.
O casal foi encaminhado à Central de Flagrantes local.
Em outro caso envolvendo motorista de aplicativo, profissional cobrou sexo de passageira como “valor por fora”, em Goiás
No dia 16 de novembro deste ano, um motorista de app acabou sendo expulso da plataforma depois de cobrar sexo de uma passageira como “um valor por fora”, uma vez que a viagem solicitada por ela havia ficado barata. “Eu só vou aí fazer essa corrida se eu tiver um valor por fora do aplicativo”, escreveu o motorista no chat do aplicativo. O caso ocorreu em Anápolis, e foi exposto pela jovem em uma rede social.
Após aceitar a corrida, antes que a jovem entrasse no carro, o motorista perguntou onde ela estava e, em seguida, começou a falar as condições para ir buscá-la e levar ao destino solicitado. Revoltada com a “proposta” feita pelo motorista de app, a jovem expôs a situação nas redes sociais, o que gerou diversos comentários de repúdio a ação do motorista.
Em um relato, uma usuária diz que já fez viagem como o mesmo motorista, que ficou toda viagem defendendo o assédio. “Eu peguei uber com esse cara e ele foi o caminho inteiro defendendo assédio, falando sobre como os homens perdem anos de estudo por causa de uma aluna (referência ao caso do glauco), e que hoje em dia as meninas se jogam em cima dos professores demais, também ficou falando sobre como eu parecia ser mais velha e dando em cima de mim, que cara nojento da p****”, disse outra passageira alegando ter sido assediada pelo mesmo motorista.