Policiais do Giro, da Polícia Militar, encontraram um depósito clandestino com mais de 2 mil litros de combustível, nesta quinta feira (3/10), no setor Urias Magalhães.
O curioso é que o depósito fica na mesma rua que um homem usava serralheria como fábrica clandestina de armas, ele foi preso também nesta quinta-feira.
Os policiais souberam da prática ilegal através de denúncia anônima, diante disso começaram a investigar o caso.
Após vários meses de investigações, os policiais do Giro foram ao local à paisana e encontraram o combustível sendo comercializado de forma ilegal.
Foram encontrados cerca de 93 galões, com capacidade para 30 litros cada, totalizando mais de 2 mil litros de combustível no depósito clandestino.
No momento em que estavam no local, um homem, que é motorista de aplicativo, chegou no local para comprar o combustível. Diante disse, foi dada voz de prisão a ele e ao “comerciante”.
Ainda não há informações concretas sobre a origem do combustível, mas acredita-se que pode ter sido roubado. Entretanto, o caso segue sendo investigado para apurar as reais circunstâncias e identificar outros envolvidos.
Na mesma rua onde foi encontrado o depósito clandestino, um homem usava serralheria como fábrica clandestina de armas, em Goiânia
Um homem foi preso na noite da última quarta-feira (2/10) no Setor Urias Magalhães, em Goiânia, após se flagrado em posse de uma arma de fogo artesanal fabricada em uma espécie de fábrica clandestina de armas, improvisada em uma serralheria de propriedade do suspeito. Com ele, a polícia encontrou vários artefatos usados na fabricação das armas.
De acordo com informações da Polícia Militar e Civil, Warley Denis Campos, de 32 anos, o flagrante foi feito ontem por volta das 20h, na Rua do Prata, no Setor Urias Magalhães. No local, ao lado da residência de Warley, funcionava uma serralheria que na verdade servia como fábrica clandestina de armas.
Questionado pelos policiais, Warley confessou que vendia peças de calibre .357 e ainda que consertava armas como de calibre .45 para presidiários.