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Goiás

Motorista de app é baleado ao reagir a tentativa de assalto; menor confessa

Crime ocorreu na noite desta quinta-feira (24/10), no Setor Vereda dos Buritis, em Goiânia. Um adolescente de 15 anos, com diversas passagens pela polícia, confessou ter atirado na vítima aos menos três vezes.
Thyélen Lorruama
25/10/2019, 08h22
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Arma usada em tentativa de latrocínio contra motorista de app, em Goiânia (Foto: Reprodução/PMGO)

Um motorista de app foi baleado após reagir a uma tentativa de assalto, em Goiânia. O crime ocorreu na noite desta quinta-feira de feriado (24/10), no Setor Vereda dos Buritis. Mesmo baleado, o homem conseguiu confirmar à polícia que estava trabalhando quando foi surpreendido pelos criminosos.

Três homens abordaram o motorista de app e anunciaram o assalto. Ele reagiu, tentou sair do local, mas foi baleado no tórax. Após ser atingido, ele perdeu o controle da direção, bateu em um meio fio e subiu no canteiro da avenida que estava. Mais tarde os criminosos foram identificados como dois menores e um rapaz de 20 anos.

Testemunhas relataram que mesmo após atirar contra o motorista de aplicativo, que não teve a identificação revelada, o trio ainda disparou contra o carro dele durante a fuga. A vítima foi socorrida e encaminhada para Hospital de Urgências de Goiânia (HUGO).

Tentativa de assalto a motorista de app, em Goiânia, foi cometida por dois menores e um adulto

Horas após o crime, a equipe do Grupo Tático do  42° Batalhão de Polícia Militar conseguiu localizar e apreender o suspeito de atirar contra o motorista de aplicativo. Se trata de um adolescente, de 15 anos, que tinha como comparsas um outro menor e um rapaz de 20 anos. J. S. O, conhecido como ‘Gordinho’, assumiu a autoria do crime; ele já tem passagens por diversos crimes, segundo informações da PM.

Em um vídeo gravado pela equipe policial, o menor confessa o crime e diz que atirou ao menos três vezes contra o motorista de app. Assista:

Com a apreensão do menor, que também indicou o local onde escondeu a arma usada no crime, os PMs localizaram e prenderam Rodrigo Souza Bezerra, de 20 anos. O terceiro envolvido, identificado pelas iniciais I. H. A. S. J., conhecido como MONK, de 17 anos, continua foragido.

O menor apreendido e o rapaz preso foram encaminhado à Central de Flagrantes para adoção das providências cabíveis. A arma, um revólver calibre 38, também foi apreendida e entregue na delegacia.

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Goiás

MP pede prisão preventiva de Major da PM suspeito de estupro e sequestro, em Rio Verde

O policial militar teria extraviado um celular, que seria uma prova do crime. A audiência de custódia deve acontecer na tarde desta sexta-feira (25/10).
Dinake Nubia
25/10/2019, 08h38
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Foto: Reprodução

O Ministério Público de Goiás (MP-GO), por intermédio da promotoria de justiça em plantão na comarca de Rio Verde, pediu a conversão da prisão em flagrante para prisão preventiva no caso do Major da PM suspeito de estupro e sequestro, em Rio Verde.

O pedido foi feito pelo promotor Fabrício Lamas Borges da Silva pois, além da gravidade concreta dos fatos, na periculosidade demonstradas na conduta do Major da PM  e no risco que apresenta de prejudicar as investigações, ele ainda teria extraviado um celular, que era uma prova do caso.

O caso segue sendo acompanhado pelo MP-GO e corre em segredo de justiça, a fim de preservar a intimidade das vítimas.  A previsão é a audiência de custódia aconteça na tarde desta sexta-feira (25/10), às 15h, na comarca de Rio Verde. Na ocasião será analisado o pedido do Ministério Público e, caso seja acatado, o prazo da prisão preventiva é indeterminado.

A prisão em flagrante do Major da PM Cristiano Silva de Macena aconteceu nesta quarta-feira (23/10), ele é suspeito de estupro e sequestro contra duas menores, de 11 e 12 anos. A defesa do investigado alegou que espera a conclusão do inquérito para se pronunciar.

Relembre o caso do Major da PM suspeito de estupro e sequestro, em Rio Verde

Foi preso na última quarta-feira (23/10) um major da Polícia Militar (PM) suspeito de estuprar irmãs de 11 e 12 anos, em Rio Verde. O Major estava há pouco tempo na cidade e comandava a Companhia de Policiamento Especializado (CPE).

Conforme informações, após investigações da Polícia Civil (PC), ele foi preso em casa suspeito raptar duas crianças e levá-las para uma casa e estuprá-las, na madrugada de terça-feira (22/10), no Bairro Vila Verde.

Conforme as diligências, o major teria utilizado um tambor para pular o muro da casa, onde foi até a porta e enfiou a mão em um vidro anexo para abrir a porta pelo lado de dentro.

Após a investigação, ele foi preso e encaminhado para a delegacia, onde foi reconhecido pelas vítimas, que também fizeram o reconhecimento da arma utilizada e o carro.

As vítimas relataram que foram levadas para uma casa quase sem móveis e que, após o estupro, o homem perguntou onde queria que ele as deixasse, elas então apontaram para a escola, pois sabiam voltar para casa.

Possivelmente, o major já possa ter premeditado o crime. Em agosto, em um operação relacionada a carro, ele já teria ido a residência e efetuado a prisão de um parente das irmãs.

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Política

Executiva Nacional do PSL registra em cartório pedido de expulsão de Eduardo

Eles querem ainda a destituição de Eduardo do cargo de presidente do diretório estadual de São Paulo. Documento foi protocolado nesta quinta-feira (24/10).
Estadão Conteúdo
25/10/2019, 08h53
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Foto: Reprodução

A Executiva Nacional do PSL registrou em cartório nesta quinta-feira, 24, um pedido de expulsão do atual líder da bancada do partido na Câmara, Eduardo Bolsonaro (SP). Ontem, deputados paulistas da ala bivaristas entregaram o pedido ao partido.

Eles querem ainda a destituição de Eduardo do cargo de presidente do diretório estadual de São Paulo. O documento, a qual o Broadcast Político, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado, teve acesso, é assinado pelo senador Major Olimpio e pelos deputados Abou Anni, Coronel Tadeu, Joice Hasselmann e Júnior Bozzella.

Outro pedido é que seja revogado o cancelamento de 200 diretórios municipais do PSL em São Paulo. A alegação é que Eduardo suspendeu esses diretórios de forma ilegal e que age colocando interesses pessoais acima do partidário. O documento inicial pedia apenas destituição e a reativação dos diretórios, mas o pedido de expulsão foi feito em um complemento.

O grupo bivarista anexou ao documento uma postagem feito por Eduardo no dia 4 de outubro em sua conta no Twitter. “Nos locais em SP onde houver judicialização do PSL municipal apoiaremos candidatos de outros partidos ou ninguém, simples. Não vamos apoiar alguém só porque é do PSL, nosso público não é assim. E seguiremos derrubando diretórios não alinhados”, diz o atual líder da bancada na publicação na rede social. Para os bivaristas, isso é um sinal de que o Eduardo age contra o partido.

O documento cita ainda uma série de ações judiciais promovidas pelos diretórios municipais contra a gestão de Eduardo, como Altinópolis, Jaú, Cândido Mota, entre outros.

Imagens: Estudo Prático 
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Goiás

Pai que esfaqueou filha de 4 anos se mostrava amoroso, dizem vizinhos

Crime ocorreu na tarde desta quinta-feira (24/10), no Setor Bela Morada, em Aparecida de Goiânia. Depois de esfaquear a menina, Antônio Carlos Lopes, de 37 anos, tirou a própria vida.
Thyélen Lorruama
25/10/2019, 10h20
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Menina de 4 anos esfaqueada pelo próprio pai, em Aparecida de Goiânia (Foto: Reprodução/Facebook)

Vizinhos do motorista que matou a própria filha de 4 anos, a facadas, disseram que ele sempre se mostrou muito amoroso com ela. Além disso, eles desconheciam casos de agressão na casa. “Ele era ‘dos mais’ carinhoso com a menina e a menina com ele. Então você que ‘tá’ de fora imagina que dentro de casa corre tudo a mil maravilhas”, relatou um deles em entrevista à TV Anhanguera.

As mesmas informações foram repassadas por mais vizinhos da família. Nas redes sociais o homem também se mostrava muito carinhoso com a menina. Inclusive, fez diversas postagens ao lado da filha. O crime ocorreu na tarde desta quinta-feira (24/10), no Setor Bela Morada, em Aparecida de Goiânia. Depois de esfaquear a menina, Antônio Carlos Lopes, de 37 anos, tirou a própria vida.

Conforme informado pela equipe de investigação do Grupo de Investigação de Homicídios (GIH), o homem, que estava bêbado, esfaqueou a filha de 4 anos após discutir com a mulher, mãe dela. Em um dado momento, ele teria tentando agredir a companheira, que saiu de casa em busca de socorro.

Filha de 4 anos foi esfaqueada pelo pai, em Aparecida de Goiânia, após discussão dele com a mulher

Ao ver que a mulher saiu para pedir ajuda, Antônio Carlos trancou o portão da residência e esfaqueou a própria filha de 4 anos, identificada como Joana Carla. Após o crime, o motorista se matou enforcado nos fundos da casa. Ao conseguir entrar na residência, com a ajuda de vizinhos, a mãe encontrou a filha já ferida; no momento em que foi atacada pelo pai ela dormia. Joana morreu ainda no local.

Vizinhos acionaram a Polícia Militar, que preservou o local do crime até a chegada da Polícia Técnico-Científica. Depois da perícia, os corpos de pai e filha ficaram aos cuidados do Instituto Médico Legal (IML).

De acordo com o delegado Álvaro Melo, que atendeu a ocorrência, a mãe da menina deve ser ouvida nos próximos dias. No momento, segundo o investigador, ela está em estado de choque. O Dia Online tenta contato com a equipe de investigação.

Imagens: Facebook Facebook 
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Goiás

Choques em colchão molhado: major da PM suspeito de estupro em Rio Verde já respondeu por tortura

O policial havia sido denunciado pelo MPF por ter, segundo o órgão, torturado até a morte com choques elétricos e espancamento um entregador de gás flagrado consumindo crack, em Goiânia. Entretanto, o major da PM foi absolvido.
Ton Paulo
25/10/2019, 10h48
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Foto: Reprodução

O policial militar Cristiano Silva de Macena, principal suspeito de ter estuprado duas meninas de 11 e 12 anos na madrugada do dia 22/10, em Rio Verde, já foi acusado de envolvimento, junto com outros colegas de farda, em um crime de tortura ocorrido há mais de 10 anos. O major da PM havia sido denunciado pelo Ministério Público Federal (MPF) por ter, segundo o órgão, torturado até a morte com choques elétricos e espancamento um entregador de gás flagrado consumindo crack, em Goiânia.

O caso aconteceu na noite de 11 de fevereiro de 2008 na Borracharia Serra Dourada, localizada no bairro Jardim Goiás, quando, segundo a denúncia, Macena e outros 16 policiais militares abordaram cinco pessoas que consumiam crack no local e passaram a usar técnicas de tortura para fazê-los passar informações sobre o fornecedor do entorpecente.

Conforme o MPF, ao constatarem indícios de drogas, os militares, incluindo Macena, ordenaram que as cinco pessoas se deitassem no chão. A partir daí, teve início uma sessão de espancamento. Em um dado momento, o entregador de gás Célio Roberto Ferreira de Sousa, de 26 anos, que estava entre os abordados, foi levado para um local reservado da borracharia.

De acordo com o depoimento da namorada de Célio, que estava com ele quando tudo aconteceu, era possível ouvir “os gritos dele no instante em que era submetido a pancadas, choques elétricos, pauladas e golpes diversos”. A denúncia do MPF dá conta que os militares encharcaram um colchão com água e, deitando o rapaz nele, passaram a lhe dar descargas elétricas.

As testemunhas relataram que a vítima contou aos policiais que tinha problemas no coração e não sobreviveria aos choques, mas eles continuaram. Veja abaixo um trecho da denúncia:

“De acordo com o Termo de Declaração de * , a vitima Célio, na ocasião, informou aos policiais militares que tinha problemas de coração e que não suportaria, portanto, receber choques elétricos. A doença cardíaca de Célio também foi confirmada por * durante a investigação levada a efeito pela Corregedoria da PM. Contudo, mesmo conhecendo tal informação sobre a saúde de Célio, os policiais militares continuaram a torturá-lo, com a utilização de choques elétricos aplicados no instante em que ele se achava num colchão adredemente molhado com o fito de ampliar os efeitos da corrente […]”

Testemunha foi executada dias antes de prestar depoimento sobre o caso

O MPF explicou na época que não era possível determinar com maior precisão cada ato de violência praticado individualmente pelos denunciados, 17 policiais ao todo. Porém, para os procuradores, se comprovou que “todo eles estavam presente na cena do crime, de forma consciente e voluntária, e, desta maneira, concorreram, quando não por ação, ao menos por omissão penalmente relevante para a consecução do resultado, considerando o dever de ofício de proteger as vítimas”.

A namorada de Célio e outra testemunha estão vivas. Já as outras duas testemunhas, Deusimar Alves Monteiro e Almiro Martins Miranda, foram mortas em ocasiões distintas. Miranda foi executado em 2011, em um espetinho próximo da borracharia onde tudo aconteceu. Já Deusimar foi morto no estado do Pará, três dias antes de prestar depoimento sobre o caso.

Célio Roberto Ferreira de Sousa morreu em decorrência das sessões de tortura. Seu corpo nunca foi encontrado. Cristiano Silva de Macena e os demais policiais foram denunciados pelo crime de tortura e ocultação de cadáver. Entretanto, foram absolvidos em outubro de 2018 por falta de provas.

No sistema do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJ-GO) continua tramitando no âmbito da justiça militar uma ação penal envolvendo 12 policiais que teriam participado da tortura, incluindo Cristiano. Neste caso, não consta cinco vitimas, mas somente Célio e outro homem.

Major da PM foi preso em flagrante por suspeita de estupro em Rio Verde

O major Macena, promovido ao comando do 19ª Companhia Independente da Polícia Militar/CPE de Rio Verde no início deste ano, foi preso na última quarta-feira (23/10) suspeito de estuprar duas irmãs de 11 e 12 anos, em Rio Verde.

Conforme informações, após investigações da Polícia Civil (PC), ele foi preso em casa suspeito raptar as duas meninas e levá-las para uma casa. Lá, eles as teria estuprado e depois as deixado em frente a uma escola da região.

Conforme as diligências, o major teria utilizado um tambor para pular o muro da casa das vítimas, onde foi até a porta e enfiou a mão em um vidro anexo para abrir a porta pelo lado de dentro.

Após a investigação, ele foi preso e encaminhado para a delegacia, onde foi reconhecido pelas crianças, que também fizeram o reconhecimento da arma utilizada e o carro.

As vítimas relataram que foram levadas para uma casa quase sem móveis e que, após o estupro, o homem perguntou onde queria que ele as deixasse, elas então apontaram para a escola, pois sabiam voltar para casa.

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