Um homem de 40 anos foi preso, na madrugada desta segunda-feira (4/11), por lesão corporal e injúria, após ameaçar as enteadas. O caso ocorreu no Setor Pedro Ludovico, em Goiânia. Durante a ocorrência, uma das meninas relatou à Polícia Civil que o padrasto é autor do estupro sofrido pela irmã mais nova, hoje com 17 anos, há oito anos. O fato foi confirmado pela suposta vítima, em depoimento à PC.
O homem, que não teve o nome divulgado, foi preso e levado à Delegacia Especializada no Atendimento a Mulher (Deam), onde foi autuado pelos crimes de lesão corporal e injúria, fatos ocorridos durante uma confusão em família. Na delegacia, foi lavrado o flagrante por violência doméstica, porque não houve flagrante em relação ao abuso sexual.
De acordo com a delegada Paula Meotti, a investigação sobre o crime de estupro denunciado pelas irmãs da vítima será encaminhada à Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA). “Lá eles vão levantar quem é a vítima, se foi uma vítima só”, explicou ao Dia Online.
A mãe das jovens, de 17, 20 e 26 anos, é casada com o suspeito há nove anos e disse não sabia dos abusos.
Padrasto de 17 anos é apreendido suspeito de estupro de enteado de 2 anos, em Goiânia
Um menor de 17 anos foi apreendido suspeito de estuprar e matar um dos enteados, um menino de 2 anos. O crime ocorreu na madrugada deste domingo (3/11), no Setor Eldorado Oeste, em Goiânia. A mãe da criança foi presa por abandono de incapaz, qualificado pelo resultado morte. Segundo a Polícia Civil, ela passou o dia fora de casa e deixou os filhos aos cuidados do companheiro.
Por volta de 2h do domingo, a Polícia Militar foi acionada para comparecer a casa onde a mulher morava com o namorado, um menor de 17 anos, e os dois filhos, um de 2 e outro de 4 anos. No local, o Corpo de Bombeiros havia constatado a morte de uma criança, que apresentava hematomas pelo corpo. No momento do crime, as crianças estavam sob os cuidados do padrasto, que foi conduzido à delegacia, assim como a mãe das crianças, que havia acabado de chegar em casa.
De acordo com laudo cadavérico, o menino de 2 anos foi morto por asfixia por esganadura, além de apresentar lesões por abuso sexual. Na Central de Flagrantes, a Polícia Civil descobriu que, há poucos dias, a família da vítima constatou que ela havia sido agredida fisicamente pelo padrasto, e mesmo assim a mãe deixou os filhos com ele.