Servidores do Presídio Estadual de Formosa, unidade pertencente à 9ª Coordenação Regional Prisional da Diretoria-Geral de Administração Penitenciária (DGAP), encontraram cerca de 50 celulares escondidos em mármore utilizado na reforma do presídio. Além disso, também foi encontrada uma bateria para celular e 21 cabos USB.
Após intensificação na revista, os agentes conseguiram evitar a tentativa de burlar o sistema e fizeram o flagrante na manhã deste sábado (9/11).
O local passa por reformas após a deterioração na estrutura com um motim realizado pelos presos no ano passado. A partir de um acordo com o Ministério Público e o Poder Judiciário local, a mão de obra utilizada é a dos próprios detentos do presídio.
De acordo com o Diretor -Geral da DGAP, Wellington de Urzêda, os eletrônicos foram localizados após passarem por Body scanner, realizando assim essa grande interceptação, impedindo que os detentos tivessem acesso aos aparelhos.
Diante do fato, a direção abriu procedimentos internos para apurar os fatos e aplicar as devidas sanções disciplinares ao destinatários, conforme a lei.
Os objetos interceptados foram apreendidos e estão à disposição das autoridades para a investigação criminal sobre o caso. Além disso, os dois homens que fizeram a entrega os materiais no presídio foram conduzidos à delegacia do município para as providências cabíveis .
Além dos agentes que encontram 50 celulares em mármore utilizado na reforma de presídio, em Formosa, outros encontraram escondidos em cano, em Pires do Rio
De acordo com a Diretoria-Geral de Administração Penitenciária (DGAP), agentes prisionais encontraram celulares escondidos em cano de água de presídio, em Pires do Rio.
Além disso, também foram encontrados fone de ouvido, carregadores, chips de operadora, cartão de memória e porções de maconha.
Segundo a DGAP, na manhã do dia 23 de outubro, servidores da Unidade Prisional de Pires do Rio interceptaram a entrada de sete celulares, um fone de ouvido, dois carregadores, nove chips de operadoras, um cartão de memória e 40 gramas de maconha no presídio.
Ainda de acordo com a DGAP, o pacote com os celulares e ilícitos estava escondido em um tubo de vazão d’água que dá acesso ao muro dos fundos do local.