Um homem, que cumpre pena no regime semiaberto, foi preso em uma unidade do Vapt-Vupt ao tentar fazer a 2ª via da identidade, em Trindade.
Tudo parecia uma emissão normal de segunda via de documentos, até que uma atendente desconfiou da situação ao perceber que a digital do homem não batia nos documentos apresentados.
Diante da situação, a Polícia Militar foi acionada e compareceu na unidade. Quando os policiais militares do 22º batalhão compareceram ao local, foram informados que um homem estava com cópias de documentos pessoais em nome de terceiros, com o objetivo de fazer segunda via de identidade.
Conforme informado aos policiais, ao colher as digitais do homem os funcionários perceberam que os documentos apresentados era de outra pessoa e, em sua real identidade, tinha um mandado de prisão em aberto em seu desfavor.
Ao verificar no sistema, os agentes comprovaram que ele é um foragido do sistema prisional, que cumpria pena em regime semiaberto pelos crimes de tráfico de drogas e pelo artigo 12 do Estatuto do Desarmamento, que dispõe sobre registro, posse e comercialização de armas de fogo e munição.
Diante as informações, o homem foi preso e encaminhado à Central de Flagrantes para correta identificação. Além disso, também foi apresentado o flagrante pela apresentação de certidão de nascimento falsa, configurando falsidade ideológica.
Além do homem preso em Vapt-Vupt ao tentar fazer 2ª via de identidade, em Trindade, outro foi preso tentando comprar carro com documento falso
Um jovem de 26 anos foi preso suspeito de tentar comprar carro de R$ 100 mil com documento falso, no Setor Bueno, em Goiânia. O flagrante foi no dia 12 de setembro, em uma revendedora de carros.
Bruno Eduardo Gomes Moreira é pedreiro e teria tentado usar uma Carteira de Nacional de Habilitação (CNH) falsa para tentar comprar um Porshe, avaliado em R$ 100 mil.
De acordo com a Polícia Civil, Bruno alegou que teria sido chamado por outra pessoa para cometer o crime, usando uma CNH com outro nome. Um dos vendedores da loja suspeitou que o homem não teria condições de comprar o veículo e chamou a polícia.
Segundo o delegado da Delegacia Estadual de Investigações Criminais (Deic), Cássio Arantes, os vendedores desconfiaram, pois o homem não teria aparência para comprar este tipo de veículo. “Realmente, a situação de vida dele não condiz com esse tipo de aquisição, já que ele ganha R$ 2 mil por mês como pedreiro”, disse o delegado.
O carro é seminovo e seria integralmente financiado, mas sem a intenção de pagar nada. Bruno receberia R$ 1 mil para que fizesse os trâmites e assinasse o contrato.