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Goiás

Cinco regiões de Goiás recebem alerta de tempestades nesta sexta-feira (8)

Para esta sexta-feira (8/11), as temperaturas devem variar entre 22°C a 34°C.
Thyélen Lorruama
08/11/2019, 09h33
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Foto: Reprodução/Flávio Tavares/O Tempo

O alerta de tempestades publicado pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), na última segunda-feira (4/11), segue até esta sexta-feira (8/11), e é válido para cinco regiões de Goiás, sendo elas: Central, Leste, Sul, Norte e Noroeste. O comunicado também abrange o Distrito Federal, Tocantins, Rondônia e Mato Grosso.

De acordo com a publicação, pode chover entre 20 e 30 mm por hora ou até 50 mm por dia e podem ocorrer ventos intensos de 40 a 60 quilômetros por hora, além de risco de queda de granizo.

O órgão também publicou alguns cuidados a serem tomados em caso de chuvas intensas: em caso de rajadas de vento: não se abrigue debaixo de árvores, pois há leve risco de queda e descargas elétricas e não estacione veículos próximos a torres de transmissão e placas de propaganda; evite usar aparelhos eletrônicos ligados à tomada; obtenha mais informações junto à Defesa Civil (199) e ao Corpo de Bombeiros (193).

Alerta de tempestades em Goiânia e outras cidades

Além do alerta de tempestades em cinco regiões do estado, o Inmet prevê também pancadas de chuva em várias cidades, inclusive em Goiânia, até a próxima semana. Segundo a previsão, nesta sexta-feira (8/11), a manhã será nublada com possibilidade de chuva isolada; na parte da tarde, o dia será nublado a encoberto com pancadas de chuva e trovoadas isoladas; já no período da noite, a previsão é de encoberto a nublado com pancadas de chuva e trovoadas isoladas.

Para esta sexta-feira, as temperaturas devem variar entre 22°C a 34°C na capital. De acordo com publicação do site ClimaTempo, o período chuvoso na capital deve se estabelecer pelo menos até a próxima semana. A publicação alerta que há risco de raios e de rajadas de vento com até 80 km/h. A publicação alerta que as áreas de instabilidade crescem na Região Centro-Oeste na próxima semana e pode chover forte em todos os estados e no DF.

Imagens: O Tempo 
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Trânsito

Batida entre carros e um ônibus deixa 2 feridos na Padre Wendel, em Goiânia

Acidente ocorreu por volta das 7h desta sexta-feira (8/11). O tráfego no local ficou lento no início da manhã.
Thyélen Lorruama
08/11/2019, 10h50
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Acidente na Avenida Padre Wendel envolveu dois carros de passeio e um ônibus coletivo (Foto: Reprodução/TV Anhanguera)

Uma batida entre dois carros e um ônibus coletivo deixou dois feridos na Avenida Padre Wendel, na Vila São José, em Goiânia. O acidente ocorreu por volta das 7h desta sexta-feira (8/11). O tráfego em um lado da via ficou comprometido e trânsito ficou lento para os motoristas que seguiam na direção da Avenida Leste-Oeste.

De acordo com informações do Corpo de Bombeiros, os dois motoristas dos carros de passeio ficaram feridos. Um deles, segundo a corporação, foi para uma unidade de saúde meios próprios. O outro foi socorrido pela ambulância de resgate do CBMGO e encaminhado ao Hospital Ruy Azeredo, no Setor Ipiranga. A vítima apresentava dor torácica e na cabeça, mas aparentemente, sem lesões mais graves.

O motorista do ônibus, que fazia a linha 166 (Vila João Vaz/Terminal Praça A) não ficou ferido. Ainda não se sabe como teria ocorrido o acidente entre os três veículos.

Padre Wendel, onde ocorreu acidente entre carros e um ônibus, corta Leste-Oeste, que passa por ampliação

As obras de ampliação da Avenida Leste-Oeste tiveram início em julho deste ano, do trecho que compreende a Rua 74, no Centro de Goiânia, até a Rodovia GO-403, via que dá acesso ao município de Senador Canedo, na região metropolitana da capital. Conforme informações da Prefeitura de Goiânia, a obra, que será dividida em etapas, terá um custo total de R$ 68 milhões de reais.

A obra é dividida em quatro etapas e será bancada com recursos próprios da Prefeitura de Goiânia e do Estado de Goiás, que deve arcar com 50% dos R$ 68 milhões por força de convênio firmado com o município. A via deve ser entregue até o final de 2020.

O trajeto da Leste-Oeste segue o leito da antiga Estrada de Ferro, que sai da interseção com a Rua 74, passando entre a Estação Ferroviária e entre a obra de revitalização da Praça do Trabalhador e a Rua 67-A, no centro da capital, até chegas à Avenida das Cerâmicas, na GO-403, na divisa com Senador Canedo.

Imagens: G1 
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Política

'Bolsonaro não suporta o processo democrático', diz Frota

Deputado acusou Bolsonaro de destruir o PSL, apontou a existência de "milícias digitais" em gabinetes de Brasília e disse que, mesmo após passar 28 anos no Congresso, o presidente não é afeito à democracia.
Estadão Conteúdo
08/11/2019, 10h58
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Foto: Reprodução

Na lista de ex-aliados do presidente Jair Bolsonaro, o deputado Alexandre Frota (PSDB-SP) se tornou um dos principais críticos do grupo político que ajudou a eleger no ano passado. O deputado acusou Bolsonaro de destruir o PSL, apontou a existência de “milícias digitais” em gabinetes de Brasília e disse que, mesmo após passar 28 anos no Congresso, o presidente não é afeito à democracia. “Bolsonaro não suporta muito esse processo da Câmara e do Senado, o processo democrático”, disse em entrevista ao jornal O Estado de s. Paulo.

O parlamentar também disse considerar o choro da deputada Joice Hasselmann (PSL-SP) nesta semana ao discursar no plenário da Câmara uma “fraqueza”. A exemplo de Frota, a ex-líder do governo no Congresso rompeu com Bolsonaro. “Por ter sido líder do governo no Congresso até pouco tempo e por ter participado de uma das campanhas mais violentas e viscerais que tiveram nas redes, ela deveria ter se contido e não demonstrado isso (fraqueza)”, afirmou o deputado. “Ela sabe como é o jogo, ela participou disso.”

O sr. publicou em seu Twitter no domingo que essa semana prometia, e incluiu a hashtag “#fogonoputeiro”. O que quis dizer?

Uma semana que sabemos que as coisas estão acontecendo e Brasília está em ebulição. Era o Allan dos Santos na CPMI das Fake News, a entrega do pacote de medidas do governo ao Senado e não na Câmara, Joice tinha me dito que iria se posicionar, como fez na terça-feira, 5. Ela chorou e achei isso uma fraqueza dela.

Por que acha isso?

Quem está nesse jogo não pode chorar. Esse jogo é violento e brutal. Mostraram nas redes que ela no passado também chamou a ex-presidente Dilma Rousseff de “gorda”, de “vaca”. Ela foi chamada agora de “gorda” e de “porca”. Em uma situação dessa você tem de estar muito seguro do que está falando e sabendo também o que fez no passado, porque seu passado é revirado.

Se Joice fosse homem, chorar ia fazer alguma diferença?

Não é questão de ela ser homem ou mulher. Ela sabe como é o jogo, ela participou disso. Então, a partir do momento que ela, mostra que ela está sendo atingida. Está sentida com o que está acontecendo. Ela por ter sido líder do governo no Congresso até pouco tempo e por ter participado de uma das campanhas mais violentas e viscerais que tiveram nas redes, ela deveria ter se contido e não demonstrado isso. Era o que a milícia digital queria, atingir a Joice.

É possível comparar a reação da Joice ao chorar com a live do Bolsonaro após ser citado na investigação do assassinato de Marielle?

A live do Bolsonaro mostrou mais uma vez a descompensação emocional dele quando ele se vê acuado por situações que podem de alguma forma incriminá-lo ou a um filho dele. Bolsonaro tem sofrido de “filhotismo”.

Tudo o que acontece com um filho dele faz ele se transformar a ponto dele mexer no Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) e na Polícia Federal.

Ele, por ser uma pessoa que ficou aqui 28 anos, não foi líder, não relatou nada de muita importância, mas mesmo assim deveria saber como é o sistema da Casa.

Quando o sr. estava em campanha, no PSL, já não imaginava os problemas que hoje aponta?

Não. Eu poucas vezes vim à Câmara antes. Eu, como milhões de brasileiros, acreditamos que Bolsonaro pudesse chegar aqui e fazer realmente uma limpeza, porque esse era o discurso dele. Ele ia combater a corrupção, acabar praticamente com o PT. Ele foi tão incompetente que ele acabou com o PSL, mas não acabou com o PT.

Mas nem a relação com os filhos não era possível prever?

Não. Eu pouco encontrei com os filhos na campanha. E Bolsonaro nunca falou algo como “olha, gente, estou combatendo corrupção, mas tem um cara chamado (Fabrício) Queiroz que pode acontecer da imprensa buscar esse cara”. Logo no começo da legislatura, o PSL, que era o partido que veio para atacar e combater a oposição, recebe no plenário a notícia do Queiroz. Isso desestruturou o nosso ataque completamente. Achávamos que íamos bater e começamos a apanhar. E o PSL já vinha de um desconforto criado na transição. Todo mundo sabe que foi o partido preterido nessa fase. Qual era o partido do Bolsonaro? Era o DEM, com secretarias, cargos.

Esse desconforto envolve a sua não indicação à secretária de Cultura, já que na época chegou a ser especulado que o senhor poderia assumir o cargo?

Nunca houve essa conversa e nunca pedi um cargo ao Bolsonaro. O que houve, partiu do presidente, pedir para que eu auxiliasse o (ministro da Cidadania) Osmar Terra, que foi uma imposição do Onyx Lorenzoni, via Michel Temer, para colocar o MDB no governo. Logo no começo, o ministro disse que a única coisa que ele sabia de cultura era tocar berimbau. (A Secretaria de Cultura foi transferida nesta quinta-feira para o Ministério do Turismo)

Na sua opinião, como tem sido a atuação do governo em relação à cultura?

Até agora Osmar Terra tem se mostrado um fracasso na área da cultura. Bolsonaro, a partir do momento que transformou o ministério em uma secretaria, reduziu a importância da cultura no País, sendo que o Brasil é um celeiro cultural. Sabíamos que Terra não entendia disso e, por isso, Bolsonaro me pediu para montar a estrutura da secretaria. Não sabíamos que o ministério seria reduzido à secretaria e de repente as coisas mudaram depois que chegou na mão do Onyx.

Queríamos polir o passado e fazer um novo caminho. Eu fui almoçar com o Bolsonaro no palácio. Estávamos eu, ele e o (ex-ministro da Secretaria de Governo, Carlos Alberto dos) Santos Cruz. Perguntei quem ele iria indicar para Ancine (Agência Nacional do Cinema).

O senhor protocolou uma representação contra o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) no Conselho de Ética da Câmara. Por que acha que ele deve perder o mandato?

O que ele falou, propor o retorno do AI-5, é algo grave. Isso não foi uma gafe ou algo sem querer. Ele já havia feito isso no plenário na terça-feira, 29. Entre os dias 14 e 16 de outubro, o Allan dos Santos, amigo dele e aluno de Olavo de Carvalho, já tinha pedido um novo AI-5, no Twitter, e o Olavo de Carvalho também. No passado, Eduardo já havia dito também que iria fechar o Supremo Tribunal Federal (STF), com um soldado. Bolsonaro, em 1999, apoiou a ditadura e falou de AI-5. Bolsonaro não suporta muito esse processo da Câmara e do Senado, o processo democrático.

Em relação ao “gabinete do ódio”, o sr. conhece quem são os assessores ligados ao Carlos Bolsonaro?

Essas pessoas foram trazidas das redes sociais pelo Bolsonaro. É o Tércio (Arnaud Tomaz) e os dois Mateus (José Matheus Sales Gomes e Mateus Matos Diniz). Na Câmara, eu acho que tem pessoas que funcionam como assessores, mas que, segundo os próprios deputados, nas horas vagas eles assumem o lado de milícia digital. Semana passada, fui atacado na internet por um ativista e respondi forte. Quando chego no plenário, a deputada Caroline de Toni (PSL-SC) falou que eu não poderia ter feito isso com o Nicolas, que era o ativista e ela me contou que ele trabalhava no gabinete dela. Quatro dias depois ela exonerou o Nícolas.

O governo segue concedendo cargos a essas pessoas?

Segue dando cargos e distribuindo.

Na terça-feira, o blogueiro Allan dos Santos negou fazer parte dessas milícias digitais.

Claro ele não ia falar. Achei que a esquerda, a oposição, deveria se preparar melhor para fazer as perguntas a essas pessoas. Eles têm uma boa retórica, não são bobos, não vai arrancar nada que possa incriminá-los ali. A ideia é deixar eles falarem. A esquerda tem de se preparar. Tem uma série de deputados das antigas que não dominam o mundo digital e aí fica difícil você partir para o embate. Por outro lado, o PSL começou a acordar e preparou uma estratégia para obstruir. A CPMI só vai chegar a um final produtivo se a Polícia Federal trabalhar junto e se o Ministério Público fizer as autorizações judiciais. Se não tiver isso, não vai chegar a lugar nenhum.

O senhor se arrepende de ter entrado para o PSL e defendido a candidatura de Jair Bolsonaro?

Não me arrependo até porque o PSL me deu a oportunidade de chegar aqui. Apesar de que lá trás já teve problemas. Gastei apenas R$ 10 mil na minha campanha, porque o partido me falou que não haveria verba pra ninguém, mas quatro dias depois vi pelo portal que foi verba para Eduardo e Joice.

Como o sr. vê as denúncias e os questionamentos sobre a prestação de contas do PSL?

É algo que precisa ser investigado de verdade. Porque pra gente não foi dado nada. Camisa, bandeira, cordinha, adesivo, nada foi entregue pra gente. Se foi gasto, foi com outros candidatos. Não foi comigo. Em maio, eu pedi via judicial e também na Executiva Nacional do PSL, a prestação de contas do diretório estadual de São Paulo, antes, durante e depois da campanha e isso foi negado pra mim. Também tinha pedido o afastamento do Eduardo da presidência da estadual.

Qual é seu futuro no PSDB?

Não sei. Não faço planos para minha vida, vou vivendo um dia após o outro porque as coisas mudam muito rápido.

Pretende concorrer a algum cargo no ano que vem?

Ano que vem não. Já me chamaram para concorrer a prefeito, mas eu não vou sair. Também não quero secretaria. Quero cumprir meu mandato aqui. Não sei, não faço planos para o futuro. Aprendi que aqui as coisas mudam muito rápido. É uma roda-gigante.

A atuação do senhor durante a reforma da Previdência foi muito elogiada por Rodrigo Maia. Qual deve ser sua atuação frente às demais reformas apresentadas pelo governo?

Vou apoiar o que tiver que apoiar depois que conversar com o partido. O PSDB não é um partido governista nesse momento. É um partido que tem se mantido mais ali no centro, mas o que eu puder fazer para ajudar melhorar, eu entender que vale meu esforço nesse sentido, eu vou fazer. Acho que foi uma estratégia ontem do Bolsonaro e do (ministro da Economia) Paulo Guedes, depois de tudo que eles passaram na Previdência, levar primeiro para o Senado (o pacotão de medidas).

O Senado agora é mais fácil. Mas vai ter de passar pela Câmara e a gente sabe que o Bolsonaro é uma usina de confusão e problema, então, pode ser que amanhã tudo mude. Por isso que não dá pra fazer planos. O único que faz é o (deputado) Helio Negão (PSL-RJ), que sabe quando vai viajar com o Bolsonaro pelo mundo.

Na tramitação da reforma da Previdência na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), o sr. era o canal do Guedes com a bancada do PSL, como está esta relação, ela deu uma estremecida?

Não, nenhuma, não tenho problema nenhum com o Guedes, até porque eu cumpri todos os meus acordos com ele. E tudo que eu propus fazer para ajudar na reforma da Previdência, eu fiz, cumpri o meu papel do início ao fim, junto com o Rodrigo, junto com ele. Quando encontro com ele, me abraça, fala muito bem comigo, e sempre lembra do episódio que ele fala, olha eu não venho mais aqui, encarar essa esquerda, se o Frota não estiver aqui comigo, etcetera e tal.

E em relação ao Bolsonaro, falou com ele depois de sua saída do partido?

Eu nunca mais vi o Bolsonaro. A última vez que eu o vi foi na sessão solene para o Carlos Alberto de Nóbrega. Ele atravessou a rua, do Palácio (do Planalto), e veio aqui prestigiar. Não vi mais o Bolsonaro e mesmo quando eu estava atuando a favor dele, pouco eu ia no palácio.

Estou muito feliz no PSDB, fui muito feliz no PSL, tenho grandes amigos no PSL. Vou lá, entro lá a hora que eu quiser, falo com as pessoas e o caramba. Tenho inimigos também, mas tenho mais amigos que inimigos.

O presidente do PSL, Luciano Bivar, chegou a defender que você ficasse no partido…

Muitas vezes.

Se hoje o Bolsonaro sair do PSL, existe uma possibilidade de o sr. voltar?

Nenhuma, nenhuma. Eu vou seguir no PSDB. Depois de várias defesas do Bivar, o Bolsonaro ligou dando o Ultimate Fighter, né? Tira o Frota, não quero ele mais no meu partido e pronto.

Mas ele estando fora do jogo?

Não, na verdade, o Bolsonaro sempre esteve fora do jogo. Ele só usava o PSL quando precisa votar sim, precisa votar não, libera a bancada. Agora, quando a bancada ia lá e falava: “olha, eu estou precisando marcar uma agenda, não atendia”. Agora, melhorou porque ele viu que ficou. Bolsonaro passou alguns dias de Câmara com 12 deputados de base. Secretarias, emendas, algumas coisas andaram mais rápido. Para poder trazer aquela base que ele tem hoje, de 27 ou 26 deputados, é uma coisa assim, neste meio aí.

Muitas vezes seus opositores usam o seu passado para atacá-lo, por ter atuado como ator pornô. Isso o incomoda?

Não porque eu não fiz nada de errado, eu não roubei ninguém, não cometi nenhum processo de corrupção. Eu acho que a pornografia é você fazer a rachadinha com os seus funcionários. A pornografia é você ter um Queiroz por trás e fazer o que vem fazendo, pornografia é fazer esses acordos que a gente assistiu nos últimos dias.

Isso não me incomoda, até porque foi uma coisa que eu quis fazer, foi uma opção minha, gostei de ter feito, tenho descoberto aqui dentro que tenho muitos fãs no segmento. O Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) é um que fica nervoso com essa situação. Eu não consigo entender bem, eu não sei se ele gosta mais das mulheres no filme ou de mim, mas, de qualquer forma, eu descobri que ele é um fã meu neste segmento.

Você acha que uma mulher, atriz pornô, conseguiria ter a mesma oportunidade e se tornar uma deputada?

Não sei. Ela tem que tentar, tem que ver. Eu tive essa fase, fui ator da (TV) Globo, fui ator pornô, fiz uma série de coisas, e quando eu decidi me dedicar a se tornar deputado federal, me dediquei a isso. Acho que todos têm direito. Se o Tiririca (PL-SP) já está no terceiro mandato, e ele me falou há pouco tempo, vou vir para a próxima e acho que vou ter uns 300 mil votos. Então, é possível para todo mundo desde que você se dedique, tenha objetivos.

Imagens: Brasil 247 
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Economia

Mercado financeiro: investimento em ações vira moda entre jovens

Atuar no mercado financeiro não é nenhuma complexa fórmula de física quântica, mas exige certo preparo e estudo. Álvaro Vinicius, especialista na área, fala sobre o buy and hold, método de investimento a longo prazo.
Ton Paulo
08/11/2019, 11h01
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Foto: Reprodução

Um dos principais benefícios da internet para a sociedade é sua capacidade de trazer para perto, de forma clara e palpável, questões que antes eram tidas como obscuras e distantes pela grande maioria, e o mercado financeiro é uma delas. Antigamente visto como algo restrito a magnatas e grandes investidores, investir em ações tem se popularizado cada vez mais e atrai jovens e adultos que veem no ato uma possibilidade real de ascensão financeira.

Mercado financeiro: investimento em ações vira moda entre jovens
Álvaro Vinicius é formado em Gestão da Qualidade com MBA em Mercado Financeiro

Para o investidor paulista Álvaro Vinicius, especialista em mercado financeiro e referência na área, a crescente adesão de jovens à compra e venda de ações, opções e títulos se deve a dois fatores que ele considera essenciais: a chance de obter uma renda potencialmente maior que a fixa e a popularização dos sistemas de investimentos.

“Primeiro, de fato a renda fixa não rende como antes. E segundo, a internet contribui muito, uma vez que os comunicadores falam na língua dos jovens e mostram que [o mercado financeiro] não é um bicho de sete cabeças. Antes você não sabia como funcionava a bolsa de valores, hoje você compra ações com dois cliques”, explica Álvaro.

Atuar no mercado financeiro não é nenhuma complexa fórmula de física quântica, mas exige certo preparo e estudo. Segundo Álvaro, que tem 34 anos e investe desde os 30, o ideal para os investidores de primeira viagem é ir entrando aos poucos no ramo e se armar de informação para evitar surpresas e decepções. “A principal dica é estudar muito. Por mais que existam influenciadores, é preciso que a pessoa tenha consciência dos riscos [de se investir em ações]”, alerta.

Ele também adianta que na renda variável não existe nada 100% certo, e que não é sugerível começar de forma precipitada. “O mercado é cíclico. Estamos num período de alta, mas mais na frente ele pode reverter”, afirma o investidor.

Buy and hold: estratégia de investimento no mercado financeiro garante retorno a longo prazo

Tido como uma espécie de “construção de aposentadoria”, o estilo buy and hold (compre e segure) visa obter renda através de investimentos a longo prazo e é usando tanto por Álvaro Vinicius quanto por Luis Barsi, um dos maiores nomes do mercado financeiro no Brasil.

Ao contrário do day-trade, que busca obter pequenos ganhos em operações rápidas, a estratégia buy and hold consiste essencialmente em comprar ações de boas empresas, das quais você se torna sócio, sem a intenção de vender – a não ser que haja perda de dividendos. Com isso, o investidor tende a viver de renda passiva. O método é considerado um tipo de carteira previdenciária.

Segundo Álvaro Vinicius, este é o método de investimento mais seguro, uma vez que a pessoa adquire o hábito de investir e sem assumir grandes riscos. Álvaro possui um canal no YouTube chamado Investindo Aos 30 – Buy and Hold, onde dá dicas e conselhos para investidores que aderem ao buy and hold.

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Economia

Nascidos em abril e maio podem sacar FGTS a partir desta sexta (8)

Banco antecipou calendário de retirada de até R$ 500 por conta.
Agência Brasil
08/11/2019, 11h04
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Foto: Reprodução/IDEC

A Caixa Econômica Federal inicia hoje (8) mais uma etapa de liberação do saque imediato do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), que paga até R$ 500 por conta ativa ou inativa. Os trabalhadores nascidos em abril e maio sem conta no banco poderão retirar o dinheiro.

O saque começou em setembro para quem tem poupança ou conta corrente na Caixa, com crédito automático. Segundo a Caixa, no total os saques do FGTS podem resultar em uma liberação de cerca de R$ 40 bilhões na economia até o fim do ano.

Originalmente, o saque imediato iria até março, mas o banco antecipou o cronograma, e todos os trabalhadores receberão o dinheiro este ano.

Atendimento

Os saques de até R$ 500 podem ser feitos nas casas lotéricas e terminais de autoatendimento para quem tem senha do cartão cidadão. Quem tem cartão cidadão e senha pode sacar nos correspondentes Caixa Aqui, apresentando documento de identificação, ou em qualquer outro canal de atendimento.

No caso dos saques de até R$ 100, a orientação da Caixa é procurar casas lotéricas, com apresentação de documento de identificação original com foto. Segundo a Caixa, mais de 20 milhões de trabalhadores podem fazer o saque só com o documento de identificação nas lotéricas.

Quem não tem senha e cartão cidadão e vai sacar mais de R$ 100, deve procurar uma agência da Caixa.

Embora não seja obrigatório, a Caixa orienta ainda, para facilitar o atendimento, que o trabalhador leve também a carteira de trabalho para fazer o saque. Segundo o banco, a Carteira de Trabalho pode ser necessária para atualizar dados.

As dúvidas sobre valores e a data do saque podem ser consultadas no aplicativo do FGTS (disponível para iOS e Android), pelo site da Caixa ou pelo telefone de atendimento exclusivo 0800 724 2019, disponível 24 horas.

A data limite para saque é 31 de março de 2020. Caso o saque não seja feito até essa data, os valores retornam para a conta do FGTS do trabalhador.

Horário especial

Para facilitar o atendimento, a Caixa vai abrir 2.302 agências em horário estendido hoje e na segunda-feira (11). As agências que abrem às 8h terão o encerramento do atendimento duas horas depois do horário normal de término.

As que abrem às 9h terão atendimento uma hora antes e uma hora depois. Aquelas que abrem às 10h iniciam o atendimento com duas horas de antecedência. E as que abrem às 11h também iniciam o atendimento duas horas antes do horário normal.

A lista das agências com horário especial de atendimento pode ser consultada no site da Caixa.

Essas agências também abrirão neste sábado (9), das 9h às 15h (horário local), para fazer pagamentos, tirar dúvidas, fazer ajustes de cadastro dos trabalhadores e emitir senha do Cartão Cidadão.

A Caixa destaca que o saque imediato não altera o direito de sacar todo o saldo da conta do FGTS, caso o trabalhador seja demitido sem justa causa ou em outras hipóteses previstas em lei.

Essa modalidade de saque não significa que houve adesão ao saque aniversário, que é uma nova opção oferecida ao trabalhador, em alternativa ao saque por rescisão do contrato de trabalho.

Por meio do saque aniversário, o trabalhador poderá retirar parte do saldo da conta do FGTS, anualmente, de acordo com o mês de aniversário.

Imagens: Idec 
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