Após conclusão do inquérito, ficou constatado que o padrasto, de 17 anos, matou por asfixia o enteado. O abuso sexual ainda está em investigação, mas o padrasto confessou o crime de tortura, ele penetrava o menino de 2 anos com o dedo ao limpá-lo.
O menor ainda confessou o ato infracional de homicídio e disse que começou a alimentar raiva dos familiares da criança e torturava o menino de 2 anos. Apesar dos fortes indícios do ato infracional de abuso sexual, a polícia aguarda autorização judicial para realizar um laudo de confronto com material colhido na criança.
Nas redes sociais, o menor que matou o enteado de 2 anos asfixiado está sendo alvo de vários comentários de revolta dos internautas.”A morte pra esse rapaz é como um alívio. Ele merece sofrer. Sofrer bastante. Ai, quando ele implorar pela morte, sofrer o dobro do que já tinha sofrido!”, escreveu um internauta na foto do menor.
Em outro, uma outra usuária continua expressando a revolta pela atrocidade cometida: “Bandido!! Tomara que os presos façam pior com você e você agonize aos poucos!”
O padrasto encontra-se apreendido desde o dia do crime e foi autuado por atos infracionais equivalentes aos delitos de estupro de vulnerável e homicídio qualificado.
O crime onde o padrasto confessou tortura: ele penetrava menino de 2 anos com o dedo ao limpá-lo
Um menor de 17 anos foi apreendido suspeito de estuprar e matar um dos enteados, um menino de 2 anos. O crime ocorreu na madrugada deste domingo (3/11), no Setor Eldorado Oeste, em Goiânia.
Por volta de 2h do domingo, a Polícia Militar foi acionada para comparecer a casa onde a mulher morava com o namorado, um menor de 17 anos, e os dois filhos, um de 2 e outro de 4 anos. No local, o Corpo de Bombeiros havia constatado a morte de uma criança, que apresentava hematomas pelo corpo. No momento do crime, as crianças estavam sob os cuidados do padrasto, que foi conduzido à delegacia, assim como a mãe das crianças, que havia acabado de chegar em casa.
De acordo com laudo cadavérico, o menino de 2 anos foi morto por asfixia por esganadura, além de apresentar lesões por abuso sexual. Na Central de Flagrantes, a Polícia Civil descobriu que, há poucos dias, a família da vítima constatou que ela havia sido agredida fisicamente pelo padrasto, e mesmo assim a mãe deixou os filhos com ele.