A Polícia Militar do Estado de Goiás (PMGO) prendeu na noite deste domingo (3/11) uma mulher acusada de ser estelionatária. Ele foi pega com vários documentos falsos e cartões de crédito, em Aparecida de Goiânia.
Segundo a corporação, a mulher ainda tinha um mandado de prisão em aberto contra ela, porém o motivo não foi divulgado.
De acordo com informações da Polícia Militar de Goiás (PMGO), a mulher identificada como Sheila Maria Gonçalves foi presa pelos policiais militares do 41° Batalhão após a corporação ter recebido uma denúncia.
A denúncia informou que uma mulher estelionatária estaria portando vários documentos falsos, como RGs e cartões de créditos no prédio onde reside.
Diante disso a equipe se deslocou até sua residencia. Ao consultar o sistema foi constatado que ela possui um mandado de prisão em seu desfavor e após breve entrevista sobre os fatos a acusada informou sobre a existência de vários documentos falso no interior de sua residência.
Na residência da estelionatária os policiais encontraram cartões de crédito, cheques em nome de terceiros e em branco, passaportes, carteiras de trabalho, identidades e papeis de empréstimos.
Diante disso, realizam a prisão da mulher por estelionato e uso de documento falso.
Além de caso de estelionatária encontrada com documentos falsos e cartões de crédito, PC prendeu homem acusado de vender falsos planos de saúde, em Goiânia
Em outubro deste ano, a Polícia Civil do Estado de Goiás (PCGO) prendeu um estelionatário acusado de vender falsos planos de saúde, em Goiânia.
Segundo a corporação, um das vítimas do golpe morreu enquanto aguardava por consulta e exames médicos.
De acordo com informações da Polícia Civil de Goiás, por meio da Delegacia Estadual de Investigações Criminais (Deic), a corporação prendeu, no último dia 17 de outubro, Marlos Luz da Silva Júnior, de 26 anos, suspeito da prática de vários estelionatos em Goiânia.
Segundo a Polícia Civil, as investigações começaram quando familiares de uma vítima do estelionatário procuraram a Deic para denunciar que um indivíduo havia vendido um suposto plano médico a integrantes da família.