A Polícia Civil do Estado de Goiá (PCGO) prendeu, nesta terça-feira (10/12) pela segunda vez um homem por venda clandestina de combustível, em Goiânia.
Segundo a corporação, os motoristas de caminhão-tanque, mediante abuso de confiança, furtavam o produto inflamável transportado por eles e vendiam para o acusado, Ricardo Silva.
De acordo com informações da Polícia Civil do Estado de Goiás (PCGO), a prisão aconteceu por meio das equipes da Delegacia Estadual de Repressão a Crimes Contra o Consumidor (Decon), que cumpriram um mandado de prisão preventiva em desfavor de Ricardo Silva Guedes.
Ele foi preso, nesta terça-feira (10/12), no Jardim Novo Mundo, em Goiânia.
Segundo informações da corporação, o mandado de prisão foi solicitado pela Decon, pois esta é a segunda vez que o preso pratica o crime previsto no artigo 1º, I da lei 8.176/91. Ricardo Silva foi solto por meio audiência de custódia, motivada por sua prisão em flagrante em 16 de outubro deste ano.
Homem preso por venda clandestina de combustível mantinha um lava a jato de fachada para receber combustível
De acordo com informações da Polícia Civil do Estado de Goiás (PCGO), o preso por venda clandestina de combustível mantinha um lava a jato de fachada. Segundo a corporação, neste local a principal atividade era a revenda clandestina de combustível, de origem criminosa.
Conforme apurações da Polícia Civil, Os motoristas de caminhão-tanque, mediante abuso de confiança, furtavam o combustível transportado por eles e vendiam para Ricardo Silva.
Eles se aproveitavam do grande espaço que tinham no lava a jato para manobrar os caminhões. Além disso, usavam da desculpa de que estavam ali para lavar os veículos.
Na ocasião foi solicitada e concedida judicialmente a suspensão da atividade do lava a jato. Segundo a PCGO, o crime prevê pena detenção de 1 a 5 anos, assim o autuado foi encaminhado ao sistema prisional e está à disposição do Poder Judiciário.