A Polícia Militar de Rio Verde efetuou a prisão de um homem suspeito de crime sexual no Setor Central, em Rio Verde. Após ser chamada de “gostosa”, mulher foi levada para mato durante uma tentativa de estupro.
O homem teria abordado a mulher na rua, pegado em suas partes íntimas e tentou arrastá-la para um mato em um lote baldio. Ameaçando a vítima, o suspeito mandou ela não correr, pois ia atirar nela.
Após lutar com o agressor, a mulher conseguiu fugir e ligar para o esposo. Neste momento, o homem fugiu, mas foi encontrado nesta quinta-feira (7/11) pela Polícia Militar.
Como a mulher, chamada de “gostosa”, foi levada para mato em tentativa de estupro, em Rio Verde
Uma equipe policial do 2º BPM recebeu informações dos agentes do dia anterior que um homem, já identificado como Antônio Gomes da Silva, de 47 anos, havia tentado estuprar uma mulher na noite de quarta-feira (6/11).
Diante das informações, os agentes começaram as diligências para encontrar o suspeito, que, segundo a vítima, tinha sotaque nordestino, altura média, bigode e cor negra.
A vítima contou que estava andando na rua quando, ao passar próximo a uma distribuidora de bebidas, o homem começou a segui-la. Ele estava em uma motoneta preta.
Ao chegar perto da vítima, Antônio disse para ela soltar o celular e não ligar para ninguém. Após chamá-la de “gostosa”, dizendo que “sua bunda era gostosa”, passou a mão e, em determinado momento, em uma parte escura da avenida, ele pegou no braço da vítima e tentou agarra-la com violência.
Conforme relatos da mulher, ele dizia para ela não correr, pois ia atirar nela. A vítima ainda relatou que a intenção era arrasta-la para um lote totalmente escuro e cometer o estupro, mas ela começou a lutar com o autor, que aparentemente estava com o braço machucado, pois reclamava de dor.
Desesperada, a vítima conseguiu correr e ligar para o esposo. Eles então passaram as características do suspeito para a Polícia Militar, que diligenciou e efetuou a prisão.
Ele foi apresentado a autoridade competente e encaminhado para a 8ª Delegacia Regional de Polícia (DRP), onde se encontra à disposição da justiça.