Uma jovem, de 23 anos, foi presa neste domingo (1/11) com celulares escondidos em pedaços de carne, em Trindade. Ela tentava entrar com os ilícitos na Unidade Prisional da cidade.
De acordo com a Diretoria Geral de Administração Penitenciária (DGAP), os eletrônicos estavam em pedaços de carne deixados na Cobal no dia que familiares e amigos deixam alimentos e produtos de higiene no local.
Conforme a direção da Unidade Prisional, a mulher é esposa de um dos presos, que cumpre pena no presídio pelo crime de roubo, com base no artigo 157 do Código Penal Brasileiro.
Diante dos fatos, os agentes encaminharam a jovem para a Delegacia do município para que sejam tomadas as devidas providências. Os aparelhos foram apreendidos e estão à disposição das autoridades.
A unidade ainda abriu procedimentos internos para apurar o fato e aplicar as devidas sanções disciplinares ao destinatário dos eletrônicos, conforme a Lei de Execução Penal.
Além da jovem de 23 anos presa com celulares escondidos em pedaços de carne, em Trindade, outra escondeu pedras de crack em rosquinhas, em Crixás
A Polícia Civil prendeu uma mulher que tentava entrar no presídio com rosquinha recheada de crack, em Crixás, a cerca de 322 quilômetros de Goiânia, no Noroeste Goiano. A prisão aconteceu no dia 8 de outubro, com o apoio de agentes da unidade prisional de Crixás.
De acordo com a Polícia Civil, a mulher foi presa após enviar cigarros de maconha e rosquinhas de coco recheadas de pedras de crack para o companheiro, que está preso na unidade prisional de Crixás.
O casal teria se conhecido durante visitas que a mulher ia fazer ao irmão, que também se encontra recolhido na unidade prisional.
O material foi descoberto durante revista de rotina. Os cigarros eram industrializados, porém preenchidos com maconha. Já os biscoitos, eram quebrados e tinham uma pedra de crack inserida na massa. Após colocar a droga, a rosquinha era colada novamente com uma liga feita com a própria massa do produto.
Segundo o delegado Nelinho Almeida, o produto foi deixado no presídio por uma mototaxista, que foi contratada pela mulher do preso. Ela teria conhecido o companheiro na prisão quando ia fazer visitas ao irmão, que também está preso na unidade.
Após descobrir da contratação da mototaxista, os policiais começaram as diligências em busca da mulher. Quando foi abordada, a mulher confirmou que havia mandado o cigarro e a rosquinha recheada de crack para o companheiro.